Aeronave da Azul (AZUL4) - Crédito: Foto: NurPhoto/ Getty ImagesAzul (AZUL4), BR Partners (BRBI11), Ferbasa (FESA4), Iguatemi (IGTI11) e Oncoclínicas (ONCO3) protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira (12).
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Informe corporativo
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Ambev (ABEV3)
Ambev (ABEV3) está sendo questionada pela Receita Federal por operações irregulares ligadas ao pagamento de Imposto de Renda sobre lucros no exterior.
De acordo com o jornal Estado de São Paulo, o principal alvo de questionamentos é a restituição bilionária de impostos que a fabricante de bebidas pagou lá fora - a empresa foi autuada em R$ 12,6 bilhões pelo Fisco, e o valor está em litígio judicial.
Ambev (ABEV3): Receita questiona operações bilionárias irregulares envolvendo Imposto de Renda
Azul (AZUL4)
O tráfego de passageiros consolidado (RPKs) da Azul (AZUL4) avançou 13,5% em agosto, na base de comparação anual. A capacidade (ASKs) registrou um aumento de 13,1%, o que resultou em uma taxa de ocupação de 81,6%.
No mercado doméstico, o tráfego de passageiros subiu 7,5% em relação ao mesmo período de 2022, enquanto a capacidade cresceu 6,8%. A taxa de ocupação subiu 0,5 p.p. na base anual, e atingiu 80,2%.
Já no mercado internacional, o tráfego aumentou 38,4% na base anual, frente a uma elevação de 41,8% da capacidade, o que resultou em uma taxa de ocupação de 86,30%.
“Esses resultados de tráfego, combinados com as recentes tendências de reservas encorajadoras, com as tarifas médias mais altas de nossa história, nos permitem continuar confiantes para os próximos meses”, afirmou John Rodgerson, CEO da Azul.
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BR Partners (BRBI11)
A BR Partners (BRBI11) anunciou a entrada em uma nova linha de negócio, a gestão de fortunas, também conhecida como Wealth Management.
Braskem (BRKM5)
A Braskem (BRKM5) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que assinou um contrato, por meio de sua subsidiaria Braskem Netherlands B.V., com a Vitol S.A., companhia multinacional de energia e commodities, para compra de matéria-prima circular da Vitol produzida pela WPU – Waste Plastic Upcycling A/S (WPU), empresa que possui tecnologia própria para conversão de resíduos plásticos em matéria-prima.
Através do contrato, a Vitol passa a fornecer à Braskem B.V. óleo de pirólise produzido através do processo de reciclagem química das instalações da WPU na Dinamarca.
Este contrato faz parte do ecossistema Wenew da Braskem, conceito que representa e consolida os esforços da Braskem na economia circular, e está alinhado à avenida de crescimento em reciclagem da Estratégia Corporativa da Braskem para 2030, que tem o objetivo de buscar alcançar 1 milhão de toneladas de resinas e produtos químicos com conteúdo reciclado até 2030.
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ClearSale (CLSA3)
A ClearSale (CLSA3) fechou uma parceria com a Mastercard (MSDC34) para reforçar o produto BuyChecker, uma plataforma colaborativa que conecta os bancos emissores e varejistas para dar visibilidade ao consumidor sobre as informações de suas compras e aumentar a eficiência do ecossistema de cartões, e reduzir o número de contestações indevidas e custos com chargebacks em toda a cadeia.
Cosan (CSAN3)
A Cosan (CSAN3) realiza reunião com analistas e investidores nesta terça-feira (12).
Ferbasa (FESA4)
A Ferbasa (FESA4) celebrou um contrato com empresa controlada pela Auren Energia S.A. (AURE3) para formação de uma parceria societária que vai ter por objeto a exploração dos parques eólicos de geração de energia elétrica, Ventos de São Ciro e Ventos de São Bernardo, para o consumo da companhia em suas unidades produtivas, por meio do regime de autoprodução por equiparação (APE).
A parceria societária, quando constituída, também vai proporcionar para a Ferbasa, através de contratos de fornecimento de energia a serem firmados após a conclusão do negócio, o volume de 35MW médios, durante vinte anos, com início de fornecimento a partir de 2025.
A companhia esclarece, ainda, que o volume de energia aqui anunciado não vai representar mudança significativa no montante anual contratado para continuidade de suas operações.
O fechamento do negócio está condicionado à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), e verificação de outras condições precedentes habituais para operações desta mesma natureza.
Get Ninjas (NINJ3)
A REAG Investimentos aumentou sua participação na GetNinjas (NINJ3) a 2.574.600 ações ordinárias (ON), equivalentes a 5,070% do total de ações emitidas pela companhia.
Iguatemi (IGTI11)
A BlackRock alienou ações preferenciais e ordinárias emitidas pela Iguatemi (IGTI11).
Em 4 de setembro, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de:
- - 21.799.274 ações preferenciais, representativas de aproximadamente 4,958% do total de ações preferenciais; e
- - 10.889.637 ações ordinárias, representativas de aproximadamente 1,386% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia; e
- - 960 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representativos de aproximadamente 0,0002% do total de ações preferenciais.
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Intelbras (INTB3)
A Fitch Ratings atribuiu, pela primeira vez, o Rating Nacional de longo prazo ‘AA-(bra)’ à Intelbras (INTB3). A perspectiva do rating é estável.
O rating da companhia reflete sua destacada posição de negócios no Brasil na venda de equipamentos eletrônicos destinados aos segmentos de segurança e comunicação, além da presença na comercialização de produtos para o segmento de energia.
A agência de classificação de riscos pontuou que a Intelbras apresenta um portfólio diversificado, que contribui para atenuar possíveis oscilações nas margens operacionais e na geração de caixa.
Além disso, a empresa mantém a alavancagem reduzida e uma liquidez robusta, fatores-chaves para a avaliação da Fitch.
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Light (LIGT3)
Os advogados que representam parte dos credores da Light (LIGT3) decidiram entrar na última segunda-feira (11) com um pedido de investigação pela CVM do diretor de Relações com Investidores da companhia, Eduardo Gotilla, informou a repórter Lucinda Pinto para o site InfoMoney.
De acordo com a apuração, representantes dos debenturistas alegam que o executivo falha com sua responsabilidade de prezar pela transparência do processo de negociação da empresa com os credores, o que arranha a governança da companhia.
Lupatech (LUPA3)
A Lupatech (LUPA3) firmou contratos de manufatura terceirizada (“contract manufacturing”) para o fornecimento de componentes fundidos por microfusão (“investment casting”) para aplicação em produtos do cliente contratante.
Os contratos têm duração de um ano e estipulam fornecimentos mensais, substancialmente regulares, em montante total aproximado de 17,0 milhões de reais na sua vigência, que tem início em 1 de outubro.
As peças serão produzidas pela unidade de fundição da Companhia localizada em Veranópolis/RS.
A contratação ocorre na esteira dos esforços da companhia para incrementar o nível de utilização das suas unidades industriais e diversificar a atuação para além do setor de Oil & Gas.
Oncoclínicas (ONCO3)
A Oncoclínicas (ONCO3) celebrou um acordo estratégico de longo prazo com a Unimed Recife para a prestação de serviços médicos ambulatoriais oncológicos e de terapias sistêmicas imunomediadas pelos próximos trinta anos.
Pelo referido acordo, a Oncoclínicas passa a coordenar toda a linha de cuidado ambulatorial oncológico e de terapias sistêmicas imunomediadas para a Unimed Recife.
A Companhia vai investir um montante de até R$ 280 milhões - destes, R$ 168 milhões no fechamento da transação e os demais R$ 112 milhões em até cinco anos, sujeito ao atingimento de determinados milestones acordados entre as partes.
A Unimed Nacional vai possuir o direito de participar do acordo, em formato e num período a ser combinado entre as partes.
A Unimed Recife desponta como a maior operadora de saúde do Recife, com aproximadamente 182 mil beneficiários, além de atender mais 90 mil beneficiários do Sistema Unimed localmente, através do regime de intercâmbio.
Em 2022, a Unimed Recife incorreu em um volume de tratamentos infusionais ambulatoriais de cerca de R$ 200 milhões.
O fechamento da transação depende do cumprimento de condições usuais para operações desta natureza, como a obtenção de autorização pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE.
Petrobras (PETR3)(PETR4) e Shell
A Petrobras (PETR3)(PETR4) e Shell estão entre as empresas que manifestaram interesse em expandir a sua participação em projetos de gás natural na costa caribenha da Colômbia, disse o CEO da Ecopetrol, Ricardo Roa, em entrevista, segundo a Bloomberg.
Rumo (RAIL3)
O volume transportado pela Rumo (RAIL3) somou 7 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU) em agosto, um aumento de 4% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Na comparação com julho, o avanço foi de 2,6%.
Tenda (TEND3)
Polo Capital Gestão de Recursos reduziu sua posição acionária na Tenda (TEND3) para 29.659.757 ações, o equivalente a 24,10% das ações ordinárias (ON) de emissão da construtora.
Do número total dos papéis, 4,14% se tratam de instrumentos financeiros derivativos - representativas de 5.095.166 em ações ordinárias de emissão da empresa.
Vale (VALE3)
Via (VIIA3)
A Via (VIIA3) realiza uma assembleia-geral com acionistas para aumento de capital e mudança do nome para Grupo Casas Bahia nesta terça-feira (12).
Vibra (VBBR3)
A Vibra (VBBR3) busca novos projetos para expandir sua rede logística, destacou o jornal Valor.
Proventos
Dividendos: JHSF (JHSF3) passa a negociar ações ex-direitos a R$ 30 milhões
A JHSF (JHSF3) vai pagar R$ 90 milhões em dividendos intermediários. De acordo com a companhia, a distribuição vai ser realizada em três parcelas de R$ 30 milhões.
O montante por ação corresponde a R$ 0,0442529756.
Pagamentos serão efetuados da seguinte maneira:
- - 2 de agosto, com data de corte no dia 26 de julho;
- - 21 de agosto, com data de corte no dia 10 de agosto;
- - 20 de setembro, com data de corte na última segunda-feira, 11 de setembro.
As ações passarão a ser negociadas ex-direitos nesta terça-feira, 12 de setembro.
JCP: Banco do Brasil (BBAS3) passa a negociar ações ex-direitos a R$ 954 milhões
O Banco do Brasil - BB (BBAS3) vai pagar R$ 953.724.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP), informou a instituição financeira no dia 25 de agosto.
De acordo com a instituição financeira, os proventos referentes ao terceiro trimestre equivalem a R$ 0,33419721437 por ação.
Créditos serão efetuados em 29 de setembro e farão jus à remuneração investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da última segunda-feira, 11 de setembro.
A partir desta terça-feira, 12 de setembro, as ações passarão a ser negociadas ex-direitos.
JCP: Vivo (VIVT3) vai pagar R$ 200 milhões em proventos
Na última segunda-feira (11) a Telefônica Brasil, Vivo (VIVT3), aprovou a distribuição de R$ 200 milhões em juros sobre capital próprio (JCP), ou R$ 0,12073237961 por ação.
O valor tem como base o balanço patrimonial de 31 de julho deste ano.
Têm direito aos proventos os acionistas que estiverem posicionados na ação no dia 22 de setembro de 2023.
O pagamento vai ser realizado até 30 de abril de 2024, em data a ser definida pela empresa.
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A Guide Investimentos reavaliou o momento das empresas de petróleo como 3R (RRRP3), PetroReconcavo (RECV3) e Prio (PRIO3).
Azul (AZUL4): Expansão de capacidade doméstica se recupera, diz Bradesco BBI
O Bradesco BBI reiterou sua recomendação de compra para Azul (AZUL4), com preço-alvo de R$ 38,00, após a companhia revelar que o tráfego de passageiros consolidado (RPKs) avançou 13,5% em agosto na base de comparação anual.
Energisa (ENGI11): Citi eleva preço-alvo e reitera recomendação
O Citi reiterou sua recomendação de compra para as units de Energisa (ENGI11), com preço-alvo ajustado de R$ 58,00 a R$ 59,00.
Analistas da instituição financeira incorporaram às projeções os dados mais recentes relativos às revisões tarifárias da Energisa Rondônia (ERRO) e da Energisa Acre (EAC).
Além disso, receitas anuais permitidas (RAPs) de transmissão deste ano e de 2024 e resultados do segundo trimestre deste ano impulsionaram a atualização.
Hapvida (HAPV3): Itaú BBA eleva preço-alvo da ação para 2024
A Hapvida (HAPV3) teve o preço-alvo de suas ações elevado para 2024 e foi escolhida como a preferência do Itaú BBA dentro do setor de saúde, em relatório divulgado pelo banco nesta terça-feira (12).
Depois da empresa atingir resultados robustos no segundo trimestre de 2023, os analistas do time de Vinícius Figueiredo revisaram para cima as projeções da Hapvida. "Nosso novo valor justo para o ano de 2024 é de R$ 7/ação (contra R$ 6/ação para o ano de 23 anteriormente)", diz o documento.
IRB Brasil (IRBR3) pode retomar crescimento em 2024, segundo Safra
O Safra participou do Investor Day do IRB Brasil (IRBR3) pela primeira vez com a nova administração. O banco pontuou que o evento enviou uma mensagem positiva ao mercado, considerando que a empresa deixa a reviravolta para trás e passa a olhar para o seu futuro.
Nubank (ROXO34): ações e BDRs saltam, com relatório do J.P. Morgan
Analistas do banco norte-americano citam como um fator positivo o fato de que o banco desponta como o principal de 27,0% da sua base de clientes.
SLC Agrícola (SLCE3): Itaú BBA reduz preço-alvo de ações
Os analistas do Itaú BBA atualizaram o preço-alvo para ações da SLC Agrícola (SLCE3) na última segunda-feira (11). O valor foi reduzido para R$ 50,00, apesar do banco ainda enxergar potencial de alta de 26% para o ano de 2024.