quinta, 02 de maio de 2024
Empresas

Destaques: Allos (ALSO3), Ânima (ANIM3), Eletrobras (ELET3), Multiplan (MULT3) e Vamos (VAMO3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

10 outubro 2023 - 16h48Por Redação SpaceMoney

Allos (ALSO3), Ânima (ANIM3), Eletrobras (ELET3)(ELET6), Multiplan (MULT3) e Vamos (VAMO3) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 10 de outubro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Allos (ALSO3)

A Allos (ALSO3), ex-Aliansce Sonae, vendeu sua participação nos shoppings Boulevard Campos Shopping e Santana Parque Shopping por R$ 297,90 milhões.

 

Ânima (ANIM3)

i. A Ânima (ANIM3) afirmou que não há nenhuma negociação que envolva a alienação de sua participação na Universidade São Judas no momento, em manifestação após notícias na mídia de que a empresa havia colocado o ativo à venda.

 

ii. O Citi reiterou sua recomendação de compra para a ação da empresa, com preço-alvo de R$ 6,00. A possível venda da São Judas aceleraria o processo de desalavancagem do grupo, disse o banco.

 

Aura Minerals (AURA33) atinge produção de 64.875 GEO1 no terceiro trimestre

A Aura Minerals (AURA33) reportou a prévia dos resultados de produção de suas minas em operação - Aranzazu, Ernesto/Pau-a-Pique (EPP), San Andres, e Almas -, referentes ao terceiro trimestre.

No período, a produção total da Companhia atingiu 64.875 onças equivalentes de ouro (GEO1).

A produção do período aumentou em todas as minas em operação, em comparação ao trimestre anterior.

 

A produção total em GEO aumentou 34% entre julho e setembro, em comparação com o o trimestre anterior, devido ao início da produção comercial na mina de Almas, ocorrido em agosto deste ano, e a maior produção das minas Aranzazu, San Andres e EPP.

Quando comparado com o terceiro trimestre retrasado, a produção em GEO aumentou em 12%.

 

Em Aranzazu, a produção total foi de 27.933 GEO, em linha com as expectativas da companhia e 11,0% acima que o registrado no segundo trimestre deste ano, devido principalmente a maior tonelagem de alto teor processada.

Na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, a produção apresentou um crescimento de 7,0%.

 

Em EPP, a produção atingiu 11.185 GEO, número 62% maior que no segundo trimestre e 38% menor que no terceiro trimestre retrasado.

Este aumento da produção decorreu dos avanços em zonas de alto teor na cava de Ernesto e a uma redução no processamento dos estoques de médios e baixos teores.

 

Em San Andres, a produção alcançou um volume 7,0% acima do reportado no trimestre anterior.

Este foi o terceiro trimestre consecutivo no qual San Andres reportou aumento em sua produção, o que pode ser atribuído aos esforços em retomar os patamares de produção da mina com a atualização do sistema de empilhamento, com a instalação de novos transportadores móveis, entre outras melhorias.

 

Em Almas, a produção foi de 8.214 GEO, considerados apenas dois meses de produção. Almas iniciou produção comercial em agosto e os resultados do processo de ramp up da operação superaram os benchmarks de mercado.

 

Rodrigo Barbosa, presidente e CEO da Aura comentou:

Alcançamos um aumento significativo no volume de produção em todas as nossas operações neste trimestre. Além disto, destacamos o avanço expressivo do ramp up da operação de Almas, a qual alcançou produção comercial em tempo recorde e superou os benchmarks do nosso setor. Por fim, concluímos e publicamos o Estudo de Viabilidade do projeto Borborema, o qual apresenta retornos atrativos, além de garantimos o financiamento do projeto e já iniciamos as obras para sua construção. Tudo isso demonstra o quanto nossa equipe está comprometida e trabalhando firme para atingirmos as 450.000 oz anualizados até o final de 2025.

 

Banco BMG (BMGB4) vai emitir letras financeiras, com montante total de R$ 100 milhões

Em reunião do conselho de administração realizada na última segunda-feira, 9 de outubro, o Banco BMG (BMGB4) aprovou a realização da emissão de letras financeiras, em série única, para colocação privada, com montante total de, inicialmente, R$ 100.000.000,00.

A emissão não vai contar com opção de lote adicional, e foi condicionada à subscrição e integralização do montante mínimo de 500 Letras Financeiras, equivalente a R$ 50.000.000,00.

Está condicionado também que o valor total alocado em cada série seja necessariamente um múltiplo do Valor Nominal Unitário de R$ 100.000,00.

As Letras Financeiras serão integralmente subscritas e integralizadas pela Virgo Companhia de Securitização e servirão de lastro aos CRIs da 113ª emissão, em série única, da Securitizadora.

Os CRIs serão distribuídos por instituição financeira integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, por meio de oferta pública.

Sobre o saldo do Valor Nominal Unitário das Letras Financeiras incidirão juros remuneratórios correspondentes a um determinado percentual, a ser definido no Procedimento de Bookbuilding, a ser realizado no âmbito da Oferta dos CRI e, em qualquer caso, equivalente à variação acumulada de 100% da Taxa DI, acrescida exponencialmente de sobretaxa limitada a até 1,50% ao ano, base 252 dias úteis.

Os recursos líquidos obtidos pelo Banco com a Emissão das Letras Financeiras serão integralmente utilizados nas atividades do Banco relacionadas à destinação imobiliária prevista no Instrumento de Emissão celebrado entre o Banco e a Securitizadora.

No âmbito da Oferta dos CRI, vai ser admitida a possibilidade de distribuição parcial, desde que observado o Montante Mínimo.

A Emissão das Letras Financeiras não vai ser objeto de registro pela CVM ou pela ANBIMA, uma vez que as Letras Financeiras serão objeto de colocação privada, sem a intermediação de instituições integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários, ou qualquer esforço de colocação perante investidores indeterminados.

 

Banco do Brasil (BBAS3) inicia atuação como credor em nova fase do Desenrola

Desde a última segunda-feira (9), o Banco do Brasil (BBAS3) começou a atuar como credor na segunda fase do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal. Desde o começo do programa, o banco renegociou R$ 12,5 bilhões em dívidas, de um total de 663 mil clientes.

Segundo o BB, nos leilões que antecederam à nova fase do programa, mais de 2,2 milhões de clientes tiveram dívidas contempladas, e os descontos podem chegar a até 99% do valor da dívida atualizada.

Essa fase, chamada oficialmente de Faixa 1, engloba dívidas bancárias e não bancárias, de clientes com renda de até dois salários mínimos ou inscritos no CadÚnico, e que podem renegociar dívidas através das instituições financeiras credenciadas.

No caso deste grupo de clientes, o governo garantirá as operações através do Fundo Garantidor de Operações (FGO), o mesmo do Pronampe. 

Embora estejam incluídas de vários setores, o cliente pagará os débitos renegociados aos bancos, que passarão a ser os credores. A renegociação acontece através do site desenrola.gov.br.

Estão incluídas dívidas contraídas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022, nesta Faixa 1. O limite de renegociação por CPF é de R$ 5.000, que pode ser dividido entre diferentes dívidas.

O Desenrola começou em 17 de julho com dívidas bancárias de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Desde então, o BB renegociou R$ 12,5 bilhões, das quais R$ 1,7 bilhão foram pagos ao público que estava incluído no programa.

Devido a maior procura por renegociação por parte dos brasileiros, o banco estendeu as condições especiais a outros públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas.

Ao todo, as pessoas físicas que não estavam enquadradas no programa renegociaram R$ 9 bilhões com o BB, e as MPEs, outros R$ 3,5 bilhões.

As informações são da agência Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

 

Blau (BLAU3): B3 solicita reforma de estatuto social para reconsiderar free float

A Blau (BLAU3) comunicou que a B3, por meio de ofício e após um pedido de reconsideração, solicitou as seguintes contrapartidas à autorização para manutenção de um percentual no mínimo de ações em circulação (free float) representativas de 16,52% de seu capital social até 31 de dezembro de 2024:

 

Reforma do Estatuto Social, para assegurar aos acionistas minoritários titulares de:

  • - i. 8% do capital social, o direito de eleger, em votação em separado, um representante e respectivo suplente para o conselho de administração; e
  • - ii. 8% do capital social, o direito de requerer a convocação de assembleia especial para deliberar sobre a realização de nova avaliação, para efeito de determinação do valor de avaliação da companhia e segunda avaliação, na hipótese de cancelamento de registro de companhia aberta.

 

As alterações acima deverão ocorrer por meio de assembleia-geral extraordinária (AGE) da companhia, até a data de 15 de novembro. 

 

Bradesco (BBDC3) capta R$ 1,3 bi junto ao IFC para fornecer crédito a empresas da economia criativa

A fim de gerar crédito para micro, pequenas e médias empresas, o Bradesco (BBDC3)(BBDC4) captou R$ 1,3 bilhão com a International Finance Corporation (IFC), o braço financeiro do Banco Mundial, em Washington, nos Estados Unidos. 

A princípio, o empréstimo será focado nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, sobretudo para as empresas que atuem em setores da economia criativa, que incluem indústrias que usam a cultura, criatividade e propriedade intelectual como principal insumo para criar produtos com valor comercial. 

Estão inclusas empresas que atuem em arte, entretenimento, design, mídia e moda, entre outros segmentos.

“Daremos foco na valorização de atividades da economia criativa, fortalecendo a cultura local nessas regiões”, afirma o diretor de sustentabilidade do Bradesco, Marcelo Pasquini.

Assim, a parceria com a IFC busca emprestar para pequenas companhias que façam parte dos chamados Arranjos Produtivos Locais (APLs), que representam grupos de empresas que se articulam com governos locais, associações regionais e entre si para produzir.

O banco é a única instituição financeira privada a fazer parte do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL) e atua em cerca de 423 desses arranjos em 1.543 municípios, atingindo mais de 40 mil empresas no Brasil.

 

As informações são da agência Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

 

Cielo (CIEL3): vendas no varejo caem 1,6% em setembro, aponta indicador

As vendas no varejo em setembro deste ano caíram 1,6%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, apontou o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), da Cielo (CIEL3).

Esse foi o terceiro mês seguido de queda.

Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o crescimento em setembro foi de 2,5%.

Os três macrossetores (Bens Duráveis, Bens Não Duráveis e Serviços) registraram baixa ao mesmo tempo.

Bens Duráveis e Semiduráveis caíram 1,7%, afetado principalmente pelo resultado de Materiais para Construção. A retração do faturamento de Bens Não Duráveis foi de 1,1%, influenciado pelo setor de Livrarias, Papelarias e afins.

Já em Serviços, cujas vendas caíram 2,9%, o principal responsável foi o segmento de Bares e Restaurantes.

“Apesar da queda generalizada do varejo, um destaque positivo foi o segmento de Supermercados e Hipermercados. Como houve deflação no setor de alimentos, a queda efetiva de preços praticados nas gôndolas, especialmente de carnes, estimulou o consumo das famílias”, afirma Carlos Alves, vice-presidente de Produtos e Tecnologia da Cielo.

“Sem a performance de Supermercados e Hipermercados, o resultado do ICVA seria mais negativo”, completou.

Efeitos de calendário também contribuíram para que a retração do varejo em setembro não fosse mais acentuada. O mês de setembro deste ano contou com um sábado a mais, dia de forte movimento no comércio, e uma quinta-feira a menos.

As vendas no terceiro trimestre caíram 1,5%, já descontada a inflação, em relação ao mesmo trimestre de 2022. Em termos nominais, o faturamento cresceu 1,6%.

 

Desktop (DESK3) capta R$ 50 milhões junto ao BNDES

A Desktop (DESK3) celebrou um contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, para captação de recursos no montante de até R$ 50.000.000,00.

O prazo de carência foi definido em até trinta e seis meses, a critério da companhia na tomada do crédito.

O prazo de operação, contudo, foi estabelecido em até cento e vinte meses, consoante as opções de prazos de carência e amortização da companhia na tomada do crédito.

A taxa de juros acordada foi uma TR 226 + até 4,34% a.a..

Entre as garantias foi firmada a cessão fiduciária de fluxo de recebíveis equivalente a:

  • - i) durante o período de carência, até o primeiro mês de amortização, 130% (cento e trinta por cento) do valor da primeira prestação vincenda do serviço da dívida, que inclua juros mais principal, e
  • - ii) a partir do segundo mês de amortização, 130% (cento e trinta por cento) do valor da última prestação vencida do serviço da dívida, que inclui o principal, juros e demais acessórios. 

 

Recursos captados serão destinados à aquisição de equipamentos de telecomunicação e cabos de fibra óptica desenvolvidos ou produzidos no Brasil, bem como ao capital de giro associado.

Os desembolsos estão sujeitos ao cumprimento de certas condições previstas no contrato.

 

Dividendos e JCP: Companhia Energética de Brasília (CEBR3) vai pagar R$ 87,06 milhões

A Companhia Energética de Brasília (CEB)(CEBR3)(CEBR5)(CEBR6) vai pagar R$ 54.762.000,11 em juros sobre o capital próprio (JCP) e R$ 32.307.459,23 em dividendos intercalares, como deliberado favoravelmente pelo conselho de administração - uma distribuição antecipada de 95% do resultado apurado no primeiro semestre.

 

JCPs

Os proventos equivalem a:

  • - R$ 0,729756043 brutos e R$ 0,620292636 líquidos por ação ordinária (ON);
  • - R$ 0,729756043 brutos e R$ 0,620292636 líquidos por ação preferencial classe A (PNA); e
  • - R$ 0,802731647 brutos e R$ 0,682321900 líquidos por ação preferencial classe B (PNB). 

 

Dividendos intercalares

Os proventos equivalem a:

  • - a R$ 0,430527803 por ação ordinária (ON);
  • -  R$ 0,430527803 por ação preferencial classe A (PNA); e
  • - R$ 0,473580583 por ação preferencial classe B (PNB).

 

Farão jus aos juros sobre o capital próprio e aos dividendos intercalares, se aprovados, os acionistas que se encontrarem inscritos nos registros da Companhia no final do dia 1º de novembro.

Dessa forma, a partir de 3 de novembro, as ações da companhia serão negociadas “ex-JSCP” e “ex-Dividendos”.

Os juros sobre capital próprio e os dividendos aprovados serão pagos em até quinze dias, e considerados como antecipação de dividendos da companhia referentes ao exercício deste ano.

 

Dividendos: Vulcabras (VULC3) vai pagar R$ 98 milhões

A Vulcabras (VULC3) vai pagar R$ 98.060.000,00 em dividendos intermediários, como deliberou o seu conselho de administração e foi anunciado na última segunda-feira, 9 de outubro.

O montante corresponde a R$ 0,40 (quarenta centavos) por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima sexta-feira, 13 de outubro.

Pagamentos serão efetuados em 24 de novembro.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6)

A Eletrobras (ELET3)(ELET6) colocou à venda parte da transmissora de energia ISA Cteep (TRPL4), da qual possui uma fatia de 35,74% do capital total.

(Valor)

 

Eletrobras (ELET3): Eduardo Haiama é empossado vice-presidente financeiro e de RI

A Eletrobras (ELET3) informou, na última segunda-feira (9), que Eduardo Haiama tomou posse como vice-presidente financeiro e de relações com investidores. 

O executivo formou-se em Engenharia Elétrica pela USP e possui pós-graduação (MBA) pela Duke University.

Atuou como diretor financeiro e de relações com investidores da Yduqs Participações (YDUQ3) de 2019 a 2022 e da Equatorial Energia (EQTL3) de 2008 até novembro de 2019. 

Além disso, foi conselheiro de administração da Equatorial Energia, trabalhou no Banco UBS Pactual na área de pesquisa de renda variável como analista sênior do setor elétrico e de saneamento entre 2004 e 2008. 

Já foi premiado em diversas ocasiões como um dos melhores analistas pela Institutional Investor. Ainda carrega no currículo o cargo de analista de produtos estruturados no Itaú BBA.

 

Gerdau (GGBR4) e Newave: JV vai aplicar R$ 1,4 bilhão em mega usina solar

A Gerdau (GGBR4) e a Newave Capital vão operar uma parcela do cluster solar Arinos, da Voltalia, e a joint venture Newave Energia vai aplicar R$ 1,4 bilhão no ativo localizado na região de Arinos, no norte de Minas Gerais.

A siderúrgica firmou uma parceria com a gestora de investimentos para adquirir 33,330% das ações de Newave Energia seis meses atrás.

As empresas querem desenvolver, construir e operar um novo parque de geração de energia solar. 

As informações são de Valor.

 

GetNinjas (NINJ3): Alpha Key reduz participação acionária

ALPHA KEY Capital Management Investimentos Ltda.informou sua redução da participação de fundos de investimento sob sua gestão, na GetNinjas (NINJ3), e passou a deter 2.423.500 ações ordinárias (ON), equivalentes a 4,770% do total de ações emitidas pela companhia.

 

Gol (GOLL4): oferta total cresce 4,70% em setembro, na base de comparação anual

A oferta total (ASK) da Gol (GOLL4) aumentou em 4,70% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2022, de acordo com os números prévios de tráfego da companhia.

Na mesma base de comparação, o total de assentos cresceu em 12,10% e o número de decolagens evoluiu 11,20%.

A demanda total (RPK) aumentou em 6,70% e a taxa de ocupação foi de 83,30%.

No mercado doméstico, a oferta (ASK) da Gol (GOLL4) aumentou 6,10% e a demanda, +8,4%. A taxa de ocupação doméstica foi de 83,40%. O volume de decolagens aumentou 11,40% e o total de assentos cresceu 12,30%.

No mercado internacional, a oferta (ASK) foi de 296,0 milhões, a demanda somou 243,0 milhões e a taxa de ocupação foi 82,2%.

O volume de carga transportada foi de 10,2 mil toneladas em setembro, crescimento de 81,70% em doze meses.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3): Fitch Ratings reitera nota de crédito em "BB-"

A Fitch Ratings reiterou a nota de crédito em moeda estrangeira e local da Hidrovias do Brasil (HBSA3) em “BB-” e a nota nacional em “AA-(bra)”. A agência manteve também perspectiva estável para as classificações.

A Fitch afirmou que as notas refletem a boa posição da companhia no setor de transporte aquaviário nas regiões Norte e Centro-Oeste e no sistema fluvial Paraná-Paraguai.

“Seu modelo de negócios, baseado em contratos ‘take-or-pay’, com mais de 60% do Ebitda provenientes de contratos de longo prazo, ajuda a mitigar parcialmente a volatilidade de volume transportado”, escreveram os analistas.

Além disso, os analistas acreditam que a Hidrovias do Brasil manterá forte liquidez e tendência de redução na alavancagem ao racionalizar investimentos de expansão.

 

 

Intelbras (INTB3) compra 55% de holding colombiana por R$ 24 milhões

A Intelbras (INTB3) informou, na última segunda-feira (9), que adquiriu ações representativas de 55% do capital social da Allume Holding S.A.S. pelo valor de aproximadamente R$ 24 milhões. A companhia já mantinha relacionamento comercial com a holding colombiana. 

A operação está sujeita aos ajustes previstos no contrato. No ato da aquisição, 30% do montante foram pagos mediante transferência bancária.

Os demais 60% serão pagos em parcelas mensais ao longo de um ano, uma delas vinculada ao cumprimento de determinadas metas operacionais e financeiras para este ano e até 10% serão pagos em parcelas anuais ao longo de três anos. 

Ainda nos termos do documento, a Intelbras tem a opção de comprar ações representativas de 45% do capital social da empresa, que poderá ser exercida pela companhia ao longo de cinco anos a contar da data de celebração do contrato e prorrogada por mais cinco anos. 

“A aquisição fortalece a estratégia de internacionalização da Intelbras e a participação de mercado da companhia na América Latina”, destacou a Intelbras em comunicado.

A princípio, a Allume atua nos segmentos de segurança eletrônica, redes, comunicação, automação predial e gestão de energia, com produtos de marca própria e de terceiros. 

A holding é uma das líderes do mercado colombiano, reconhecida por sua abrangência e excelência no atendimento a distribuidores e revendedores locais, com faturamento de aproximadamente R$ 102 milhões em 2022. 

 

Magazine Luiza (MGLU3) lança o seguro médico Proteção Saúde

A Magazine Luiza (MGLU3) e a BNP Paribas Cardif anunciaram o lançamento de Proteção Saúde, seguro clínico com cobertura de R$ 10 mil para diagnósticos de doenças graves e que oferece uma rede de profissionais e serviços credenciados que atendem medicina tradicional e complementar.

O seguro, disponível no plano individual, custa R$ 22,80 por mês. No pleito familiar, que abrange, no máximo, três dependentes, o valor chega a R$ 32,40 mensais.

O Proteção Saúde já passou a ser comercializado nas unidades de Magazine Luiza e, em breve, vai estar disponível no site da varejista.

 

Ações recomendadas

Alpargatas (ALPA4): Citi corta preço-alvo e reitera recomendação neutra

Ambev (ABEV3): BB mantém recomendação neutra, mas altera preço-alvo para 2024

Intelbras (INTB3): Santander vê aquisição de R$ 24 mi da Allume como passo para internacionalização

Rumo (RAIL3): analistas do Santander demonstram otimismo com ação após resultado de setembro

Vivara (VIVA3) salta 4,5%: Santander eleva preço-alvo da ação e reitera compra 

 

Marisa (AMAR3) inaugura Centro de Operações Integradas (COI)

A Marisa (AMAR3) comunicou, nesta terça-feira (10), a inauguração do seu Centro de Operações Integradas (COI).

O COI vai servir como um centro de controle em tempo real da operação de lojas, e representa um passo fundamental na revisão do modelo operacional da companhia, voltado à consolidação da nova cultura de performance.

Esse foi o primeiro COI implantado em uma empresa de varejo de moda no Brasil e foi implementado com baixo investimento, em vista o reaproveitamento de monitores, câmeras e outros equipamentos das lojas encerradas.

Localizado no Escritório Central da empresa, em São Paulo (SP), o COI da Marisa extrapola o conceito tradicional de centro de operações integradas ao agregar camadas de análise de dados que vão além das questões de segurança e prevenção de perdas.

Em um primeiro momento, cento e treze lojas estão 100% integradas ao COI, por meio de sistema de monitoramento por câmeras. 

A varejista quer todo o parque de duzentas e quarenta e cinco lojas devidamente integrado ao COI até fevereiro de 2024.

Com a implantação pioneira do COI, a empresa quer diminuir o tempo de resposta para incidentes que impactam a experiência dos clientes.

O COI deve aumentar a capacidade do time de operações na prestação de apoio às lojas de forma ágil, e responder a alertas, imagens, dados e indicadores centralizados (como fluxo de clientes, filas no caixa, exposição de produtos, conversão de vendas, entre outros), além de auxiliar na tomada de medidas mais assertivas e influenciar positivamente o resultado das unidades.

 

Multiplan (MULT3)

A Multiplan (MULT3) concluiu a aquisição de 4,10% na ABL do RibeirãoShopping, por R$ 76 milhões, e elevou a sua participação na propriedade para 86,50%.

 

Oncoclínicas (ONCO3) compra por R$ 100 milhões participação da Unimed Nacional em joint-ventures

A Oncoclínicas (ONCO3) informou nesta terça-feira (10), que fechou acordo para a aquisição de 25% do capital social das joint-ventures dedicadas ao tratamento ambulatorial oncológico existentes entre o grupo e a Unimed Nacional nas cidades de São Paulo (SP), Brasília (DF) e Salvador (BA). 

O valor da compra é de cerca de R$ 100 milhões, que será desembolsado em até 12 meses dos fechamentos das transações, utilizando recursos próprios. 

Com a conclusão das transações, a Oncoclínicas passará a deter 75% do capital social das referidas joint-ventures. 

O valor da firma (enterprise value) agregado para as transações (considerando 100%) é de aproximadamente R$ 450 milhões. 

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) atinge alto nível de utilização de suas refinarias

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informa que suas unidades de refino atingiram, em setembro, o patamar de 97,0% de utilização pelo segundo mês consecutivo.

Com isso, o Fator de Utilização Total (FUT) das refinarias no terceiro trimestre alcançou 95,8%, melhor resultado desde 2014.

A maior refinaria do país, Refinaria de Paulínia (Replan), bateu recorde de utilização, e processou, em setembro, uma média de 427 MBPD (FUT de 98,4%), que totaliza 12,8 milhões de barris de petróleo refinados nesse mês, maior marca desde fevereiro de 2015.

 

Também no terceiro trimestre, a estatal superou recordes na produção de derivados:

  • - o diesel S-10 atingiu 464 MBPD ante 419 MBPD produzidos no segundo trimestre; e 
  • - a gasolina alcançou 423 MBPD, melhor resultado desde o quarto trimestre de 2013. 

 

As marcas expressivas de produção de derivados no terceiro trimestre deste ano foram obtidas quando consideradas a elevada confiabilidade e disponibilidade operacional das unidades de refino da companhia, conjugadas com a eficiência das operações de logística e de atendimento ao mercado, e suportadas por soluções robustas de tecnologia e digitalização de processos.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) pode judicializar caso com CARF, contra perda de R$ 6,5 bilhões

A Petrobras (PETR3)(PETR4) avalia recorrer da decisão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) de que a companhia deve pagar R$ 6,5 bilhões em Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) referentes aos lucros de uma de suas controladas no exterior em 2013 e 2014, informou o jornal Valor.

A companhia vai avaliar a adoção de medidas cabíveis, mover a defesa de seus interesses, e pode entrar com embargos de declaração contra a decisão do Carf - com a possibilidade de judicializar o caso.

A estatal lembra que a expectativa de perda dessa contingência era considerada possível em suas projeções financeiras, e foi objetivo de nota explicativa, o que não implicou provisionamento.

As informações são de Valor.

 

Prio (PRIO3): Fitch publica ratings em escala nacional 'AA+ (bra)' para empresa 

A agência de risco Fitch Ratings publicou o rating na Escala Nacional 'AA+ (bra)' da PRIO (PRIO3). A perspectiva do rating é estável.

Segundo a Fitch, a classificação reflete a produção de quase 100 mil barris equivalentes de petróleo por dia (boed) e reservas brutas materiais 1P superiores a 650 milhões de boe. 

Outros pontos citados foram as métricas financeiras robustas, perfil de produção de baixo custo e baixa alavancagem estimada em menos de 1,0x ao longo do horizonte de rating.

Além disso, a agência também aponta que a PRIO possui um perfil de produção com custos competitivos que lhe permite manter-se rentável a preços baixos de mercado.

 

Rede D'Or (RDOR3) convoca acionistas para deliberar sobre Aviccena, CSEUN, CSL e UNL

Nesta terça-feira (10), a Rede D’Or (RDOR3) convocou os seus acionistas a se reunirem em assembleia-geral extraordinária (AGE) a ser realizada, em primeira convocação, no dia 31 de outubro, às 11 horas, na sede social da companhia.

 

Para a ocasião, o conselho de administração propõe:

  • - 1. deliberar sobre o Protocolo e Justificação de Incorporação celebrado entre a administração da companhia e a administração do Hospital Aviccena S.A.;
  • - 2. ratificar a nomeação e contratação da Meden, como empresa responsável pela elaboração do laudo de avaliação, a valor contábil;
  • - 3. deliberar sobre o Laudo de Avaliação Aviccena;
  • - 4. deliberar sobre a incorporação pela companhia do Aviccena;
  • - 5. autorizar os diretores da companhia a praticar todos os atos necessários para implementar e dar efeito à incorporação do Aviccena;
  • - 6. deliberar sobre o Protocolo e Justificação de Incorporação celebrado entre a administração da companhia e a administração da Casa de Saúde Laranjeiras LTDA;
  • - 7. ratificar a nomeação e contratação da Meden, como empresa responsável pela elaboração do laudo de avaliação, a valor contábil;
  • - 8. deliberar sobre o Laudo de Avaliação CSL;
  • - 9. deliberar sobre a incorporação pela companhia da CSL;
  • - 10. autorizar os diretores da companhia a praticar todos os atos necessários para implementar e dar efeito à incorporação da CSL;
  • - 11. deliberar sobre o Protocolo e Justificação de Incorporação celebrado entre a administração da companhia e a administração da Unidade Neonatal da Lagoa LTDA.;
  • - 12. ratificar a nomeação e contratação da Meden, como empresa responsável pela elaboração do laudo de avaliação, a valor contábil;
  • - 13. deliberar sobre o Laudo de Avaliação da UNL;
  • - 14. deliberar sobre a incorporação pela companhia da UNL;
  • - 15. autorizar os diretores da companhia a praticar todos os atos necessários para implementar e dar efeito à incorporação da UNL;
  • - 16. deliberar sobre o Protocolo e Justificação de Incorporação celebrado entre a administração da companhia e a administração da Cia de Serviços Especiais e Unificados LTDA.;
  • - 17. ratificar a nomeação e contratação da Meden, como empresa responsável pela elaboração do laudo de avaliação, a valor contábil;
  • - 18. deliberar sobre o Laudo de Avaliação da CSEUN;
  • - 19. deliberar sobre a incorporação pela companhia da CSEUN;
  • - 20. autorizar os diretores da companhia a praticar todos os atos necessários para implementar e dar efeito à incorporação da CSEUN.

 

Sinqia (SQIA3) alerta investidores não residentes no Brasil, no âmbito do processo de fusão

A Sinqia (SQIA3) solicita aos acionistas não residentes no Brasil que enviem as informações necessárias para o cálculo do imposto de renda a ser retido na fonte (IRRF) incidente sobre eventual ganho de capital apurado por tais acionistas, em função da incorporação das ações de emissão da companhia pela Evertec BR.

Com o intuito de permitir a apuração correta do eventual montante a ser tributado no contexto da incorporação de ações, a Sinqia estabelece que as informações e a respectiva documentação idônea comprobatória mencionadas deverão ser recebidas até as 18 horas do dia 30 de outubro, por meio de e-mail ao endereço eletrônico [email protected], com o assunto “IRRF Acionistas Não Residentes”.

Com a data estimada para a consumação da incorporação de ações no 1º de novembro, estima-se que os acionistas não residentes no Brasil que sejam titulares de ações de emissão da Sinqia nessa data e que tenham negociado com ações de sua titularidade após o envio das informações ou do fim do prazo previsto no parágrafo acima, deverão enviar as informações à companhia, impreterivelmente, até as 18 horas do dia 6 de novembro.

Informações relativas ao cálculo do IRRF devido por cada um dos acionistas da Sinqia não-residentes no Brasil serão encaminhadas à Evertec BR, a quem vai caber reter o IRRF decorrente da operação.

Caso determinado acionista da Sinqia não-residente no Brasil deixe de apresentar as informações para o cálculo do IRRF devido, ou, ainda, caso deixe de apresentar a respectiva documentação comprobatória até às 18 horas do dia 6 de novembro, a Evertec BR vai considerar que o custo de aquisição do acionista da Sinqia foi zero (R$0,00), de modo que o valor atribuído às ações de emissão da Sinqia de titularidade dos acionistas não residentes vai ser inteiramente considerado como ganho de capital.

Em qualquer caso, a responsabilidade pelo conteúdo das informações enviadas vai ser exclusiva do acionista da Sinqia não residente e de seu representante legal no Brasil.

A Sinqia ou a Evertec BR não serão responsáveis, em nenhuma hipótese, junto aos acionistas não residentes da Sinqia por qualquer ajuste posterior, restituição de valor pago a maior e-ou por qualquer questionamento com relação aos custos médios informados pelos agentes custodiantes.

 

Unidas

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou o pedido para conversão de registro de emissor de valores mobiliários da companhia da categoria B para a categoria A.

 

Vamos (VAMO3)

A Vamos (VAMO3) aprovou um programa de recompra de até 34 milhões de ações ordinárias (ON), o equivalente a 8% do total de papéis do tipo em circulação no mercado.

 

WEG (WEGE3) marca data para apresentar resultados do terceiro trimestre

No dia 25 de outubro, a WEG (WEGE3) irá divulgar os resultados do terceiro trimestre deste ano. Os dados serão expostos antes da abertura do mercado.

No dia seguinte à divulgação (26), a companhia realizará a conferência telefônica (com webcasting) para apresentação dos resultados, em português com tradução simultânea para o inglês.