quinta, 16 de maio de 2024
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A SpaceMoney reúne para você as últimas notícias do mercado financeiro em primeiríssima mão

02 maio 2024 - 09h14Por Redação SpaceMoney
.. - Crédito: Sede da B3, em São Paulo| Foto: GUSTAVO SCATENA/Divulgação

IBOVESPA: Nesta quinta-feira (2), grandes companhias do Ibovespa dão sequência a temporada de balanços financeiros do 1º trimestre de 2024, como Bradesco (BBDC4) e Weg (WEGE3), que divulgam seus resultados antes da abertura dos mercados.

Além dessas, AES Brasil, Arezzo (ARZZ3), Gerdau (GGBR4), Iguatemi (IGTI11) Marcopolo (POMO4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) também informarão seus números, mas após o fechamento dos mercados.

 

E, ainda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) deu uma bronca ao vivo no seu secretário-geral da Presidência, Márcio Macedo, no que mostrou desconforto com o evento “mal organizado”, em ato do 1º de maio no estacionamento do estádio do Corinthians, em Itaquera, São Paulo (SP).

No seu discurso, o petista justificou o veto à desoneração da folha de pagamentos, sub judice depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, deu ganho à ação do governo federal para suspender a decisão do Congresso Nacional.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. No nosso País, não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, disse.

 

DÓLAR: Nesta quinta-feira (2), o mercado do câmbio opera com reação ao discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano), feito na última quarta-feira (1), em busca de pistas sobre quando vai ser iniciado o corte de juros nos Estados Unidos da America (EUA).

Powell anunciou que a taxa de juros foi mantida na faixa de 5,25% a 5,50%. Ele afastou a preocupação de investidores sobre um novo aperto das taxas de juros por lá.

O presidente do Fed também disse ser provável levar mais tempo do que o esperado para a autoridade monetária ganhar confiança suficiente sobre a trajetória da inflação e poder iniciar a redução das taxas de juros.

 

 

A SpaceMoney reúne as notícias mais relevantes que impactam o mercado financeiro nesta quinta-feira (2):

 

DOJ o acusa de sonegar US$ 50 milhões em impostos. 

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Nome Código Preço (USD)   Variação (24H) Variação (7D)
Bitcoin BTC 58.572,1 +1,19% -8,75%
Ethereum ETH 2.990,71 +3,40% -3,86%
Tether USDt USDT 1,0000 +0,05% -0,01%
BNB BNB 561,59 -1,96% -8,17%
Solana SOL 138,400 +13,89% -5,16%
USDC USDC 1,0004 +0,08% +0,01%
XRP XRP 0,5171 +4,74% -0,44%
Lido Staked ETH stETH 2.962,01 +3,12% -3,82%
Dogecoin DOGE 0,131921 +5,74% -12,44%
Toncoin TON 4,8823 +2,46% -6,70%

 

 

  • Ultrapar (UGPA3) anuncia André Hachem como novo CFO da Hidrovias do Brasil (HBSA3)

Alexandre Palhares vai assumir a posição de Diretor de Planejamento, Relações com Investidores e Tesouraria.

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  • CSN (CSNA3) anuncia acordo de exclusividade para compra da InterCement

Contrato foi assinado na última quarta-feira, 1º de maio.

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  • WEG (WEGE3) registra alta de 1,6% no lucro do 1T, com R$ 1,3 bilhão

O aumento seguiu para a receita líquida da companhia, que foi de R$ 8 bilhões no período, crescimento de 4,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

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  • Dividendos de FIIs: 2 fundos de investimento imobiliário pagam cotistas nesta quinta-feira (2)

Na última terça-feira (30), o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) encerrou em alta de 0,22%, aos 3.382 pontos.

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  • Dotz (DOTZ3) anuncia sucessão na presidência e fundador sai do comando; veja

Para a posição, companhia escolheu Otávio Augusto Gomes de Araújo.

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  • Eletrobras (ELET3) anuncia 5ª emissão de debêntures de subsidiárias, no valor total de R$ 1,5 bi

Eletronorte vai emitir R$ 1.000.000.000,00, enquanto a Eletrosul, R$ 500.000.000,00.

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  • Bradesco (BBDC4) registra lucro de R$ 4,2 bi no 1º tri, queda de 1,6% em um ano

Contudo, houve uma melhoria trimestre a trimestre, atribuída à queda das despesas com provisões com inadimplência e dos resultados de Bradesco Seguros.

No entanto, a margem financeira ainda pressionada impediu uma melhoria mais forte dos números.

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Confira as notícias publicadas pela SpaceMoney após o fechamento dos mercados na última terça-feira (30):

Informe corporativo

AgroGalaxy (AGXY3) anuncia troca de endereço da sede social para Goiás

O conselho de administração de AgroGalaxy (AGXY3) aprovou a troca de endereço da sede social, atualmente na Rua Iguatemi, 192, 10º andar, Itaim Bibi, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.

Agora, sua sede social vai passar a ser na Rua T-37, esquina com a T-12, nº 35, salas de nº 2301 a 2311 do 23º andar do Condomínio Comercial Connect Park Business, Anexo B, Setor Bueno, na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, CEP 74230-025.

Por fim, a companhia informou que tem tomado as medidas necessárias para a formalização das alterações acima junto aos órgãos responsáveis.

 

AgroGalaxy (AGXY3): conselho de administração autoriza aumento de capital de até R$ 276 milhões

O conselho de administração de AgroGalaxy (AGXY3) aprovou o aumento do capital social, dentro do limite do capital autorizado, mediante subscrição privada, de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal a serem emitidas pela companhia, considerada a realização de adiantamentos para subscrição e integralização de ações a serem emitidas em futuro aumento de capital por determinados acionistas que integram seu bloco de controle, ou seja, o Agrofundo Brasil III Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, o Agrofundo Brasil IV Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, o Agrofundo Brasil V Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia e o Agrofundo Brasil X Fundo de Investimento em Participações.

O valor do aumento de capital, no mínimo, foi definido em R$ 150.000.000,00, e, no máximo, de R$ 276.917.775,00, que serão destinados integralmente à conta de capital social.

O preço de emissão das ações foi definido em R$ 1,94, fixado, sem promover diluição injustificada para os atuais acionistas da companhia. 

Serão emitidas, no mínimo, 77.319.588 ações, e, no máximo, 142.741.121 ações.

Dessa forma, os valores efetivos do aumento de capital, da quantidade de ações emitidas e do novo capital social da companhia serão definidos no momento da homologação do aumento de capital.

Os recursos oriundos do aumento de capital serão destinados, tal como os recursos recebidos pela companhia dos FIPs Agrofundo em decorrência do AFAC foram, para reforço do capital de giro, necessários ao financiamento da estratégia de crescimento, bem como à expansão dos negócios da companhia.

Considerado o preço de emissão, após o aumento de capital, o capital social, atualmente, no valor de R$ 838.717.076,95, dividido em 170.824.989 ações, vai passar a ser de, no mínimo, R$ 988.717.076,95, representado por 248.144.577 ações, e, no máximo, R$ 1.115.634.851,95, representado por 313.566.110 (trezentos e treze milhões, quinhentas e sessenta e seis mil e cento e dez) ações, a depender da quantidade de ações subscritas.

 

Alliança Saúde (AALR3): Lormont reduz participação acionária

A Lormont alienou uma fatia de sua participação acionária na Alliança Saúde (AALR3), e, com isso, passou a deter, 30.495.888 ações ordinárias da companhia, equivalentes a 25,78% do total de ações que compunham o capital social.

A Lormont esclareceu, também, que:

  • - não existe intenção de alterar a composição do controle ou especificamente a estrutura administrativa da companhia.
  • - não possui qualquer outro valor mobiliário de emissão da companhia, nem quaisquer instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações da companhia, sejam de liquidação física ou financeira.
  • - não foram celebrados, pela Lormont, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela companhia.

 

Banco BMG (BMGB4) conclui 4ª emissão de letras financeiras públicas, no montante de R$ 300 milhões

O Banco BMG (BMGB4) concluiu a 4ª emissão de letras financeiras públicas, no montante de R$ 300 milhões.

As letras financeiras foram captadas de forma pulverizada junto a investidores institucionais com o objetivo de fomentar a liquidez e criar referência de curva de juros no mercado institucional.

 

Banrisul (BRSR6): Fechamento de capital da Bagergs junto a CVM pode prosseguir

Nesta terça-feira (30), a Banrisul Armazéns Gerais (Bagergs) informou o encerramento da oferta pública de aquisição de ações de emissão própria para o cancelamento de registro de companhia aberta (OPA), em que atuou como ofertante o Banrisul (BRSR6) e cujo prazo final de apuração encerrou-se na presente data.

No âmbito da OPA, o Banrisul ofertou adquirir a totalidade das 3.626 ações em circulação de emissão da Bagergs, representativas de 0,52% do total de ações da companhia, pelo preço de R$ 137,05 por ação.

Durante o período da oferta, nenhum acionista titular de ações em circulação habilitou-se a participar da OPA, seja para concordar ou discordar do cancelamento de registro.

O cancelamento estava condicionado à não discordância de acionistas titulares de pelo menos um terço das ações em circulação. Computa-se para esse cálculo apenas as ações habilitadas para participar da OPA, e a referida condição para o cancelamento de registro foi devidamente atendida.

A companhia e o Banrisul darão prosseguimento com os atos necessários para o cancelamento do registro de companhia aberta junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e manterão seus acionistas e o mercado informados sobre tais eventos.

 

Biomm (BIOM3) esclarece porque optou não distribuir dividendos obrigatórios

A Biomm (BIOM3) constatou um prejuízo líquido no montante total de R$ 81.140.438,28, o qual foi inteiramente destinado à conta de prejuízos acumulados da companhia.

Por esta razão, não houve distribuição de lucros e dividendos e, consequentemente, o pagamento do dividendo obrigatório referente ao exercício de 2023.

 

Comgás (CGAS3): Fitch afirma ratings, com perspectiva estável

Nesta terça-feira (30), a agência de classificação de risco Fitch afirmou o IDR de longo prazo em moeda estrangeira da Comgás (CGAS3) em BB+ e o IDR em moeda local, BBB-.

Além disso, a Fitch afirmou o rating nacional de longo prazo da companhia e das debêntures seniores sem garantia em AAA(bra). 

A perspectiva dos ratings foi revisada em estável.

Os ratings refletem seu longo histórico de robusta geração operacional de caixa e sólido perfil financeiro dentro do risco baixo a moderado do setor de distribuição de gás natural no Brasil.

O perfil de crédito do emissor se beneficia de uma base de segmentos de clientes mais diversificada e de maior rentabilidade do que seus pares no País.

A Comgás possui a capacidade de transferir o custo do gás natural para as tarifas e acesso comprovado ao mercado de dívida para apoiar o seu esperado fluxo de caixa livre negativo (FCF).

A Fitch considera riscos limitados provenientes do fornecimento de gás e do quadro regulatório do setor.

A Comgás foi analisada de forma independente, apesar de fazer parte do grupo Cosan (CSAN3). O IDR em moeda estrangeira da Comgás fora limitado pelo teto-país BB+ do Brasil.

 

Dasa (DASA3): acionistas aprovam incorporação do Laboratório de Pesquisas Clínicas e Bromatológicas

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Dasa (DASA3) aprovou a proposta de incorporação, pela companhia, do Laboratório de Pesquisas Clínicas e Bromatológicas Ltda., uma sociedade 100% controlada pela rede.

 

Eneva (ENEV3): S&P Global altera perspectiva de rating para estável

Nesta terça-feira (30), a S&P Global alterou a perspectiva do rating de crédito de emissor de longo prazo na Escala Nacional Brasil da Eneva (ENEV3), de negativa para estável.

Ao mesmo tempo, a agência de classificação de risco reafirmou os ratings de crédito de emissor e de emissão 'brAAA' da empresa.

A agência reafirmou ainda os ratings de emissão 'brAAA' das debêntures senior unsecured da CELSE Centrais Elétricas de Sergipe S.A., garantidas pela Eneva.

Por fim, removeu todos os ratings atribuídos à Eneva da observação por alteração de critério (UCO under criteria observation).

A alteração da perspectiva deve-se à atualização da metodologia, pois a S&P Global passou a aplicar a tabela de volatilidade média (contra a tabela de volatilidade padrão) para derivar as métricas de crédito da Eneva.

De acordo com a agência, a empresa apresenta geração de caixa estável e previsível, pois mais de 70% de suas receitas são fixas por disponibilidade dos seus ativos.

Assim, as métricas de crédito da Eneva estão mais confortáveis na sua categoria de rating atual.

A perspectiva estável reflete a visão de S&P Global de que as métricas de crédito da Eneva se fortalecerão gradualmente nos próximos anos, mesmo durante o ciclo de investimentos para construção do Complexo Azulão, devido ao início operacional de Parnaíba VI e expectativa de maior despacho termelétrico, que devem contribuir positivamente para a geração de caixa da empresa.

Na ausência de aquisições, analistas aguardam que os índices de dívida líquida sobre EBITDA e geração interna de caixa (FFO funds from operations) sobre dívida líquida melhorem no intervalo de 4,5x-5,0x e 9,0%-13,0%, respectivamente.

 

Equatorial (EQTL3) aprova plano de investimento em ações

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Equatorial Energia (EQTL3) aprovaram o Plano de Investimento em Ações (matching shares), destinado a administradores e empregados-chave da companhia e de suas controladas, conferido o incentivo mediante a outorga de ações de emissão e aos beneficiários que previamente adquiram e mantenham as ações de emissão com recursos próprios, no prazo, nas condições e nos termos previstos no referido plano.

O plano visa a ampliar as possíveis estratégias de estímulo e retenção de profissionais, e estabelece como principais objetivos:

  • - i) alinhar os interesses dos beneficiários com os interesses dos acionistas na valorização das ações no mercado; e
  • - ii) estimular a permanência dos beneficiários na companhia. 

 

Cabe ao conselho de administração, ou a comitê por este designado, selecionar os beneficiários do plano e a outorga de ações de emissão da companhia no âmbito de tal plano vai respeitar o limite de 3,18% das ações representativas do capital social total.

 

GPA (PCAR3) adere a acordo de programa do Estado de São Paulo para quitar débitos de ICMS

Nesta terça-feira (30), o Grupo Pão de Açúcar - GPA (PCAR3) anunciou sua adesão ao programa de quitação de débitos de ICMS do governo do Estado de São Paulo, cujo prazo para adesão terminou nesta mesma data.

O acordo visa a regularização voluntária pelos contribuintes, e reduzir discussões judiciais com a concessão de benefícios para o pagamento dos débitos que se encontram na dívida ativa do Estado de São Paulo.

Os principais benefícios do acordo são:

  • - i) desconto de 100% dos juros incorridos;
  • - ii) desconto de 50% da soma do principal e multa, limitado ao valor do principal; e
  • - iii) pagamento dos débitos em 120 parcelas mensais corrigidas pela taxa SELIC. 

 

A companhia decidiu, após a análise individual dos processos judiciais, com ponderação de riscos e benefícios, pela adesão ao acordo no valor de R$ 3,6 bilhões, que representam substancialmente a totalidade dos débitos elegíveis neste contexto.

Com isso, a companhia obtém, desta forma, uma redução de aproximadamente 80% do referido montante, e totalizar em um passivo resultante de cerca de R$ 794 milhões.

A varejista ressalta que o montante da adesão representa uma redução de 52% do total de contingências de ICMS com riscos de perda possível e provável.

O desembolso de caixa esperado, após descontos aplicados no contexto do acordo, representa, aproximadamente, R$ 794 milhões, com parcelamento previsto em 120 parcelas mensais corrigidas pela taxa SELIC.

O impacto do acordo no fluxo de caixa da companhia deve ser substancialmente mitigado pelo término, em julho de 2024, de outro parcelamento tributário, relacionado com o Refis Federal.

Por fim, o impacto líquido no resultado foi de uma despesa estimada em R$ 261,0 milhões.

 

Grupo Casas Bahia (BHIA3) comunica deferimento do pedido de recuperação extrajudicial oficialmente

O Meritíssimo Juiz de Direito da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital do Estado de São Paulo deferiu o processamento do pedido de homologação de plano de recuperação extrajudicial ajuizado pelo Grupo Casas Bahia (BHIA3) na última segunda-feira (29).

A decisão ratificou a suspensão, pelo prazo de 180 dias, de todas as ações e execuções contra a companhia movidas por credores titulares de créditos sujeitos ao plano.

A companhia vai manter acionistas e o mercado em geral devidamente informados sobre quaisquer desdobramentos relevantes a respeito do assunto.

 

Guararapes (GUAR3) anuncia resgate antecipado de R$ 150 milhões em debêntures de 4ª emissão

No dia 10 de maio, a Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, vai promover o resgate antecipado no montante de R$ 150.000.000,00 das debêntures quirografárias, não conversíveis em ações, em série única, com garantia adicional fidejussória, e de 4ª emissão.

Desta forma, tais debêntures serão canceladas mediante o pagamento do Valor Nominal das Debêntures da Série Única em circulação, acrescido da remuneração aplicável, conforme o caso, com pagamento de prêmio, calculados com base nos termos da referida Escritura.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3): AGOE dispensa obrigação de Ultrapar (UGPA3) após aquisição de fatia

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Hidrovias do Brasil (HBSA3) aprovaram a dispensa da obrigação da Ultrapar (UGPA3) e-ou de pessoa que, direta ou indiretamente controle, seja controlada por, ou esteja em controle comum da companhia, de realizar uma oferta pública de aquisição das ações de emissão da companhia em razão do atingimento de participação societária relevante decorrente de transação, e qualquer aumento de participação subsequente até o atingimento de participação societária igual a 40,00% do capital social da companhia.

Caso a Ultrapar venha a adquirir ou se torne titular, por qualquer motivo, de ações de emissão da companhia, ou de outros direitos, inclusive usufruto ou fideicomisso, sobre ações de emissão da companhia em quantidade superior a 40% do capital social, a Ultrapar, conforme o caso, vai ficar obrigada a realizar a oferta pública de aquisição de ações, observados todos os termos e condições ali previsto, com exceção do percentual de participação relevante, que deve ser interpretado como "superior a 40%", ao invés de "igual ou superior a 20%".

 

Infracommerce (IFCM3): Fabio Bortolotti renuncia a cargos de CFO e de DRI

Fabio Bortolotti apresentou pedido de renúncia aos cargos de diretor de Relações com Investidores (DRI) e de diretor Vice-Presidente de Finanças (CFO) da Infracommerce (IFCM3).

Bortolotti vai se dedicar a outros projetos profissionais, declarou a companhia nesta terça-feira (30).

Matias Michaelsen foi eleito nesta data pelo conselho de administração para assumir as duas funções a partir de 20 de maio. 

De 11 a 20 de maio, Ivan Murias, diretor-presidente vai acumular os cargos de DRI, CFO e CEO. 

 

Itaú (ITUB4) conclui venda do Espaço Itaú de Cinema para a Cinesystem, diz jornal

O Instituto Unibanco de Cinema, um dos braços culturais do Itaú (ITUB4), comunicou a conclusão da venda de salas do Espaço Itaú de Cinema para a rede de cinemas Cinesystem, informou o jornal Valor Econômico.

De acordo com o periódico, a operação inclui quatro complexos nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

As informações são do jornal Valor Econômico.

 

Multiplan (MULT3): Ontario Inc. altera participação acionária

Ontario Inc. (OTPP) alterou sua participação societária na Multiplan (MULT3) a 111.260.914 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia. Os papéis representam aproximadamente 18,52% do total de ações ordinárias emitidas.

 

OceanPact (OPCT3): Jerônimo Antunes renuncia a cargo em comitê de auditoria e compliance

Jerônimo Antunes renunciou ao cargo de membro externo do comitê de auditoria e compliance da OceanPact (OPCT3), com efeitos a partir de 1º de maio.

O conselho de administração vai se reunir em 10 de maio para indicação de um novo membro.

 

Oi (OIBR3)(OIBR4): CVM rejeita acordo com ex-membros da diretoria

O colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deliberou pela rejeição da celebração de um termo de compromisso com Bayard De Paoli Gontijo, Eurico De Jesus Teles Neto, Flavio Nicolay Guimarães, Marco Norci Schroeder e Jason Santos, ex-executivos que compunham a diretoria da Oi (OIBR3)(OIBR4), empresa em recuperação judicial.

A decisão contraria parecer do Comitê de Termo de Compromisso (CTC), com quem os proponentes tinham se comprometido a pagar à autarquia cerca de R$ 7 milhões.

Em decisão anterior, a Procuradoria Federal Especializada junto à Autarquia (PFE-CVM) havia concluído não existir impedimento jurídico para a realização de um acordo.

Bayard De Paoli Gontijo, inclusive, havia se comprometido a não exercer, pelo prazo de um ano, cargos de administrador (diretor ou membro do conselho de administração) e de membro do conselho fiscal em companhias abertas. 

 

Oi (OIBR3)(OIBR4): V.tal anuncia emissão de 14,96 bilhões de ações

A V.tal, empresa na qual a Oi (OIBR3)(OIBR4) mantém participação após relevante redução, anunciou a emissão e subscrição de 14.967.438.601 novas ações por seus controladores ao preço de R$ 4,00 cada, conforme previsto nos bônus de subscrição aplicáveis emitidos pela companhia em 30 de junho de 2022, em decorrência de ajuste de participação acordado em 1º de outubro de 2021 e em 9 de junho de 2022.

Nessa operação, a Oi alienou parcialmente sua participação na companhia aos atuais controladores.

O bônus de subscrição nº 1, Série C, conhecido como o Bônus da Oi, vai ser emitido pela companhia e subscrito pela Oi. Seu preço total de exercício, caso aplicável, vai ser de R$ 1,00.

O Bônus da Oi encontra-se em processo de emissão, parcial ou integralmente exercível pela operadora em até trinta dias a contar da emissão de relatório a respeito do tema, caso a companhia atinja um patamar de certas receitas de FTTH para certos clientes (Other Tenants) e determinados serviços de atacado (wholesale), com base em uma escala que se inicia em R$ 1.850.000.000,00, durante o exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2024.

 

Rede D'Or (RDOR3): Banco Central aprova transferência do controle societário de SAMI

O Banco Central do Brasil aprovou a transferência do controle societário da Sul América Investimentos DTVM S.A. (SAMI), no contexto da incorporação de Sul América, a Rede D'Or São Luiz (RDOR3).

 

Vale (VALE3) anuncia conclusão de acordo de parceria estratégica com a Manara Minerals

A Vale (VALE3) concluiu a transação de aproximadamente US$ 2,5 bilhões com a Manara Minerals, uma joint venture entre a Ma aden e o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, pela qual a Manara Minerals vai adquirir 10% da Vale Base Metals Limited. 

Esta parceria estratégica, anunciada pela primeira vez em julho de 2023, vai acelerar a geração de valor dos ativos e projetos de primeira linha que a VBM tem em seu portfólio, e permitir que a VBM suporte a transição energética global a um ritmo mais rápido e em grande escala nas principais jurisdições para minerais críticos onde opera.

Nos próximos dez anos, a VBM deve investir em novos projetos no Brasil, Canadá e Indonésia, e buscar um aumento significativo na produção de cobre de 350KT/ano para 900KT/ano e na produção de níquel de 175KT/ano para 300KT/ano.

Em julho de 2023, a mineradora anunciou um acordo de parceria estratégica com a Engine No. 1, pelo qual a empresa de investimentos com sede nos EUA deteria uma participação acionária de 3,00% na VBM.

Em conformidade ao avanço das negociações nos últimos meses, ambas as partes concordaram em não seguir com os termos e condições previamente acordados, mas permanecem abertas a futuras parcerias.

A Engine No. 1 foi descrita pela Vale como um parceiro estimado, cujo compromisso com a criação de infraestrutura sustentável e cadeias de suprimentos complementa à missão da mineradora como fornecedora responsável de materiais críticos. 

 

WEG (WEGE3) conclui compra de negócios de motores elétricos industriais e geradores da Regal Rexnord

A WEG (WEGE3) concluiu a aquisição dos negócios de motores elétricos industriais e geradores da Regal Rexnord, informou a companhia nesta terça-feira (30).

A transação ocorreu por meio de suas controladas indiretas no exterior, após cumprimento das condições precedentes.

Os negócios adquiridos serão consolidados em nossas demonstrações financeiras a partir de maio de 2024.

 

Whirlpool (WH1R34) contrata EY para serviços de auditoria independente

A Whirlpool (WH1R34) comunicou a contratação da Ernst & Young (EY), em substituição à RSM Brasil Auditores Independentes.

A decisão para a substituição do auditor independente foi realizada por motivo de sinergia operacional. A RSM anuiu com a alteração ora informada.

A EY inicia suas atividades como auditor independente da companhia para a revisão das informações financeiras trimestrais (ITRs) do primeiro trimestre do exercício de 2024.

 

Proventos

Dividendos: Allos (ALOS3) vai pagar R$ 611,8 milhões

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Allos (ALOS3) aprovaram o pagamento de dividendos no valor de R$ 611.830.147,34, ou seja, R$ 1,119397330 por ação, consideradas as 546.571.026 ações emitidas existentes até a presente data, excluídas as 27.365.883 ações mantidas em tesouraria.

Os dividendos serão pagos aos acionistas em duas parcelas iguais no valor de R$ 305.915.073,67 cada, representantes de R$ 0,559698665 por ação em cada parcela, com depósito em conta corrente do beneficiário.

A 1ª (primeira) parcela vai ser paga no dia 15 de maio de 2024 e a 2ª (segunda) parcela, no dia 15 de julho de 2024.

O valor dos dividendos não sofre qualquer atualização entre esta data e a data do seu pagamento.

Fazem jus ao dividendo os acionistas detentores de ações da companhia na data da AGOE, ou seja, 30 de abril de 2024.

As ações passarão a ser negociadas "ex-dividendos" a partir de quinta-feira, dia 2 de maio. 

 

Dividendos: Equatorial (EQTL3) vai pagar R$ 516,2 milhões

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Equatorial Energia (EQTL3) aprovaram, dentre outras matérias, a proposta para destinação do resultado da companhia apurado no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023.

Foi contemplada a destinação do montante total de R$ 516.198.688,66, correspondente a R$ 0,44999346846 por ação ordinária da companhia, a título de dividendos.

Terão direito aos dividendos declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 30 de abril de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.

As ações da companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de quinta-feira, 2 de maio, inclusive.

O pagamento dos dividendos no Brasil vai ser realizado em moeda corrente nacional, em parcela única, em 10 de junho de 2024, sem atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento. 

 

Dividendos: Cury (CURY3) vai pagar R$ 265 milhões

Em assembleia-geral realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Cury (CURY3) aprovaram a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios no valor de R$ 118.536.729,04, o correspondente a R$ 0,4089104996 por ação ordinária (ON). 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta terça-feira (30). 

E, ainda, acionistas aprovaram a distribuição de dividendos adicionais no valor de R$ 265.000.000,00, o correspondente a R$ 0,91415785874 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 8 de maio.

O pagamento vai ser realizado em moeda corrente nacional, em parcelas e datas a serem definidas pela diretoria, até o encerramento do exercício social de 2024.

 

Dividendos: Rumo (RAIL3) vai pagar R$ 170 milhões

Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Rumo (RAIL3) aprovaram o pagamento de dividendos no valor total de R$ 170.920.696,55, equivalente a R$ 0,09240202030 por ação ordinária, sem retenção de Imposto de Renda na Fonte.

Os referidos dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 30 de abril de 2024.

A partir de quinta-feira, 2 de maio, as ações da companhia serão negociadas ex-direitos.

O pagamento dos dividendos vai ocorrer em até sessenta dias a contar desta data, sem atualização monetária ou incidência de juros entre a presente data e a data de efetivo pagamento. 

 

Dividendos: 3R Petroleum (RRRP3) aprova pagamento de R$ 92,565 milhões 

A 3R Petroleum (RRRP3) informou aos seus investidores e mercado em geral que foi aprovado o pagamento de dividendos mínimos obrigatórios relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2023.

O montante total de dividendos aprovado foi de R$ 92.565.465,09, correspondente a R$ 0,38500117929 por ação de emissão da empresa. 

Segundo o comunicado, o pagamento vai ocorrer em parcela única no dia 1 de julho de 2024, com base na posição acionária desta terça-feira, 30 de abril.

As ações da companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de 2 de maio de 2024.

 

Dividendos: Viveo (VVEO3) vai pagar R$ 43,4 milhões

Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Viveo (VVEO3) aprovaram a distribuição de dividendos no valor de R$ 43.481.631,83, correspondentes a R$ 0,1365224341 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta terça-feira, 30 de abril.

Pagamentos serão realizados até o final do exercício social de 2024, em data a ser informada pela companhia.

 

Dividendos: Hospital Mater Dei (MATD3) vai pagar R$ 28,4 milhões

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Hospital Mater Dei (MATD3) aprovaram a distribuição e o pagamento de dividendos obrigatórios no montante total de R$ 28.417.796,62, com valor por ação ordinária estimado em R$ 0,074383682.

Estão desconsideradas as ações em tesouraria, certo que este valor pode sofrer ajustes em decorrência da aquisição ou alienação de ações em tesouraria.

O pagamento vai ocorrer em até sessenta dias, contados da referida deliberação, em data e de acordo com os procedimentos a serem oportunamente divulgados, sem correção monetária, na proporção da participação de cada acionista no capital social em circulação.

Farão jus ao pagamento os acionistas constantes da posição acionária de 30 de abril de 2024. As ações, a partir de 2 de maio de 2024 (inclusive), serão negociadas "ex" estes dividendos.

 

Dividendos: Tupy (TUPY3) vai pagar R$ 22 milhões

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Tupy (TUPY3) aprovaram a distribuição de dividendos no valor de R$ 22.071.000,00.

Cada ação corresponde ao valor de R$ 0,15334498841, valor que pode sofrer alterações em decorrência de movimentações de ações de emissão da própria companhia em tesouraria.

O pagamento dos dividendos vai ser realizado aos acionistas inscritos nos registros da companhia no dia 29 de maio deste ano.

Os acionistas terão seus créditos disponíveis a partir de 31 de outubro de 2024.

As ações da companhia serão negociadas "ex dividendos" a partir de 31 de maio de 2024.

 

Dividendos: Helbor (HBOR3) vai pagar R$ 12 milhões

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Helbor (HBOR3) aprovaram a distribuição de dividendos obrigatórios no valor total de R$ 12.076.833,00 relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023. 

O valor corresponde a R$ 0,09101291930 por ação ordinária.

Farão jus ao recebimento dos dividendos titulares de ações ordinárias na data desta terça-feira, 30 de abril. 

Créditos serão efetuados no dia 31 de maio.

 

Dividendos: Petz (PETZ3) vai pagar R$ 1,25 milhão

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta terça-feira (30), acionistas de Petz (PETZ3) aprovaram, dentre outras deliberações, a declaração e a distribuição de valores complementares destinados a alcançar o valor do dividendo mínimo obrigatório relativos ao resultado da companhia apurado no exercício social findo em 31 de dezembro de 2023, no valor de R$ 1.251.761,12, correspondentes a R$ 0,00277599450 por ação ordinária (ON), desconsideradas as ações em tesouraria.

Terão direito ao dividendo declarado as pessoas inscritas como acionistas no encerramento da sessão desta terça-feira, 30 de abril.

As ações serão negociadas "ex-dividendos" a partir da próxima quinta-feira, 2 de maio.

O pagamento dos dividendos vai ser realizado em moeda corrente nacional no dia 27 de maio, sem atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento.

 

Trade

DAY TRADE: ações para comprar e vender nesta quinta-feira (2)

Nesta quinta-feira (2), PagBank recomendou a compra das ações de JBS (JBSS3) e WEG (WEGE3) para ganhos de até 2% em operações de day trade.

Para venda, a plataforma recomendou os papéis de Braskem (BRKM5) e Usiminas (USIM5). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2% com a operação.