domingo, 19 de maio de 2024
Empresas

Destaques corporativos: Braskem (BRKM5), Petrobras (PETR3)(PETR4), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

01 dezembro 2023 - 09h46Por Redação SpaceMoney

Braskem (BRKM5), Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR3)(PETR4), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 1 de dezembro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Americanas (AMER3) encerra outubro com caixa disponível final de R$ 1,104 bilhão

A Americanas (AMER3), em recuperação judicial, encerrou o mês de outubro com caixa disponível final R$ 1,104 bilhão, 7,62% menor que o registrado no mês anterior, de R$ 1,195 bilhão.

As informações constam em relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo o documento, a dívida da empresa em outubro era de R$ 21,1770 bilhões. 

Durante o mês de outubro, assim como ocorre desde julho, não houve desembolso para pagamento de dívidas. 

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Americanas (AMER3): Vibra (VBBR3) encerra parceria e paga R$ 192 milhões a varejista

A Americanas (AMER3) anunciou, na última quinta-feira (30), que concluiu o termo de encerramento referente à parceria com a Vibra (VBBR3). Com isso, ocorreu a separação completa dos respectivos negócios de conveniência com a saída, conforme previsto no termo.

Agora, o negócio Lojas Local segue como uma empresa pertencente somente à Americanas, e o BR Mania faz parte somente da Vibra. 

A companhia de energia pagou R$ 192 milhões à rede varejista para quitação e liberação recíproca entre as partes de suas obrigações em relação à parceria encerrada.

 

Ânima (ANIM3): Marcos Peixoto renuncia diretoria de RI e Marina Gelman assume cargo

A Ânima (ANIM3) anunciou, nesta sexta-feira (30), que, em reunião na última quinta-feira (29), recebeu o pedido de renúncia de Marcos Peixoto do cargo de diretor de relações com investidores.

Marina Oehling Gelman foi eleita, na mesma data, para assumir o posto.

Atualmente, Gelman lidera a diretoria de Novos Negócios e retorno a função que já havia assumido entre 2018 a 2021. "Para acompanhar uma transição suave e planejada, Marcus Peixoto permanecerá acompanhando a Marina em todas as agendas de relações com investidores até o dia 31 de dezembro deste ano", afirma a empresa.

Agora, o quadro da diretoria está assim:

  • Marcelo Battistella Bueno (Diretor presidente);
  • Átilas Simões de Cunha (Diretor financeiro);
  • Marina Oehling Gelman (Diretora de relações com investidores e de novos negócios);
  • Ricardo Cançado Gonçalves de Souza (Diretor executivo).

 

Azul (AZUL4) informa data de arquivamento das informações trimestrais

Na última quinta-feira, 30 de novembro, a Azul (AZUL4) anunciou a data de 7 de dezembro (próxima quinta-feira) para o arquivamento das informações trimestrais referente aos períodos de três e nove meses findos em 30 de setembro, com o relatório de revisão do auditor independente.

A companhia recentemente implementou um plano abrangente de otimização de capital, que gerou novos contratos com praticamente todos seus arrendadores e fabricantes de equipamentos.

Devido ao considerável volume e complexidade de trabalho para assegurar que todos os efeitos desses contratos estejam corretamente refletidos nas informações trimestrais, a companhia e os auditores independentes não puderam concluir esse trabalho dentro do prazo exigido pela Comissão de Valores
Mobiliários (CVM) para uma análise trimestral limitada.

A Azul não espera mudanças relevantes nas informações preliminares divulgadas no dia 14 de novembro.

 

B3 (B3SA3): Citi reitera recomendação neutra e estima recuperação em novembro

O Citi reiterou sua recomendação neutra para as ações de B3 (B3SA3), com preço-alvo de R$ 11,50. Analistas aguardam que o volume financeiro médio negociado em Bolsa seja de R$ 25,4 bilhões em novembro deste ano.

O número significaria uma recuperação de 13,00% em relação ao mês de outubro, mas uma retração de 28,00% na comparação com o mesmo período de 2022.

 

BrasilAgro (AGRO3) capta R$ 165 milhões em 3ª emissão de debêntures

A BrasilAgro (AGRO3) capturou R$ 165 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, em série única, de sua 3ª emissão.

Foram emitidos 165.000 títulos, no valor nominal unitário de R$ 1.000,00.

As debêntures possuem prazo de vigência de sete anos contados da Data de Emissão, que foi o dia 16 de novembro.

Sobre o valor nominal unitário incidirão juros remuneratórios prefixados equivalentes a 12,16% a.a. A companhia realizou uma operação de swap para CDI + 1,35% a.a.

A totalidade dos recursos líquidos captados deve ser utilizada no reembolso relacionado aos projetos de irrigação, e na implementação dos mesmos.

As debêntures contam com garantia real na forma de alienação fiduciária de imóveis objeto das certidões de matrícula nº 6.254 e 6.267, ambas expedidas pelo Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Correntina, do Estado da Bahia, de propriedade da Imobiliária Cajueiro Ltda.

 

Braskem (BRKM5): intimada em ação de R$ 1 bilhão sobre potencial colapso em mina de Maceió

No âmbito do evento geológico em Alagoas (AL), a Braskem (BRKM5) comunicou aos seus acionistas e ao mercado que foi intimada, no dia 30 de novembro, do deferimento de tutela de urgência requerida pelos autores em uma Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado de Alagoas (MP-AL) e Defensoria Pública da União contra a petroquímica e o município de Maceió.

Dentre outros, foram deferidos os seguintes pedidos contra a Braskem, em sede de tutela de evidência:

  • - i. Inclusão da nova área de criticidade 00 da Versão 5 do Mapa da Defesa Civil no Programa de Compensação Financeira e Apoio à Realocação (“PCF”) instituído pela Companhia em Maceió - AL e viabilizar a inclusão facultativa de todos os atingidos cujos imóveis estão localizados na área de criticidade 1 da Versão 5 do Mapa, com a atualização monetária correspondente aos valores praticados pelo Programa;
  • - ii. Instituição, sob a faculdade do atingido da área de criticidade 1, de Programa de Reparação do Dano Material provocado pela alegada desvalorização do imóvel, bem como o alegado dano moral sofrido em decorrência da inclusão do imóvel no Mapa;
  • - iii. Contratação de empresa independente e especializada para a identificação do alegado dano material dos imóveis na hipótese de decisão do atingido de permanência na área de criticidade 1 da Versão 5 do Mapa da Defesa Civil; e
  • - iv. Contratação de assessoria técnica independente e especializada, a fim de dar suporte ao atingido na avaliação dos cenários e tomada de decisão acerca de sua realocação ou permanência na área. 

 

O valor atribuído à causa pelos autores da ação soma R$ 1 bilhão.

 

CCR (CCRO3): SP vai pagar R$ 682 milhões a ViaQuarto por perda na pandemia de Covid-19

A CCR (CCRO3) divulgou, na última quinta-feira (30), que foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo, o reconhecimento da ocorrência de desequilíbrio econômico-financeiro referente ao contrato de concessão firmado por sua controlada direta concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo (ViaQuatro), devido à perda de receita tarifária resultante da redução de demanda de passageiros na Linha 4 – Amarela decorrente da pandemia da Covid-19.

Com isso, a ViaQuatro vai receber o valor bruto de R$ 682.606.724,08, em valores de fevereiro de 2023, a ser reequilibrado em favor da concessionária.

Segundo a companhia, essa modalidade do recebimento deste reequilíbrio vai ser, ainda, selecionada pelo Poder Concedente e comunicado ao mercado no momento oportuno.

 

CSN (CSNA3) busca captar US$ 500 milhões com títulos no exterior

A CSN (CSNA3) anunciou, na última quinta-feira (30), a emissão de bônus no exterior no valor de US$ 500 milhões com prazo de sete anos. A empresa vai usar US$ 300 milhões para recomprar o título emitido no exterior que vence em 2026.

Segundo a companhia, as Notes são da sua subsidiária CSN Resources, mas serão garantidas, incondicional e irrevogavelmente, pela CSN. A liquidação dos títulos está prevista para o dia 5 de dezembro. 

Outro motivo destacado pela empresa para essa captação são “fins diversos”, inclusive para fins de gestão de passivos.

 

Day Trade: compre Cielo (CIEL3), IRB (IRBR3) e outras ações para buscar até 4,4%

Day Trade: venda Arezzo (ARZZ3), Yduqs (YDUQ3) e outras ações para buscar até 4%

 

Dividendos: BR Partners (BRBI11) paga R$ 69,30 milhões hoje

Nesta sexta-feira, 1 de dezembro, a BR Partners (BRBI11) realiza o pagamento, em parcela única, de R$ 69,30 milhões em dividendos intercalares - o equivalente a R$ 0,22 por ação de emissão própria.

Detentores de units receberão R$ 0,66 por cada papel BRBI11. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 16 de novembro, como deferido pelo seu conselho de administração e anunciado na semana imediatamente anterior à data.

 

Dividendos e JCP: Vale (VALE3) paga R$ 10,5 bilhões hoje (1º)

Nesta sexta-feira, 1º de dezembro, a Vale (VALE3) efetua o pagamento de cerca de R$ 10,5 bilhões em dividendos e em juros sobre o capital próprio (JCP).

Investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 21 de novembro receberão R$ 1,50 por ação em dividendos, com a isenção do Imposto de Renda (IR), e R$ 0,76 em juros sobre o capital próprio (JCP), sujeito à aplicação de alíquota de 15%.

 

Gafisa (GFSA3): acionista Pedro Cardoso Novellino passa a deter 11% do capital social

A Gafisa (GFSA3) comunicou, na última quinta-feira (30), que recebeu a notificação de que o acionista Pedro Cardoso Novellino passou a deter 6.958.600 ações, representativas de 11,0% do capital social da companhia.

O acionista informou ainda, que o investimento na empresa foi investimento minoritário que não altera a composição de controle ou a estrutura administrativa da Gafisa, e não possui outros valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos referenciados nas ações de sua titularidade.

 

Itaú (ITUB4): acionistas aprovam cisão do BBA em assembleia-geral

Em assembleia-geral extraordinária (AGE), acionistas do Itaú (ITUB4) aprovaram a cisão total do Itaú BBA e sua consequente extinção, como anunciado em proposta no dia 31 de outubro.

Com isso, está condicionada a incorporação das parcelas patrimoniais cindidas pelo banco e pela Itaú Assessoria.

 

Itaúsa (ITSA4) anuncia 6ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,25 bilhão

A Itaúsa (ITSA4) vai realizar sua a 6ª emissão de debêntures, não conversíveis em ações, em série única, no valor de R$ 1,25 bilhão, como deferido pelo seu conselho de administração e anunciado na última quinta-feira, 30 de novembro.

Recursos serão integralmente utilizados para realizar o pagamento do resgate antecipado facultativo da totalidade das debêntures da 1ª série da 4ª emissão de debêntures da holding, com desembolso total de aproximadamente R$ 1,30 bilhão, inclusive remuneração e prêmio, em data a ser informada oportunamente aos debenturistas.

A 6ª emissão de debêntures possui prazo de vencimento final de oito anos, com amortizações nos anos de 2029, 2030 e 2031, e remuneração de CDI + 1,370% ao ano (a.a.).

A 4ª emissão, a ser substituída pela 6ª emissão, prevê amortizações em 2025, 2026 e 2027, e custo de CDI +1,400% ao ano (a.a.), o que permite a holding alongar o prazo médio de vencimento desta operação em mais de 4 anos, com custo similar ao patamar atual.

De acordo com a Itaúsa, “o refinanciamento faz parte da estratégia de gestão de passivos da companhia”.

Além disso, a operação reforça “a disciplina financeira e o perfil conservador da holding que, em conjunto com o resgate antecipado da 5ª emissão de debêntures, conferem à Itaúsa: o alongamento do perfil da dívida, com aumento do seu prazo médio para 6,5 anos; um cronograma de amortização sem vencimento do principal para os próximos 4 anos; e a redução do risco de refinanciamento e preservação dos níveis de liquidez da companhia”.

 

JCP: Banestes (BEES3)(BEES4) paga R$ 0,02 por ação hoje 

Nesta sexta-feira, 1º de dezembro, o Banestes (BEES3)(BEES4) vai distribuir R$ 0,022 por ação ordinária (BEES3) e por ação preferencial (BEES4). A data de corte para receber os créditos foi o dia 31 de outubro.

 

JCP: Ferbasa (FESA3)(FESA4) vai pagar R$ 41,5 milhões

A Ferbasa (FESA3)(FESA4) vai pagar R$ 41.552.015,02 em juros sobre capital próprio (JCP), como deferido por seu conselho de administração e anunciado na última quinta-feira, 30 de novembro.

Após o desconto do Imposto de Renda (IR), serão distribuídos aos acionistas os valores líquidos de R$ 0,38955141546 para cada ação ordinária (ON)(FESA3) e de R$ 0,42850655700 para cada ação preferencial (PN)(FESA4).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima quinta-feira, 7 de dezembro.

Créditos serão efetuados no dia 22 de dezembro.

 

JCP: PetroRecôncavo (RECV3) vai pagar R$ 160 milhões

A PetroRecôncavo (RECV3) vai pagar R$ 160 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última quinta-feira, 30 de novembro.

O montante equivale a R$ 0,545972 por ação ordinária (ON) em termos líquidos.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima terça-feira, 5 de dezembro.

Créditos serão efetuados no dia 15 de dezembro.

 

JCP: Raia Drogasil (RADL3) paga R$ 102 milhões hoje (1º)

A Raia Drogasil (RADL3) vai pagar R$ 102 milhões em juros sobre o capital próprio nesta sexta-feira, 1 de dezembro. O valor bruto corresponde a R$ 0,0594966458 a ser pago por ação e não vai sofrer atualização monetária.

Farão jus a remuneração investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 5 de julho.

 

JCP: Suzano (SUZB3) vai pagar R$ 1,5 bilhão

A Suzano (SUZB3) vai pagar o valor bruto total de R$ 1,5 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP), à razão de R$ 1,163375077 por ação. 

Créditos serão efetuados em 10 de janeiro de 2024.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 7 de dezembro.

 

JCP: Valid (VLID3) vai pagar R$ 24,6 milhões

A Valid (VLID3) vai pagar o valor bruto de R$ 24.599.389,02 em juros sobre o capital próprio (JCP), correspondentes a R$ 0,30 por ação, considerada a quantidade atual de 80.128.303 ações ordinárias, das quais já foram excluídas as ações em tesouraria.

Os juros sobre o capital próprio aprovados serão pagos com base na composição acionária da próxima quarta-feira, 6 de dezembro.

O pagamento dos juros sobre o capital próprio vai ser realizado em 15 de dezembro. 

 

JCP mensais: Bradesco (BBDC4) paga R$ 0,01 por ação hoje (1º)

Nesta sexta-feira, 1º de dezembro, investidores de Bradesco (BBDC3)(BBDC4) posicionados em base acionária no dia 1 de novembro receberão R$ 0,017249826 por ação ordinária e R$ 0,018974809 por ação preferencial, que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15% (quinze por cento), correspondem a:

  • - R$ 0,014662352 por ação ordinária (ON); e
  • - R$ 0,016128588 por ação preferencial (PN), exceto para os acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.

 

As ações passaram a ser negociadas ex-proventos no dia 3 de novembro.

E, ainda, o dia foi escolhido como a data-base para investidores receberem os mesmos valores em JCP (juros sobre o capital próprio) no dia 2 de janeiro de 2024.

 

JCP mensais: Itaú (ITUB4) paga R$ 0,01 por ação hoje (1º)

Nesta sexta-feira, 1º de dezembro, investidores de Itaú (ITUB4) posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 31 de outubro, receberão R$ 0,01765 por ação preferencial, que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15% (quinze por cento), correspondem a:

  • - R$ 0,015 por ação preferencial (PN), exceto para os acionistas pessoas jurídicas (PJ) que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.

 

Com data de corte programada para o dia 30 de novembro, investidores receberão os mesmos valores em juros sobre o capital próprio (JCP) no dia 2 de janeiro de 2024.

 

Marfrig (MRFG3) anuncia novas ações para acelerar programa de sustentabilidade

A Marfrig (MRFG3) anunciou, na última quinta-feira (30), que o programa Marfrig Verde +, lançado em julho de 2020, vai incorporar uma série de novos programas e iniciativas que aceleram seu compromisso de estabelecer uma pecuária de baixo carbono, 100% rastreada, livre de desmatamento, inclusiva e mais produtiva e rentável.

A empresa antecipou em 5 anos sua meta de rastreabilidade total de seus fornecedores diretos e indiretos, na compra de animais para abate em suas unidades, para 2025 em todos os biomas no Brasil.

Além disso, a companhia também pretende implantar uma série de ações para acelerar o programa como:

  • Recuperação e transformação de solos e pastagens – 100.000 hectares de pastagens degradadas, transformadas em áreas produtivas, através de parcerias públicos-privadas;
  • Restauração ecológica – 6.000 hectares de florestas nativas restauradas com parceiros de referência, dentre eles re.green;
  • Agropecuária regenerativa – intensificação e manejo adequado de pastagens, aumentando a produtividade e evitando a necessidade de supressão de vegetação nativa; entre outras.

 

Oncoclínicas (ONCO3) confirma projeção de expansão orgânica e não por meio de aquisições

A Oncoclínicas (ONCO3) esclareceu, na última quinta-feira (30), uma notícia veiculada no site do jornal Valor Econômico, na última quarta-feira (29).

Segundo a companhia, existe a possibilidade de crescimento de dois dígitos, oriunda de suas unidades com capacidade ociosa, parcerias com operadoras de planos e indústria farmacêutica, além de maior oferta de tipos de atendimentos.

Para confirmar a veracidade das informações, a Oncoclínicas observa que a notícia reflete informação transmitida pelo diretor financeiro, de estratégia e de relações com investidores da companhia, Cristiano Camargo, no contexto do Investor Day 2023 e que foi comunicado ao mercado.

"Justamente por se tratar de uma mera expectativa de crescimento (e não de uma projeção propriamente dita, com um número exato ou um intervalo numérico específico), a informação foi expressa em termos bastante amplos, sem qualquer pretensão de ser quantificável ou apresentar valores específicos", disse a empresa.

Nesse sentido, vale notar que, no slide da apresentação realizada no Investor Day 2023, que trata da tendência de crescimento da Oncoclínicas, não há nenhuma referência a dados ordenados ou a metodologias de avaliação que pudessem embasar uma projeção, destacou.

"Por esses motivos, a companhia entende que a notícia não trata de uma projeção para fins da regulamentação da CVM, conforme a orientação contida no item 4.3 do Ofício Circular/Anual2023-CVM/SEP."

A Oncoclínicas reforça seu compromisso de fornecer aos seus investidores e ao mercado em geral "a mais ampla, transparente e segura informação no que tange aos seus negócios, prezando pela mais estrita observância das normas expedidas pela CVM e demais autoridades autorreguladoras".

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) fecha acordo de R$ 51,6 bilhões com CEG e CEG Rio para fornecimento de gás

A Petrobras (PETR3)(PETR4) anunciou nesta sexta-feira, 1º de dezembro, que firmou novos contratos de gás natural com a CEG e a CEG Rio, com ínicio para a data, no valor de R$ 51,6 bilhões até 2034.

Segundo a estatal, os novos acordos possuem como objetivo o fornecimento de gás natural, e visam suprir a demanda do mercado do Rio de Janeiro.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): reserva de capital e possibilidade de indicações políticas são aprovadas

Na última quinta-feira, 30 de novembro, acionistas de Petrobras (PETR3)(PETR4) deliberaram favoravelmente, em assembleia-geral extraordinária (AGE), sobre as propostas do conselho de administração da estatal para alterar seu Estatuto Social.

Com 54,98% dos votos, investidores aprovaram, dentre outras pautas, a criação de uma reserva de capital para pagamento de dividendos e ajustes em um artigo que trata de indicações para a alta administração.

Votos contrários às mudanças totalizaram 31,96%, ao passo que as abstenções somaram 13,06%.

No entanto, as alterações não devem ser implementadas de forma imediata, uma vez que, na véspera, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou, em cautelar, que a petroleira não registrasse as mudanças no documento.

A Corte expediu medida cautelar para suspender o exame da proposta que aborda o conflito de interesses nas nomeações de dirigentes. A proposição do colegiado da estatal era inserir no Estatuto Social um trecho para que os conflitos de interesses formais sejam resolvidos caso a caso.

O Tribunal de Contas da União determinou que nada pode ser alterado enquanto o mérito não fosse decidido.

A decisão pela proposta teria ocorrido “sem que houvesse o concurso de parecer jurídico ou manifestação de área técnica da companhia, já que teria suporte tão somente no que constou em recomendação do Comitê de Pessoas (COPE), em possível afronta ao dever de diligência”, afirmou o TCU.

A Corte concedeu um prazo de quinze dias para a manifestação da estatal.

 

Sanepar (SAPR11): municípios do Paraná aprovam uniformização de prazo de 25 contratos provisórios

A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar (SAPR11) informou que a 7ª Assembleia Geral Extraordinária das Microrregiões Centro-Litoral (MRAE-1), Centro-Leste (MRAE-2) e Oeste (MRAE3) do Estado do Paraná aprovou o requerimento da empresa para adequação e regularização de vinte e cinco contratos provisórios por meio de prestação direta regionalizada, com prazo uniformizado a 5 de junho de 2048.

Dessa forma, a companhia pode atender às metas previstas para universalização dos serviços de água e esgoto, com preservação da modicidade tarifária.

Cabe salientar que os 25 municípios representam, aproximadamente, 5% da receita total da companhia.

 

Suzano (SUZB3) estima CAPEX de R$ 14,6 bilhões para 2024

A Suzano (SUZB3) mantém sua estimativa de investimento de capital (CAPEX) para o exercício social deste ano no valor de R$ 18,5 bilhões. O conselho de administração aprovou a estimativa de CAPEX para o exercício de 2024 no valor total de R$ 14,6 bilhões

A redução do valor total de CAPEX previsto para 2024 em relação ao exercício de 2023 decorre, principalmente, do menor desembolso referente ao Projeto Cerrado.

A estimativa de investimento de capital relativo à plena execução do Projeto Cerrado mantém-se em um total de R$ 22,2 bilhões, de forma que espera-se para 2025 um desembolso residual de R$ 0,5 bilhão.

Com relação ao CAPEX de manutenção para 2024, o maior dispêndio em relação ao ano anterior refere-se, principalmente, à entrada em operação da Unidade de Ribas do Rio Pardo (atual Projeto Cerrado).

Além de tal fator, o aumento desta rubrica está relacionado a maiores gastos florestais associados a arrendamentos, manutenção de estradas e silvicultura, por sua vez relacionados ao aumento de área plantada pela companhia, em linha com a estratégia florestal já divulgada ao mercado.

Por sua vez, a redução de CAPEX prevista na linha de Terras e Florestas se deve à ausência do desembolso referente à aquisição de Parkia ocorrido neste ano, e contempla novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da companhia, que buscam proporcionar maior competitividade e opcionalidade de crescimento de seu negócio no longo prazo.

 

Totvs (TOTS3) adquire Ahgora e Webtraining por R$ 380 milhões

A Totvs (TOTS3) comprou, por meio de sua subsidiária Soluções Em Software E Serviços TTS, totalidade das ações da Ahgora HCM e das quotas da Webtraining por R$ 380 milhões.

A companhia informou, contudo, que o valor a ser pago para efetuar a transação se sujeita a ajustes após a conclusão de uma reorganização societária, por meio da qual a Ahgora vai transferir para a HCM a operação de software conduzida por ela na presente data.

Ahgora desponta como uma das líderes de HR Tech no Brasil, e se destacam suas soluções de registro de ponto eletrônico por reconhecimento facial validado por inteligência artificial, gestão de escalas e controle de frequência e jornadas.

Pioneira no desenvolvimento de soluções nativas em cloud, ainda oferece: controle de acesso e monitoramento de fluxo; gestão de tarefas; gestão de escalas; gestão de férias; e treinamento e capacitação.

Sediada em Florianópolis (SC), a operação de software da Ahgora dispõe atualmente com mais de 280 profissionais e mais de 18.000 clientes.

A adquirida registrou crescimento médio anual (CAGR) de receita líquida de aproximadamente 45,0% entre os anos de 2019 e 2022 e sua receita recorrente anualizada (ARR) somou aproximadamente R$ 84 milhões para dezembro deste ano.

 

Vivo (VIVT3): subsidiária TIS integra Vita It

A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, comunicou que sua subsidiária integral indireta, a Telefônica Infraestrutura e Segurança (TIS), incorporou a Vita It Comércio de Serviços.

“Esta incorporação fortalece o posicionamento da companhia no mercado de networking e possibilita maior eficiência operacional, aumento da escala dos negócios, além da padronização na prestação de determinados serviços de tecnologia da informação”, declarou a operadora.