sábado, 18 de maio de 2024
Empresas

Destaques corporativos (2): Eletrobras, Light, Natura, Petrobras, PetroRecôncavo e muito mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

02 janeiro 2024 - 18h00Por Redação SpaceMoney

Eletrobras (ELET3)(ELET6), Light (LIGT3), Natura (NTCO3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e PetroRecôncavo (RECV3são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 2 de janeiro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Ação de petroleira pode render 20,5% de DY em 2024 e integra carteira para janeiro; veja como

Para o trimestre que se iniciou em dezembro de 2023, a Carteira BB Dividendos, do BB Investimentos, alterou quatro ações.

Saíram do portfólio Allos (ALOS3), Bradespar (BRAP4), Itaú (ITUB4) e Porto (PSSA3) para que entrassem Copasa (CSMG3), CSN (CSNA3), Isa CTEEP (TRPL4) e Vale (VALE3).

Com Cielo (CIEL3), CPFL (CPFE3), Engie (EGIE3), Gerdau (GGBR4), Petrobras (PETR4) e Tim (TIMS3), foram consolidados os dez nomes que serão mantidos até o final do mês de fevereiro de 2024.

 

Veja as recomendações:

 

Aeris (AERI3)

Bruno Lolli renunciou aos cargos de Diretor de Planejamento e Relações com Investidores. José Antônio de Sousa Azevedo, diretor administrativo financeiro, passou a cumular o cargo de Diretor de Relações com Investidores.

O cargo de diretor de Planejamento permanece temporariamente vago.

 

Amil

O UnitedHealth Group (UNH) deve ter gastos de US$ 7 bilhões com a venda de sua operação no Brasil. O negócio deve ser concluído no primeiro semestre de 2024, destacou o site Bom Dia Mercado.

As informações constam em comunicado enviado pela UnitedHealth à SEC, a Comissão de Valores Mobiliários norte-americana. As taxas bilionárias referem-se ao impacto cambial e serão excluídas dos lucros ajustados.

 

Bemobi (BMOB3) adquire o controle de Wave Tech, da Nomo

A Bemobi (BMOB3) celebrou um acordo de investimentos com a Nomo, por meio do qual adquiriu 51,00% das ações de Wave Tech do Brasil S.A pelo preço de R$ 11.500.000,00, pagos da seguinte forma:

  • - a) um aporte primário de R$ 4.000.000,00 na sociedade, mediante subscrição de novas ações; e
  • - b) o pagamento de R$ 7.500.000,00 à Nomo, pela aquisição de ações na sociedade.

 

A transação envolve ainda uma opção de compra e venda (call e put options) da participação correspondente a 49,00% detida pela Nomo na sociedade a serem exercidas em 2029, com base no resultado do ano anterior.

A companhia estima que o custo total da transação seja de cerca de 5,0x o EBITDA-CAPEX.

Ainda, no contexto da transação, as partes celebraram um acordo de acionista para reger e disciplinar suas obrigações e direitos na Sociedade.

A Nomo, fundada em 2021, apoia operadoras celulares tradicionais na criação de planos com jornadas 100% digitais para seus clientes finais, quanto também para empresas de outros setores interessadas em estabelecer suas próprias operações móveis virtuais, e oferta plataformas digitais ao segmento de banda larga fixa, para que as empresas de redes neutras possam melhor se integrar com os provedores de banda larga, tipicamente ISPs e grandes telcos, que buscam expandir sua cobertura a partir do uso de redes neutras, além de permitir que estes se conectem de maneira transparente a múltiplas redes neutras simultaneamente.

Em dezembro, a receita anualizada da sociedade foi da ordem de R$ 3,0 milhões.

A aquisição amplia e complementa o portfólio de soluções SaaS da Bemobi voltado à indústria de telecomunicações.

Adicionalmente, cria oportunidades para intensificar a atuação internacional da companhia, à medida que permite oferecer as soluções da sociedade às mais de 100 operadoras de telecom parceiras, distribuídas em mais de 50 países.

Por último, a aquisição traz um time de deep tech e inclui os três empreendedores - co-fundadores da Nomo, o que reforça a densidade de talentos da Bemobi para continuar a criar soluções inovadoras para o setor de Telecom.

 

ii. A Bemobi (BMOB3) concluiu a aquisição de 100% da Agenda Edu S.A e Edu Pay Securitizadora.

 

Carrefour (CRFB3) e Natura (NTCO3) terão forte crescimento dos lucros em 2024, dizem analistas

Em relatório publicado nesta terça-feira, 2 de janeiro, o BTG Pactual (BPAC11) afirmou acreditar em um forte crescimento dos lucros de empresas listadas neste ano de 2024.

No material assinado por Carlos Sequeira, Osni Carfi, Guilherme Guttilla e Bruno Lima, o banco de investimentos projetou uma grande recuperação para o ano, com o crescimento de lucros consolidados - exceto Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vale (VALE3) - em aproximadamente 20% ano a ano, enquanto estimam um recuo de 3,0% sobre o ano pasado. 

As empresas que vendem principalmente no mercado interno com um desempenho ainda melhor (+25% ano a ano). "Esperamos que os exportadores de commodities aumentem os seus lucros em 13,0%", acrescentaram.

A queda da taxa Selic (a Selic média em 2024 deve ser 10,25% vs. 13,25% em 2023) e, portanto, menores despesas financeiras impulsionarão os lucros das empresas em 2024, de acordo com o BTG Pactual.

Algumas grandes empresas viram resultados não recorrentes impactarem os seus lucros em 2023, declararam os analistas, e, com isso, e estão
prestes a concluir reestruturações com o poder de melhorar substancialmente os seus lucros a cada ano.

"Por exemplo,  dois gigantes do varejo Natura (vendas de ativos) e Carrefour (grande integração) devem reportar lucros muito mais fortes em 2024", apontaram Sequeira e time.

 

CCR (CCRO3) encerra venda da Samm, após comprador não cumprir acordo

A CCR (CCRO3) anunciou que encerrou a transação de venda da totalidade das quotas de sua controlada Samm – Sociedade de Atividade Multimídia para a Luna Fibra (compradora). 

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Comerc (COMR3) e Itaú (ITUB4) fecham parceria para fornecer serviços no mercado livre de energia

A Comerc Energia (COMR3) comunicou nesta terça-feira (2), que assinou acordo com o Itaú Unibanco (ITUB4) para a oferta e distribuição de serviços de migração do mercado cativo ao mercado livre de energia, bem como comercialização e fornecimento de energia elétrica na modalidade varejista a clientes do banco e demais consumidores conectados, inicialmente, em média ou alta tensão.

O acordo prevê uma parceria que será desenvolvida em até três fases: a primeira fase uma parceria comercial, com possibilidade de migrar para uma associação em formato de "profit sharing" e, posteriormente ou alternativamente, para uma joint venture.

Segundo a empresa, a migração para as outras fases da parceria depende da implementação de determinadas condições, incluindo a respectiva aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Banco Central.

 

Cosan (CSAN3) integra ISE B3 pelo quarto ano consecutivo

A Cosan (CSAN3) foi selecionada para compor pelo quarto ano consecutivo a décima nona carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (ISE B3), que vai vigorar de 2 de janeiro a 31 de dezembro 2024.

O indicador apura o desempenho em sustentabilidade que visa apoiar os investidores na tomada de decisão, além de incentivar a adoção das melhores práticas ambientais, sociais e de governança que contribuem para a perenidade dos negócios.

A companhia declarou que integrar o índice reforça sua jornada de aprimoramento e evolução, com foco no desenvolvimento sustentável e na geração de valor a longo prazo percorrida por todo o portfólio do grupo.

 

EcoRodovias (ECOR3)

A controlada indireta de EcoRodovias (ECOR3), EcoRioMinas, iniciou a cobrança de pedágio na praça São Francisco do Glória (MG).

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6)

A desembargadora Maria Isabel Gonçalves, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), concedeu liminar à Associação dos Empregados de Furnas (Asef) e suspendeu por noventa dias a assembleia-geral extraordinária (AGE) que seria realizada na última sexta-feira com o objetivo de incorporar Furnas.

A magistrada declarou em seu parecer que a decisão visa alcançar uma “mediação conciliatória” entre as partes.

 

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Embraer (EMBR3) recebe apoio de até R$ 10 bilhões do BNDES para exportações em 2023

A Embraer (EMBR3) recebeu um grande apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) nas exportações em 2023.

Segundo balanço do banco, houve aprovação e contrato de sete operações com financiamento de até R$ 10 bilhões às vendas da fabricante brasileira de aviões para o exterior.

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Enauta (ENAT3) e Prio (PRIO3) avançaram em 2023, mas em qual ação vale a pena investir agora?

Nas compras do último Natal, a Enauta (ENAT3) foi generosa e desembolsou US$ 150 milhões por campos de petróleo da QatarEnergy operados pela Shell.

Com a transação, as ações da petroleira dispararam mais de 10% na última terça-feira, 26 de dezembro. De 2 de janeiro a 28 de dezembro do ano passado, os papéis da petroleira saltaram 50% - apenas em dezembro, as ações se valorizaram em 30,45%.

Com novos avanços que visam o aumento de sua produção, seria a Enauta a melhor ação de petroleira para investir no momento?

Para responder a essa pergunta, além da transação com a QatarEnergy, Giulia Nicola, analista da Nord Research, nos convida entender a situação da companhia.

 
Balanço

No terceiro trimestre do ano passado, a receita líquida da Enauta caiu 42,5%, a R$ 96 milhões, contra o mesmo intervalo de 2022, devido a problemas operacionais no Campo de Atlanta, o que o levou a uma parada para manutenção do ativo, e baixa demanda de gás do Campo de Manati.

Como consequência, seu EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 188 milhões, contra R$ 54 milhões positivos entre julho e setembro, e a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 272 milhões, o que categorizou uma reversão aos R$ 19,0 milhões de lucro líquido do terceiro trimestre de 2022.

Apesar de a petroleira ter enchido o carrinho nesse Natal, seus desafios internos de produção fazem os analistas da Nord Research ficar de fora das ações de Enauta (ENAT3).

 

De olho no setor

Com uma melhora nas perspectivas macroeconômicas no Brasil e nos EUA, devemos ver uma demanda crescente pela commodity em 2024. Neste cenário, a Nord Research prefere estar posicionada em empresas que dão uma perspectiva clara de crescimento, como a junior oil Prio (PRIO3).

Por dominar sem dificuldades os seus processos de extração de óleo, com uma gestão eficiente e com a entrada de um novo campo em 2024 (Wahoo), a petroleira Prio desponta como uma escolha mais segura e confiável nesse setor.

 

Energisa (ENGI11) comunica incorporação societária de EDG I por ES Gás

A Energisa (ENGI11) informou que foi aprovada, por unanimidade, a incorporação societária da EDG I pela ES Gás.

A reorganização resultou num aumento de capital na ES Gás no montante de R$ 145.159.961,00, subscrito e integralizado mediante a versão
do acervo líquido da EDG I, já desconsiderado o investimento em ações que a EDG I detinha na ES Gás.

Com isso, vai ser proporcionado um incremento na sua posição de caixa de R$ 199.999.820,00 e de dívida bruta de R$ 812.158.832,00.

O aumento de capital da ES Gás amplia sua capacidade de investimentos, sobretudo na ampliação da rede de distribuição da ES Gás, o que pode resultar:

  • - i) no crescimento do número de clientes atendidos;
  • - ii) na melhor utilização da infraestrutura existente; e, consequentemente,
  • - iii) na ampliação das receitas operacionais da ES Gás com a geração de emprego e renda para o Estado do Espírito Santo.

Considerada a totalidade dos acionistas da EDG I e da ES Gás que aprovaram a Reorganização Societária, não se aplica o direito de retirada.

A operação visa simplificar a estrutura societária e administrativa, conferir maior eficiência gerencial e organizacional à ES Gás, e racionalizar suas operações, com a otimização de sua administração e minimização das respectivas despesas, bem como apresenta consideráveis benefícios de ganhas de eficiência: a) técnica; b) de escopo; e c) de escala; que resulta em maior robustez financeira, e atende, assim aos interesses das sociedades envolvidas, acionistas e consumidores.

 

Engie (EGIE3)

Após vender 15,00% da TAG, por R$ 3,10 bilhões, ao fundo canadense CDPQ, a empresa não descartou novas operações, como a venda da participação remanescente no ativo e aumento de acompanhamento no mercado de capitais.

Em teleconferência na última sexta-feira, executivos da Engie Brasil (EGIE3) afirmaram que a venda de fatia na TAG deve ajudar no plano de crescimento sem elevar a alavancagem.

 

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Gerdau (GGBR4)

A Gerdau (GGBR4) apresentou seu pedido ao Latibex para iniciar procedimentos para cancelar registro das ações XGGB.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3)

Foi aprovado o novo plano de outorga de opção de compra de ações para executivos-chave.

 

Ibovespa

A nova carteira do Ibovespa B3, conta com oitenta e sete papéis de oitenta e quatro empresas brasileiras (ações ordinárias, ON, e preferenciais, PN, de uma mesma companhia podem fazer parte do indicador).

Essa composição da carteira passou a vigorar nesta terça-feira (2) e vai até 3 de maio de 2024.

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Inepar (INEP4): listagem junto à B3 vai ser cancelada no dia 30 de janeiro

A B3 decidiu pela aplicação da sanção de cancelamento de ofício de listagem da Inepar (INEP3)(INEP4), devido ao descumprimento de requisitos previsto no regulamento em decorrência da ausência de pagamento das anuidades de 2022 e 2023.

A listagem da companhia junto à B3 vai ser cancelada em 30 de janeiro de 2024.

De 29 de dezembro a 29 de janeiro, inclusive, as ações de emissão da companhia serão objeto de negociação não contínua (negociação exclusivamente por meio de leilão, com fechamento de negócios apenas ao final da sessão de negociação).

A partir de 30 de janeiro de 2024, deixarão de ser negociadas na B3.

O cancelamento da listagem na B3 não altera a situação do registro de companhia aberta registada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A companhia esclarece que ultima as medidas necessárias para reverter a decisão adotada pela B3 e que vai manter seus acionistas e o mercado informados sobre quaisquer atualizações relevantes ao assunto.

 

Irani (RANI3) agenda assembleia-geral ordinária para 26 de abril

A Irani (RANI3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que a realização da assembleia-geral ordinária da companhia foi prevista para ocorrer no dia 26 de abril de 2024.

As orientações acerca da participação, convocação e material pertinente serão divulgadas oportunamente, nos termos da legislação e regulamentação aplicáveis.

 

Isa CTEEP (TRPL4) entra, pelo 2º ano consecutivo, no índice de sustentabilidade da B3

A Isa CTEEP (TRPL4) anunciou nesta terça-feira (2), que entrou pelo segundo ano consecutivo, no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, que reconhece as empresas de capital aberto com as melhores práticas de sustentabilidade.

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JCP: Banestes (BEES4) vai pagar R$ 0,01 a quem mantiver ações até hoje (2)

JCP: Bradesco (BBDC4) paga R$ 2 bilhões nesta terça-feira (2)

JCP: Itaúsa (ITSA4) paga R$ 0,02 por ação nesta terça-feira (2)

JCP: Monteiro Aranha (MOAR3) vai pagar R$ 178,5 milhões

JCP mensais: Itaú (ITUB4) paga R$ 0,01 por ação hoje (2)

 

J&F

A J&F, holding dos irmãos Batista e dona da JBS (JBSS3), divulgou nesta terça-feira (2) um comunicado em que afirma estar pronta para para desfazer o acordo assinado em 2017 com a Paper Excellence pela compra do controle da Eldorado.

(Folha de S.Paulo)

 

JHSF (JHSF3)

Membros do conselho de administração apreciaram e aprovaram, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas, a transferência de participações de controladas da Companhia nos Shopping Ponta Negra e Shopping Bela Vista para fundos de investimento imobiliário em que a companhia e suas
controladas sejam as únicas quotistas. 

 

Light (LIGT3)

i. Carlos Vinícius de Sá Roriz foi eleito novo presidente da Light Energia. Alexandre Ferreira Nogueira passou a ser o presidente do conselho de administração, mesma posição que passou a ocupar na Light Serviços de Energia (Sesa).

 

ii. Após questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa negou que existe uma nova versão do plano de recuperação judicial, mas foi autorizada a realizar tratativas com credores.

De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a empresa teria levado aos credores uma nova proposta de pagamento de dívidas, com conversão de 40% delas em ações.

 

Livetech (LVTC3) encerra programa de recompra de ações iniciado em julho de 2022

A LiveTech (LVTC3) comunicou o encerramento do programa de recompra de ações de emissão da própria companhia, que fora aprovado pelo seu conselho de administração em reunião realizada em 1º de julho de 2022.

Desde a criação do programa à presente data, foram adquiridas 1.201.600 ações ordinárias de emissão da companhia, equivalentes a 1,858% do capital
social, as quais foram adquiridas em Bolsa de Valores a preço de mercado.

O programa de recompra visava:

  • - i) buscar a promoção e a geração de valor para os acionistas por meio de uma estrutura de capital eficiente; e
  • - ii) ser uma alternativa à distribuição da geração de caixa da companhia, em adição aos proventos pagos como dividendos e juros sobre o capital próprio.

 

As ações recompradas, que atualmente encontram-se mantidas em tesouraria, poderão, a critério da administração, ser posteriormente canceladas, alienadas, mantidas em tesouraria ou entregues a beneficiários de planos de remuneração baseada em ações.

 

Localiza (RENT3)

A Locamerica Rent a Car, controlada da Localiza (RENT3), informou ao mercado a aprovação em assembleia-geral extraordinária (AGE) de sua incorporação pela Companhia de Locação das Américas, da qual era integrada integral.

 

Magazine Luiza (MGLU3)

A varejista deve descartar a possível realização de um follow-on para quitar dívida de curto prazo de R$ 3,0 bilhões. A empresa deve diluir caixa e aguarda uma melhora operacional e nos juros básicos do País, informou o site InfoMoney.

 

Marfrig (MRFG3) aumenta a 50% participação no capital votante da BRF (BRFS3) 

A Marfrig (MRFG3) anunciou aumento na participação acionária que possui na BRF (BRFS3). Agora a empresa detém fatia superior a 50% do capital votante da companhia.

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Metal Leve (LEVE3): Nathan John Quye renuncia ao cargo de CFO

A Metal Leve (LEVE3) informou ter recebido a informação da renúncia apresentada por Nathan John Quye ao cargo de diretor financeiro (CFO). Cláudio César Braga foi eleito para substituí-lo, uma vez que foi aprovado pelo conselho de administração com unanimidade.

O termo de posse de Cláudio César Braga, ora eleito, assinado na presente data, vai ser válido e possui efeitos somente a partir desta data, 2 de janeiro de 2024.

Para efeitos exclusivos de imigração, Nathan John Quye permanece no Brasil no período de 2 de janeiro a 29 de fevereiro de 2024, com o objetivo de transmitir os conhecimentos e dados para facilitar a transição ao seu sucessor.

 

Natura (NTCO3)

A Natura (NTCO3) concluiu a venda da The Body Shop ao grupo de private equity Aurelius. O negócio foi avaliado em R$ 1,25 bilhão, que vai ser pago em até cinco anos.

 

Neogrid (NGRD3)

A Neogrid (NGRD3) informou a aquisição integral da controlada Predify e da coligada Horus.

 

Nubank (ROXO34)

O Nubank (ROXO34) informou que o Banco Central (BC) aprovou a alteração que diminui a discriminação de capital de risco operacional do seu negócio no Brasil.

A mudança integra o novo arcabouço regulatório como parte do conjunto das regras de Basileia III.

David Vélez, CEO do banco, foi apontado pela revista The Economist como um dos cinco melhores CEOs de 2023.

 

Pague Menos (PGMN3): guidance e aumento de capital acendem alerta entre analistas; entenda

A Genial Investimentos reiterou sua recomendação para manter as ações de Pague Menos (PGMN3), mas cortou o preço-alvo para os papéis de R$ 5,20 para R$ 4,60 por unidade.

Para os analistas, o anúncio de Jonas Marques como o novo CEO da farmacêutica foi positivo, devido a sua vasta experiência.

O executivo vai ser empossado em 4 de abril, com a missão de colher os frutos de sinergias da aquisição da Extrafarma, diminuir a alavancagem financeira e expandir a margem operacional.

Já a recente revisão do guidance foi negativa, na visão dos analistas. 

Diante de um ambiente com custo de capital elevado, maiores custos de dívida com alavancagem superior à seus pares -, e um maior grau de seletividade em relação ao uso do capital, era esperado que o guidance para 2024E fosse afetado.

Analistas projetavam, contudo, que, para o ano, houvesse um cronograma de aberturas com 80 lojas brutas, uma queda de 33,00% frente à expectativa inicial.

A varejista do setor farmacêutico anunciou mais uma revisão do guidance, desta vez para o ano de 2024E. O novo cronograma reduz as aberturas brutas de 120 para 30 unidades.

Analistas consideram que os motivos para o novo ajuste são os mesmos desafios mencionados anteriormente, no contexto da revisão do primeiro guidance.

Com um guidance de DL/EBITDA estipulado de 1,7x para final de 2024, a Pague Menos endereça sua agenda de desalavancagem. Com o terceiro aumento de capital no ano, a companhia busca captar entre R$ 114.000.000,00 até R$ 136.000.000,00 no mercado.

Apesar dos respectivos aumentos de capital serem positivos para reduzir a alavancagem, têm como contrapartida a necessidade de recorrer ao mercado pela terceira vez no ano para encaminhar essa questão e as sucessivas diluições dos acionistas que não acompanharam os processos de aumento de capital.

Em meio a esse cenário, a Genial Investimentos estima uma alavancagem de 2,50x DL/EBITDA IAS17 2024e (sem incorporar o último anúncio de aumento de capital), acima do cronograma estabelecido pela companhia.

Caso a companhia capte o topo da faixa de aproximadamente R$ 136 milhões, analistas projetam a DL/EBITDA IAS17 no 4T23 indo para 2,90x e, 2024e, para 2,30x.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4)

i. O CEO da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates (PT-RN), afirmou que pretende criar neste ano a Petrobras China, para facilitar negociações entre o Brasil e o gigante asiático.

A estatal abriu escritório na China em 2004, e suas atividades foram encerrados logo no primeiro ano do único mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

ii. A petroleira informou ter colocado em produção o navio-plataforma Sepetiba, no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos. 

 

iii. A empresa informou ter entrado em contrato com a Unigel para produção de fertilizantes em Sergipe e Bahia.

 

PetroRecôncavo (RECV3)

José Maria de Mello Firmo assumiu o cargo de diretor-presidente da PetroRecôncavo (RECV3). O executivo foi eleito pelo conselho de administração, após Marcelo Campos Magalhães renunciar as funções.

 

Porto (PSSA3): Paulo Kakinoff assume como novo CEO

Paulo Kakinoff assume, nesta terça-feira, 2 de janeiro de 2024, o cargo de diretor-presidente da Porto (PSSA3) em sucessão a Roberto Santos, e conclui assim o processo de transição da presidência.

Roberto Santos passa a ocupar uma cadeira no conselho de administração, em substituição à Ana Luiza Campos Garfinkel, membro desde 2019, que deixa o colegiado para ampliar sua dedicação a outros projetos. 

 

Prio (PRIO3) eleva capital social em R$ 58,594 milhões

O conselho de administração da Prio (PRIO3) aprovou, por unanimidade e sem ressalvas, observadas as abstenções de Emiliano Fernandes Lourenço Gomes, Nelson de Queiroz Sequeiros Tanure e Roberto Bernardes Monteiro, o aumento do capital social da petroleira em R$ 58.594.607,89.

O montante foi viabilizado dentro do limite do capital autorizado, mediante a emissão de 4.830.787 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, totalmente integralizadas nesta data, nos termos do Plano de Opção, com as mesmas características das ações em circulação.

Com isso, o capital social passou de R$ 5.576.191.454,35, dividido em 887.229.147 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, para R$ 5.634.786.062,24, dividido em 892.059.934 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.

 

Sequoia (SEQL3) fecha acordo com credores para reestruturação de dívidas 

A Sequoia (SEQL3) anunciou que fechou acordo global de reestruturação de dívidas bancárias com seus credores bancários.

Leia mais aqui.

 

Sequoia (SEQL3) assina contrato preliminar com a MOVE3 para criar empresa de entregas

A Sequoia (SEQL3) anunciou nesta terça-feira, 2 de janeiro, que assinou um acordo preliminar com os acionistas do Grupo MOVE3 para uma fusão das empresas.

Leia mais: Sequoia (SEQL3) dispara 68% na B3, após anunciar fusão com MOVE3

 

São Carlos (SCAR3) altera postos de CEO, presidência do conselho de administração e diretoria de RI

Rolando Mifano renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração da São Carlos (SCAR3), com efetividade imediata.

Felipe de Faria Góes foi eleito para substituí-lo, com mandato a partir de 30 de dezembro de 2023 até a assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2023.

Em razão da eleição de Felipe de Faria Góes para o cargo de presidente do conselho de administração, o colegiado elegeu, na mesma oportunidade,  Gustavo Machado Mascarenhas para ocupar o cargo de diretor-presidente com mandato até 1 de janeiro de 2025.

Mascarenhas ainda acumula o cargo de diretor de Relações com Investidores.

 

Suzano (SUZB3) agenda assembleia-geral ordinária para abril; veja a data

A Suzano (SUZB3) agendou a realização da assembleia-geral ordinária (AGO) de acionistas para o dia 29 de abril de 2024. Maiores informações sobre referida AGO serão divulgadas oportunamente.

 

Wilson Sons (PORT3) entra no índice de sustentabilidade da B3

A Wilson Sons (PORT3) informou nesta terça-feira, 2 de janeiro, que passou a integrar a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Leia mais aqui.

 

Este resumo contém informações complementares são do site Bom Dia Mercado.