sábado, 04 de maio de 2024
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Destaques corporativos: Eneva (ENEV3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Vibra (VBBR3), Yduqs (YDUQ3) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

29 novembro 2023 - 13h05Por Redação SpaceMoney
Divulgação: Vibra EnergiaDivulgação: Vibra Energia - Crédito: Divulgação: Vibra Energia

CSN (CSNA3), Eneva (ENEV3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Vibra (VBBR3) e Yduqs (YDUQ3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 29 de novembro:

 

Empresas

Allpark (ALPK3) homologa aumento de capital a R$ 10,4 milhões

A Allpark (ALPK3) comunicou, na última terça-feira (28), que seu conselho de administração aprovou, por unanimidade, o aumento do capital social da companhia, dentro do limite do capital autorizado, no montante de R$10.390.008,00, mediante a emissão de 2.597.502 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.

A precificação de emissão é de R$4,00, em decorrência do exercício de bônus de subscrição, os quais foram atribuídos aos titulares como vantagem adicional na subscrição de ações realizada no âmbito da incorporação de ações aprovada na assembleia geral extraordinária da Allpark realizada em 16 de fevereiro de 2022.

 

Assaí (ASAI3): Orbis eleva participação a 10%

Orbis Investment Management Limited e entidades afiliadas elevaram sua participação no Assaí (ASAI3) a aproximadamente 10,00% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia que estão em circulação.

Agora, detêm 101,3 milhões de papéis ordinários (ON) e 6,78 milhões de American Depositary Receipts (ADRs) da varejista.

A operação não objetiva alterar o controle ou a estrutura administrativa da companhia.

 

Banco ABC Brasil (ABCB4) anuncia duas trocas em diretoria

O Banco ABC Brasil (ABCB4) comunicou as destituições de Fernando Vazquez Fernandez e Gustavo Henrique Tavares Silva Bellon dos cargos de diretores. O conselho de administração, com unanimidade, deliberou sobre a medida.

Rafael Ferreira Garrote Paiva e Mauro Sanchez foram eleitos, com todos os votos do colegiado, para substituí-los.

Ambos disporão de um mandato que se estende à primeira reunião do conselho de administração a se realizar após a assembleia-geral ordinária (AGO) do ano de 2024. 

Executivos declararam inexistir quaisquer impedimentos ao exercício do cargo.

 

Banco Pine (PINE4): S&P atribui rating brA-, com perspectiva estável

Na última segunda-feira, 27 de novembro, a S&P Global Ratings, atribuiu o rating de crédito de emissor de longo prazo brA- na Escala Nacional Brasil ao Banco Pine (PINE4).

Segundo a agência classificadora de risco, a avaliação baseia-se na visão de que o Banco Pine tem tido sucesso na implementação de sua estratégia.

 

Blau (BLAU3): XP Investimentos coloca Investor Day em perspectiva

 

Casas Bahia (BHIA3) aumenta capital social para R$ 5,4 milhões

A Casas Bahia (BHIA3) informou, nesta quarta-feira (29),  que seu conselho de administração aprovou o aumento do capital social da companhia passando para para R$ 5.449.626.599,48, divididos em 2.377.080.787 ações ordinárias, todas escriturais, nominativas e sem valor nominal.

O aumento no valor foi de R$ 172,00, mediante a emissão de 215 novas ações ordinárias, com preço de emissão de R$ 0,80 por ação.

 

Leia mais: Banco do Brasil (BBAS3) realiza leilão de imóveis online com até 75% de desconto

 

Dividendos: Aura Minerals (AURA33) vai pagar US$ 18 milhões

A Aura Minerals (AURA33) vai pagar dividendos de US$ 0,25 por ação (aproximadamente US$ 18,0 milhões no total). O montante foi calculado com base nos resultados financeiros esperados para os seis meses do exercício social findo em 31 de dezembro deste ano.

Os dividendos serão pagos em 19 de dezembro para os acionistas presentes nos livros da TSX Trust Company, escriturador da Companhia e agente de transferência no Canadá, com base em suas posições acionárias do fechamento de 11 de dezembro.

Todos os acionistas registrados receberão o dividendo em dólares americanos.

Já os detentores de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) registrados na mesma data-base receberão dos dividendos equivalentes em reais em até 30 de dezembro, com base na taxa de câmbio de mercado a ser divulgada pela companhia, em momento futuro antes de sua data de pagamento.

 

O processo de pagamento de dividendos a acionistas detentores de BDRs emitidos pela Aura (AURA33), listados na bolsa de valores B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (B3), deve seguir o seguinte cronograma:

  • - • Data Base: fechamento do dia 11 de dezembro de 2023;
  • - • Data ex-dividendos: 12 de dezembro de 2023;
  • - • Fechamento de câmbio para pagamento dos dividendos aos detentores de BDRs a ser divulgada em um futuro comunicado ao mercado, antes de sua data de pagamento;
  • - • Dividendos serão pagos ao valor de US$ 0,25 por ação. A exemplificar, utilizada uma taxa estimada de câmbio a R$ 4,91192 por dólar, o valor representaria R$ 0,69 por BDR;
  • - • Data de pagamento: até 30 de dezembro de 2023. O dividendo não está sujeito a retenção de impostos na fonte no momento do pagamento pela companhia.

 

Dividendos: CSN (CSNA3) paga R$ 985 milhões hoje

Nesta quarta-feira, 29 de novembro, a CSN (CSNA3) inicia a distribuição de R$ 985 milhões em dividendos intermediários, isentos de Imposto de Renda (IR). O valor equivale a R$ 0,74 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 20 de novembro –“data com”.

Os proventos são efetuados à conta de reserva de lucros e a título de antecipação do dividendo mínimo obrigatório.

 

Dividendos: Yduqs (YDUQ3) vai pagar R$ 80 milhões; veja quando

A Yduqs (YDUQ3) definiu o pagamento de R$ 80 milhões em dividendos para a próxima terça-feira, 5 de dezembro, em parcela única. Os proventos foram aprovados pelo conselho de administração no início de agosto deste ano.

O valor equivale a R$ 0,274930192 por ação ordinária. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 18 de agosto deste ano.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6): CVM cobra atualizações sobre notícia de investigação de vice-presidente

A Eletrobras (ELET3)(ELET6) informou, na última terça-feira (28), que recebeu, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), um pedido de esclarecimento atualizado sobre a notícia que foi publicada no jornal Folha de S. Paulo, com o título: "Vice-presidente da Eletrobras é denunciado em esquema investigado pela CVM".

A temática já havia sido pauta do comunicado da companhia no dia 26 de julho, que esclarecia que tomou conhecimento sobre as notícias divulgadas na imprensa acerca de supostas fraudes envolvendo empresas de comercialização de energia e, de acordo com suas regras de governança e conformidade vigentes, está acompanhando o assunto.

No documento de julho, a Eletrobras ainda ressaltou que os fatos narrados na notícia não possuem correlação com a atuação da empresa, que dispõe de regras sólidas de governança em relação aos seus executivos.

No comunicado desta terça, a companhia diz que não foi notificada pelo juízo acerca do processo judicial em questão, não havendo qualquer alteração no tema que ensejasse a necessidade de nova comunicação com o mercado a respeito do tema.

"A Eletrobras reitera que fará imediata comunicação ao mercado e aos seus acionistas, havendo qualquer modificação do status deste processo, se necessário", comentou.

 

Embraer (EMBR3) firma parceria com Arábia Saudita para aviação civil, defesa e mobilidade urbana

Nesta quarta-feira (29), a Embraer (EMBR3) firmou acordos de cooperação com a Arábia Saudita nas áreas de aviação civil, defesa e mobilidade aérea urbana.

O anúncio aconteceu durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que participará do Seminário Embraer em Riad, quando os acordos serão anunciados nesta quarta.

São três cooperações firmadas com o país árabe: memorando de entendimento de cooperação e parcerias com o governo saudita (com Ministério de Investimento e o GACA, autoridade aeronáutica saudita); memorando de entendimento com a Sami, empresa saudita de Defesa; e memorando de entendimento da Eve, o "carro voador", com a operação de táxi aéreo saudita, FlyNas.

O governo não divulgou valores dos acordos, mas diz que eles criam oportunidades de investimentos e parcerias com a indústria local e incrementam as exportações brasileiras.

As informação são do jornal Folha de S. Paulo.

 

Even (EVEN3) anuncia 16ª emissão de debêntures, no valor de R$ 200 milhões

A Even (EVEN3) anunciou, na última terça-feira (28), que aprovou a realização da 16ª emissão de debêntures, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, a ser convolada em espécie com garantia real, em série única, para colocação privada, da companhia. 

O valor total da emissão será de R$ 200 milhões, observado o montante mínimo de R$ 150 milhões de integralização.

Assim, serão emitidas 200.000 debêntures, pelo valor nominal unitário de R$ 1.000,00, o qual não será atualizado monetariamente.

A princípio, as debêntures terão prazo de vencimento de 5 anos, contados da data de emissão.

Sobre o saldo do Valor Nominal Unitário incidirão juros remuneratórios correspondentes 100% da variação acumulada da Taxa DI, acrescidos de uma sobretaxa de 2,55% ao ano pro rata temporis.

A Even ressalta que o comunicado não pressupõe a realização da operação, já que ela ainda está sujeita a condições precedentes pela companhia.

 

Gol (GOLL4): Citi corta recomendação e preço-alvo

 

Infracommerce (IFCM3) registra crescimento no GMV Brasil durante a Black Friday

A Infracommerce (IFCM3), empresa responsável pela estrutura, gestão e operação de e-commerce de mais de 700 grandes marcas, registrou um crescimento de 37,0% no GMV Brasil em comparação com a Black Friday 2022.

O número engloba o período de 23 a 26 de novembro e vai na contramão do mercado, já que as vendas online durante os mesmos dias registraram queda de 15% em comparação a 2022, segundo dados da plataforma Hora a Hora, da Neotrust. 

“Durante a Black Friday, notamos o alto volume de vendas de eletroeletrônicos. No entanto, pudemos acompanhar uma boa performance em diversos setores, como a indústria farmacêutica e beleza. Isso ressalta nossa versatilidade e capacidade de atender a uma ampla variedade de segmentos no dinâmico cenário do comércio eletrônico brasileiro”, afirma Guido Carelli, CRO da companhia. 

“Registramos um aumento de 20% no número de clientes e lojas que operamos em relação à 2022. Nesta Black Friday, nosso objetivo foi conduzir as marcas, muitas delas pela primeira vez conosco, a alavancar suas vendas, com nossa expertise em fullcommerce, e fidelizar o consumidor por meio da experiência”, afirma Fabio Fialho, CMO da Infracommerce.

 

Isa CTEEP (TRPL4) inicia operação comercial integral da IE Itaúnas

A Isa CTEEP (TRPL4) comunicou a entrada em operação comercial do Compensador Estático da SE João Neiva 2 da IE Itaúnas, subsidiária 100% Isa Cteep localizada nos municípios de Itaúnas e Viana, no Espírito Santo.

O empreendimento havia iniciado a operação comercial parcial em março deste ano. Desde então, o empreendimento apresentava 66% da Receita Anual Permitida (RAP) - remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários - habilitada.

A companhia passou a operar integralmente o lote 21 da 2ª etapa do leilão de transmissão 13/2015, realizado em outubro de 2016, ao obter do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em 27 de novembro deste ano, o Termo de Liberação Provisório (TLP) referente ao Compensador Estático da IE Itaúnas.

O TLP habilita parcela adicional de RAP de R$ 15,6 milhões com valores a receber retroativos ao dia 17 de novembro, que, em conjunto com a RAP habilitada em março, permite o recebimento de 90% da RAP de R$ 65,9 milhões (ciclo tarifário 2023-2024) do empreendimento.

No momento, o projeto apresenta pendência não impeditiva com solução prevista para dezembro, o que vai possibilitar a solicitação do Termo de Liberação Definitivo (TLD) e recebimento da totalidade da RAP.

O investimento realizado foi de aproximadamente R$ 350 milhões, o que perfaz uma relação RAP/CAPEX de 18%.

O projeto foi integralmente financiado por meio de debêntures verdes de infraestrutura emitidas pela acionista controladora.

 

JBS (JBSS3): JBJ fornece R$ 26,2 milhões em gado às unidades de abate

Na última terça-feira, 28 de novembro, a JBS (JBSS3) comunicou que a JBL Agropecuária, controlada por integrante da família dos maiores acionistas indiretos, firmou um contrato para fornecimento de gado às unidades de abate do frigorífico. 

O valor referente a compra de animais para abate realizadas no período entre 30 de outubro e 27 de novembro foi de R$ 26.227.923,27.

Em relação ao fornecimento de gado com entrega futura (cento e oitenta dias), houve compromissos firmados entre o frigorífico e a controlada nessa modalidade no período entre 30 de outubro a 27 de novembro foi de R$ 26.000.000,00.

Essa alternativa tem sido utilizada pela companhia com fornecedores em geral, quando existe a necessidade de garantir antecipadamente o preço que vai ser pago pelos animais quando recebidos pela JBS.

Em vista que a obrigação de pagamento da companhia só surge quando se entrega o gado, a transação passa a ser aceita por aqueles fornecedores que pretendem ceder esse crédito para antecipar os recebíveis decorrentes do fornecimento.

A compra de gado da JBJ está fortemente alinhada à estratégia comercial da JBS, alega o frigorífico.

De acordo com a companhia, o gado adquirido da JBJ supre parte da demanda da JBS por animais de altíssima qualidade (acabamento, precocidade, raça etc.) e sua carne se direciona às marcas premium, com maior valor agregado, como Swift Black e 1953. 

Contudo, a empresa reforçou que não existe obrigação de exclusividade com a JBJ, de modo que a JBS permanece livre para contratar com outros fornecedores que lhe ofereçam melhores condições.

 

JCP: Carrefour (CRFB3) paga R$ 179,0 milhões hoje

Nesta quarta-feira, 29 de novembro, o Carrefour Brasil (CRFB3) inicia a distribuição de R$ 179,0 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado em 12 de junho deste ano.

O valor equivale a R$ 0,084924093 por ação e os papéis são negociados “ex-direitos” desde o dia 16 de junho.

 

JCP: Emae (EMAE3)(EMAE4) vai pagar R$ 46,32 milhões

A Emae (EMA3)(EMAE4) vai pagar R$ 46.327.489,88 em juros sobre o capital próprio (JCP), como deliberou seu conselho de administração na última terça-feira, 28 de novembro.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 8 de dezembro.

O valor equivale a R$ 1,005287 em termos líquidos a detentores de ações ordinárias (ON) e a R$ 1,105816 em termos líquidos a detentores de papéis preferenciais (PN).

O pagamento está previsto para 26 de dezembro.

 

JCP: Porto (PSSA3) paga R$ 56 milhões hoje

Nesta quarta-feira, 29 de novembro, a Porto (PSSA3), ex-Porto Seguro, inicia a distribuição de R$ 56 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP). O valor equivale a R$ 0,0870 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 31 de outubro de 2022. O montante refere-se aos lucros apurados no exercício social encerrado em 31 de dezembro do ano passado.

 

Log (LOGG3): Rubens Menin vende 825,5 mil papéis

Rubens Menin Teixeira vendeu 825,5 mil papéis de Log (LOGG3) e reduziu sua participação acionária direta a 4,830% das ações ordinárias.

A participação societária consolidada de RMTS, direta e indireta na companhia, permanece inalterada, e representa 36,04%, além de ser exercida por meio dos veículos de investimento Challenger Fundo de Investimento em Ações e da Conedi Participações Ltda., cujos únicos investidores são RMTS e seus sucessores.

“Essa alteração não resulta ou foi efetuada com o objetivo de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da sociedade, nem gera obrigação de realização de oferta pública”.

 

Minerva (BEEF3): como o BTG Pactual avaliou o Investor Day da companhia? 

 

MRV (MRVE3) vai realizar 24ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 600 milhões

A MRV (MRVE3) vai realizar sua 24ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até quatro séries, para colocação privada.

O valor total da emissão vai ser de, inicialmente, R$ 600.000.000,00.

Os recursos captados serão destinados, integral e exclusivamente, para o reembolso de custos e despesas predeterminadas de natureza imobiliária a serem listadas na Escritura de Emissão, já incorridas pela companhia e por suas controladas nos vinte e quatro meses imediatamente anteriores à data de encerramento da oferta pública dos CRIs na CVM, diretamente atinentes ao financiamento para construção, reforma, manutenção, aquisição, direta ou indireta e expansão de empreendimentos imobiliários.

 

OdontoPrev (ODPV3): conselho de administração reelege sete diretores

Rodrigo Bacellar Wuerkert, José Roberto Borges Pacheco, José Maria Benozatti, Rose Gabay, Elsen Christian de Carvalho Carmo, Renato Alves Costa e Marcos Pimentel de Viveiros foram reeleitos diretores da OdontoPrev (ODPV3), por unanimidade no conselho de administração, com prazos de mandato estendidos a 28 de novembro de 2025.

O colegiado aprovou ainda a proposta de Orçamento Anual 2024 e o orçamento do Comitê de Auditoria Estatutário para o próximo ano, o que inclui
a Auditoria Interna, nos termos e limites de valores sugeridos no documento.

 

Oncoclínicas (ONCO3): BTG Pactual reitera recomendação de compra na ação

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) pede ao CADE renegociação de acordo sobre venda de refinarias

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informa que, diante do alinhamento estratégico apresentado no Plano Estratégico para o quinquênio 2024-2028 (PE 2024-2028+), requereu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a renegociação dos Termos de Compromisso de Cessação (TCCs) do Refino e do Gás, celebrados em 11 de junho de 2019 e 8 de julho de 2019, respectivamente.

Termos preveem a venda de um conjunto de refinarias.

 

Petrobras (PETR4) avança em parceria com sauditas para sustentabilidade energética, diz Prates

A Petrobras (PETR3)(PETR4) tem avançado em parcerias com “colegas sauditas”, é o que disse o presidente da estatal, Jean Paul Prates (PT), em postagem no X (antigo Twitter), nesta quarta-feira (29).

"Estamos avançando em parcerias com nossos colegas sauditas para garantir que possamos trabalhar conjuntamente em projetos de segurança, acessibilidade e sustentabilidade energética", afirmou.

O executivo participou nesta quarta de uma mesa de debates no Fórum Empresarial Arábia Saudita-Brasil, em Riade, capital da Arábia Saudita, junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cujo o objetivo do evento foi promover prospecção econômica entre ambos os países.

“Na mesa sobre energia, defendi que o Brasil possui grande potencial na liderança operacional da transição energética, que já está em curso. Nosso país detém uma matriz energética e elétrica importantemente renovável. E isso serve tanto de desafio como de referência para nossas relações com a Arábia Saudita e demais países”, destacou Prates.

Sobretudo, o presidente da petroleira viajou com a comitiva brasileira para participar dos eventos da COP28.

 

 

Rumo (RAIL3) e Vale (VALE3): Renan Filho fala em judicializar renovação de ferrovias

Após executivos da Vale (VALE3) demonstrarem desinteresse em rever os termos da renovação antecipada das concessões de ferrovias, o ministro dos Transportes, o senador Renan Filho (MDB-AL), decidiu subir o tom.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, ele admitiu que está disposto a levar o caso à Justiça por desfavor ao poder público.

A crítica do ministro se dirige não só à renovação antecipada de dois trechos ferroviários da Vale (VALE3), em especial a Estrada de Ferro Carajás, mas também aos contratos assinados pela Rumo (RAIL3) e MRS.

As informações são do jornal Valor Econômico.

 

Sabesp (SBSP3): PL de privatização deve voltar a discussão da Alesp na próxima segunda-feira (4)

O projeto de lei estadual que autoriza a privatização da Sabesp (SBSP3) deve entrar em discussão em plenário na próxima segunda-feira (4), isso porque o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), disse na última terça-feira (28), pretender prosseguir no debate na próxima semana "devido ao curto prazo que se tem até o final do ano para a votação de diversos projetos que estão tramitando na Casa".

Em sessão extraordinária na terça, Prado informou que o projeto está voltando para comissões da Casa devido à apresentação de duas emendas de plenário.

O projeto foi aprovado, na semana passada, em reunião conjunta das comissões de Constituição, Justiça e Redação; Finanças, Orçamento e Planejamento, e Infraestrutura da Alesp.

Proposta pelo governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o projeto de privatização da Sabesp prevê a desestatização da empresa, maior do setor no Brasil, por meio da venda de parte das ações que o Estado detém na companhia.

 

Santander (SANB11): o que esperar para as ações em 2024?

 

Sequoia (SEQL3) marca assembleia-geral para nova eleição no conselho de administração

A Sequoia (SEQL3) marcou, na última terça-feira (28), uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para o dia 28 de dezembro, com objetivo de deliberar uma eleição para selecionar cinco membros para o conselho de administração.

Os candidatos eleitos terão mandato até 31 de dezembro de 2025. 

Além disso, a assembleia vai tratar sobre o segundo Plano de Outorga de Opção (SOP2) de compra de ações da companhia para aumentar o limite máximo do total de opções passíveis de aprovação no âmbito do SOP 2 de 5% para 10% do capital social.

 

Valid (VLID3) vende 67,5% de participação em controlada no exterior

A Valid (VLID3) comunicou que sua controlada Valid Espanha, na qual a companhia detém participação de 100%, celebrou um acordo para a venda de 67,5% da participação, equivalente a 8.863.743 ações, que possui em uma investida por aproximadamente R$ 171,4 milhões (€ 32,1 milhões), o que vai levar a um ganho contábil estimado de R$ 135,5 milhões (€ 25,4 milhões), quando comparado ao custo de aquisição desta participação.

Após o fechamento da transação, a Valid vai continuar, por meio de sua controlada, a deter 4.261.873 ações nesta investida.

O processo de venda desta participação se alinha ao Planejamento Estratégico da Valid que, desde 2021, tem buscado o foco em linhas de negócio e em geografias em que a companhia apresenta maior competitividade e diferenciais de atuação.

Outros potenciais desinvestimentos com características semelhantes continuam em avaliação como potenciais ativos para venda.

O fechamento da transação está sujeito a determinadas condições e às aprovações regulatórias que a companhia aguarda estarem concluídas até meados de 2024.

Somente após a conclusão, a Valid espera receber o valor relativo à venda em caixa e pretende prosseguir com o reconhecimento contábil da transação.

Adicionalmente, em função de cláusulas específicas de confidencialidade, a Valid está impedida momentaneamente de informar maiores detalhes da transação, como a parte compradora, o que vai ser informado prontamente quando autorizada.

 

Vibra (VBBR3) nega proposta e classifica fusão com Eneva (ENEV3) como injustificável

O conselho de administração da Vibra (VBBR3) analisou a proposta por uma fusão de iguais (merger of equals) feita pela Eneva (ENEV3) e acredita que a relação de troca indicada seja injustificável.

“Fica evidente que os termos de troca propostos para a combinação pretendida pela Eneva não possuem qualquer atratividade para os acionistas da Vibra”, declarou a distribuidora, em fato relevante.

“Não entramos no mérito estratégico de uma possível fusão neste momento. Contudo, as potenciais sinergias indicadas na Proposta precisam ser aprofundadas e foram, em grande medida, baseadas na solidez da nossa própria estrutura de capital e base única de clientes”, ponderou.

O colegiado declarou entender “ser essencial maior esclarecimento sobre o modelo de governança pretendido, caso a combinação de negócios venha eventualmente a ser consumada”.

“Acreditamos muito na relevância de uma sólida estrutura de governança, porque aí reside boa parte do valor a ser criado”, complementou o CA.

No documento, dirigentes salientaram que estarão atentos a uma eventual nova manifestação da Eneva, caso seja de seu interesse melhorar significativamente os termos apresentados.

“Se essa for a opção da Eneva, engajaremos os nossos assessores para tratativas em fórum privado típico de potenciais transações desta natureza”, destacou a Vibra.

A Eneva declarou que sua administração vai avaliar tal resposta oportunamente e se compromete a manter seus acionistas e o mercado em geral informados a respeito de novos desdobramentos relevantes a respeito deste tema na forma da lei e da regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

 

Vulcabras (VULC3) contrata BTG Pactual (BPAC11) como formador de mercado

A Vulcabras (VULC3) contratou o BTG Pactual (BPAC11) para atuar como formador de mercado de suas ações ordinárias, com funções exercidas já a partir desta quarta-feira, 29 de novembro.

Com o acordo, a companhia busca fomentar a liquidez das ações ordinárias de emissão da companhia e vai vigorar pelo período de doze meses a contar de sua celebração, prorrogável automaticamente por iguais períodos caso não haja manifestação de qualquer das partes em sentido contrário.

O referido contrato pode ainda ser resilido e rescindido a qualquer tempo e sem qualquer ônus por qualquer das partes, mediante comunicação prévia escrita enviada à outra parte e para a B3, com antecedência mínima de trinta dias.

A companhia possui, nesta data, 72.758.047 ações ordinárias em circulação no mercado.