w - Crédito: Fernando Frazão/Agência BrasilAmericanas (AMER3), B3 (B3SA3), Bradesco (BBDC4) e Petrobras (PETR3)(PETR4) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 29 de setembro.
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Americanas (AMER3) e Bradesco (BBDC4) firmam acordo para acelerar recuperação judicial, diz agência
O Bradesco (BBDC4) e a Americanas (AMER3) pediram à Justiça do Rio de Janeiro que seja encerrada a discussão sobre o tratamento de créditos referentes a fianças bancárias na recuperação judicial da varejista, informou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Banco do Brasil (BBAS3) e a escravidão: MPF abre inquérito para apurar vínculo histórico
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito civil para apurar o vínculo do Banco do Brasil (BBAS3) com a escravidão e com o tráfico de pessoas negras escravizadas no século XIX. A ação foi revelada em primeira mão pela agência BBC.
O órgão pediu que a instituição financeira se manifestasse sobre a existência de pesquisas financiadas para avaliar a narrativa sobre a sua própria história e iniciativas com especificidades específicas de peças em relação a esse período.
Em documento, procuradores citam que a presença da escravidão e dos traficantes foi visível nas fases de constituição do BB e destacaram a menção feita na notícia do fato ao papel singular do banco na sustentação da economia mercantil escravista.
A presidência da estatal vai se reunir com um grupo de pesquisadores para discutir o tema no dia 27 de outubro, às 10:00, no Rio de Janeiro (RJ). Os ministérios de Direitos Humanos e Cidadania e da Igualdade Racial foram convocados para o encontro.
As informações são da agência BBC e do jornal Folha de S.Paulo.
Banco Pine (PINE4) aprova contratos de troca de resultados de fluxos financeiros futuros
O conselho de administração do Banco Pine (PINE4) aprovou a celebração de um ou mais contratos de troca de resultados de fluxos financeiros futuros (TRS, na sigla em inglês) com liquidação financeira. A medida estabelece por referência ações de emissão do banco, com o objetivo de proteção de balanço (hedge).
A princípio, os contratos poderão acarretar a exposição em até 5 milhões de ações preferenciais (PN) de emissão do banco.
O Pine afirma que a finalidade da operação é neutralizar os eventuais efeitos da oscilação das cotações das ações PINE4, no contexto dos planos de remuneração variável que são pagos aos administradores, em reais, com cálculo baseado no valor de mercado dos papéis.
“Como se trata de uma operação TRS com liquidação exclusivamente financeira, a celebração dos contratos de swap não resultará na aquisição ou alienação de ações pelo banco, e não terá impacto sobre a composição do seu controle acionário ou da sua estrutura administrativa”, explicou o banco.
B3 (B3SA3)
A B3 (B3SA3) aprovou a 7ª emissão de debêntures, no valor de R$ 2,55 bilhões.
CCR (CCRO3) quer acabar com pagamento de pedágio em dinheiro até 2026
A CCR (CCRO3) pretende acabar com o pagamento de pedágio em dinheiro até 2026 nas rodovias administradas pela concessionária, afirmou Eduardo Camargo, vice-presidente da companhia responsável pela área. A declaração foi dada em evento com investidores na última quinta-feira (28), em São Paulo.
Para isso, o grupo leva em consideração o salto de 156% registrado em pagamentos com cartões de crédito e débito desde outubro de 2022.
Além disso, a empresa iniciou a operação de cobrança por "free flow", sem praças de pedágio, na Rio-Santos.
Segundo o executivo, desde março de 2023, a inadimplência registrada está em 13%, um nível considerado alto, mas ainda abaixo do que era esperado, dado que nos primeiros três meses não havia fiscalização.
Entre as concessões do CCR, estão trechos nas rodovias BR-116, BR-101, BR-290, BR-386, BR-163/MS, RJ-124 e no Rodoanel de São Paulo.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Cosan (CSAN3): CVM concede registro à oferta de R$ 1,65 bilhão em debêntures
A Cosan (CSAN3) comunicou o início da oferta pública de distribuição de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, da sétima emissão, de R$ 1,650 bilhão, uma vez que a operação foi concedido a registro pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Serão ofertados 16.500.000 títulos, ao valor nominal unitário de R$ 100,00 cada.
Day Trade: Carrefour (CRFB3), Gol (GOLL4) e mais ações para vender, por Ágora e PagBank
Day Trade: MRV (MRVE3), Vibra (VBBR3) e mais ações para comprar hoje, por Ágora e PagBank
Dividendos: Even (EVEN3) paga R$ 50 milhões hoje
Dividendos: Wilson Sons (PORT3) vai pagar R$ 141,3 milhões
Embraer (EMBR3): Eve e Moviation assinam carta de intenções por Urban ATM
A Eve Air Mobility, controlada da Embraer (EMBR3), e a Moviation, primeiro provedor de serviços de Mobilidade Urbana Aérea (UAM) da Coreia do Sul, anunciaram a assinatura de uma Carta de Intenções (LOI) para a compra da solução Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano (Urban ATM) da Eve.
O acordo ocorre à medida que o conceito de Urban ATM da Eve foi adotado como parte do K-UAM Grand Challenge da Coreia do Sul, um programa de demonstração em fases, no qual a segurança dos veículos e as funções de gerenciamento de tráfego são adequados para ambientes urbanos, e integrados para apoiar a comercialização em 2025.
As informações são de Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Enauta (ENAT3) planeja investir R$ 1,1 bi para desenvolvimento de Atlanta
A Enauta (ENAT3) planeja usar a captação de R$ 1,1 bilhão em operações com debêntures anunciada neste mês para avançar com o projeto do campo de Atlanta, na Bacia de Santos, disse Décio Oddone, CEO da empresa, à agência Reuters.
Grupo Mateus (GMAT3)
O Grupo Mateus (GMAT3) abriu, em fase piloto, as três primeiras unidades do Armazzem Pet, na cidade de São Luís (MA).
Irani (RANI3) contrata BTG Pactual para atuar como formador de mercado
A Irani (RANI3) contratou o BTG Pactual para atuar, a partir da próxima segunda-feira, 2 de outubro, como formador de mercado das ações ordinárias de emissão da companhia.
Com isso, chegou ao fim o contrato de Genial Institucional CCTVM S.A. para o exercício da mesma atividade.
A contratação do BTG Pactual tem por finalidade “formar mercado” e ampliar a liquidez das ações ordinárias da companhia.
O contrato tem prazo de doze meses, prorrogável automaticamente por iguais períodos caso não haja manifestação contrária de nenhuma das partes.
A Irani ainda informa que 106.082.666 (cento e seis milhões, oitenta e dois mil, seiscentos e sessenta e seis) ações ordinárias se encontram em circulação no mercado e que não celebrou com o BTG Pactual qualquer contrato que regule o exercício de direito do voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão.
JCP: Banco do Brasil (BBAS3) paga R$ 954 milhões hoje
JCP: Bmg (BMGB4) aprova pagamento de R$ 11 milhões em proventos referentes ao 3º tri
JCP: Copel (CPLE6) vai pagar R$ 958 milhões a quem mantiver ações até hoje
JCP: M. Dias Branco (MDIA3) paga R$ 0,04 por ação hoje
Localiza (RENT3) pode pedir R$ 1 bilhão em empréstimo ao IFC
O conselho de administração da Localiza (RENT3) aprovou, por unanimidade, a contratação de Loan no valor de até R$ 1 bilhão junto a International Finance Corporation (IFC), nos termos e condições que vierem a ser pactuados em instrumento contratual celebrado, mediante garantia fidejussória adicional da Localiza Fleet S.A., da Companhia de Locação das Américas e da Locamerica Rent a Car S.A.
Lupatech (LUPA3) informa que próxima janela de bônus de subscrição começará em 1º de outubro
A Lupatech (LUPA3), em continuidade ao que foi aprovado pelo conselho de administração no dia 06 de julho deste ano, que tratou da 4ª emissão de Bônus de Subscrição, informou nesta sexta-feira (29), que a próxima janela de exercício dos Bônus de Subscrição terá início em 01 de outubro e se encerrará em 15 de outubro de 2023.
Petrobras (PETR3)(PETR4)
O diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras (PETR3)(PETR4), Mauricio Tolmasquim, disse que o hidrogênio verde fabricado no Brasil pode ser o mais competitivo do mundo em 2030...
O executivo afirmou se basear em conclusão de estudo publicado recentemente pela Bloomberg, que avaliou mais de vinte países com bom potencial para essa cadeia.
Petrobras (PETR3)(PETR4) pode iniciar exploração da Bacia Potiguar antes da Foz do Amazonas, diz CEO
A licença para a Petrobras (PETR3)(PETR4) iniciar a exploração da Bacia Potiguar pode ser emitida pelo órgão ambiental federal Ibama antes da Foz do Amazonas, ambas na Margem Equatorial, afirmou na última quinta-feira (28) o CEO da estatal, Jean Paul Prates.
O processo na área do Rio Grande do Norte (RN) avançou uma etapa a mais na última semana.
A petroleira realizou uma simulação de vazamento na Bacia Potiguar, a chamada Avaliação Pré-Operacional (APO). Segundo Prates, o simulado é considerado a “prova final” antes da liberação da licença e foi “um sucesso”.
“De repente, o Ibama disse que na Potiguar poderíamos realizar a APO, um processo de simulação de óleo vazado. Foi nota dez, super aprovado. Potiguar pode ser antes da Foz do Amazonas se eles decidirem. E não há conexão política nenhuma, já tentaram dizer que é porque eu vim do Rio Grande do Norte”, disse o CEO.
De acordo com o executivo, a sonda que faria a perfuração na Bacia Potiguar, atualmente, realiza serviços na Bacia de Campos e levaria de duas a três semanas para um processo de limpeza antes de ir para o Nordeste.
“Todas as licenças foram pedidas ao mesmo tempo. Quem define a priorização entre as bacias é o órgão ambiental”, afirma.
A Petrobras aguarda ainda a autorização do Ibama para realizar a simulação também na Foz do Amazonas. A etapa é considerada uma das últimas antes do processo de licenciamento. Prates afirma que estatal está pronta para realizar o procedimento na Foz.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Recomendações: CCR (CCRO3): após o InvestorDay, qual a projeção do Citi para a companhia?
Gerdau (GGBR4): Itaú BBA corta preço-alvo e reduz projeções
Nubank (ROXO34) deve lucrar US$ 270 milhões no 3º tri, diz Itaú BBA
SmartFit (SMFT3): BTG Pactual eleva preço-alvo da ação com otimismo sobre rede de academias
Tenda (TEND3) sobe mais de 200% em 2023 e ação ainda tem espaço para crescer, segundo Santander
Vamos (VAMO3): Santander vê crescimento estável e projeta preço-alvo a R$ 18,00 por ação
Vivo (VIVT3): Itaú BBA retoma cobertura da empresa com recomendação de compra
PetroReconcavo (RECV3): 5 tópicos que serão discutidos na próxima assembleia-geral
O conselho de administração da PetroReconcavo (RECV3) aprovou a convocação de uma assembleia-geral de acionistas para deliberar sobre a reorganização societária que envolve suas controladas Potiguar E&P S.A., Recôncavo E&P S.A. e SPE Miranga S.A..
A operação busca otimizar a estrutura societária e de negócios, além de reduzir custos administrativos e operacionais e tornar a administração conjunta mais eficiente ao gerar aproveitamento de sinergias, o que a petroleira acredita que vai resultar em benefícios de natureza patrimonial e financeira.
Sequoia (SEQL3): Reag eleva participação a mais de 5%
A Reag Administradora de Recursos elevou sua participação na Sequoia (SEQL3) a 10.679.400 ações ordinárias, correspondentes a aproximadamente 5,16% do total de ações ordinárias de emissão da companhia.
Suzano (SUZB3) convoca acionistas para deliberarem sobre incorporação de MMC Brasil
Em fato relevante, a Suzano (SUZB3) convocou acionistas para deliberarem em assembleia-geral extraordinária (AGE) no dia 31 de outubro sobre a incorporação da MMC Brasil, com a transferência de todo o patrimônio líquido para a companhia e sua consequente extinção, além da avaliação de seu laudo de avaliação contábil.
A companhia estima que os custos de realização da Incorporação sejam da ordem de, aproximadamente, R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), incluídas as despesas com publicações, registros, auditores, avaliadores, advogados e demais profissionais contratados para assessoria na operação.