- Crédito: DivulgaçãoO BTG Pactual se reuniu com o CEO da Méliuz (CASH3), Israel Salmen, e executivos da companhia para atualizar as projeções após movimentos recentes.
Segundo a administração, o primeiro semestre deste ano foi focado em concluir a integração com o BV.
Além disso, a companhia também priorizou preparar o terreno para entrar no segundo semestre com o novo acordo comercial e cortar custos para melhorar a lucratividade.
A expectativa é que o acordo acelere o retorno dos serviços financeiros ao mesmo tempo em que oferece à Méliuz um custo mais eficiente base e geração de caixa mais rápida por meio de comissões auferidas por
cartão/conta.
A implementação do acordo começou em junho e o negócio deve começar a render resultados tangíveis no terceiro trimestre deste ano, segundo o BTG Pactual.
No segundo semestre de 2023, a Méliuz focará na transferência de sua base de cartões existente e 1 milhão
contas digitais para o BV, resultando em resultados concretos, de acordo com a análise.
Os analistas afirmaram que neste ano, as ações CASH3 caíram 40%, tendo sido "esquecido" na recente alta do Ibovespa nos últimos três meses.
No entanto, com o fluxo de caixa esperado para aumentar nos próximos trimestres, o BTG reitera sua recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 18,00, um upside de mais de 100% na ação.
Por volta de 11:53 desta sexta-feira (14), as ações disparavam 11,42%, a R$ 7,90.