Menu
Busca sábado, 16 de janeiro de 2021
Menu
  • Soluções Financeiras
  • Notícias
    • Últimas Notícias
    • SpaceDicas
    • Opinião/Colunistas
    • Entrevistas
    • Seguros e Previdência
    • Crédito / Empréstimo
    • Especiais Patrocinados
  • Recomendações
  • + Conteúdo
    • Vídeos
    • E-books
    • Glossário
    • Links Interessantes
    • Minicursos
  • Ferramentas
    • ADRs
    • Ações Ibovespa
    • Comparador de Fundos
    • Criptomoedas
    • Download SpaceNow
    • Perfil do Investidor
    • Planilhas
  • Contato
    • Atendimento
    • Anuncie
    • Quem Somos
    • WhatsApp
  • App SpaceBank
  • Falar com Especialista
Busca
SpaceNow
Ibovespa fecha sessão em forte queda de 2,4% e volta aos 120 mil pontos; dólar sobe e vai a R$ 5,30
18h24 - 15 Jan 2021
Leia Mais
Cotações por TradingView
crise

Comissão no Senado discute preços dos combustíveis

26 junho 2019 - 18h41Por Agência Senado
Mais de um ano depois da paralisação dos caminhoneiros pela redução dos valores dos combustíveis, a crise em torno da política de preços praticada pela Petrobras continua. Críticos afirmam que o aumento do preço é resultado da nova política da estatal, que segue a lógica do mercado internacional. O assunto foi tema de audiência pública nesta quarta-feira (26) na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR). O gerente de marketing da Petrobras, Flavio Tojal, argumentou que o valor elevado nas bombas é causado pela cobrança de impostos e pela participação das distribuidoras. Isso porque os preços dos combustíveis são compostos por três parcelas distintas: o valor da Petrobras, os impostos e os custos de distribuição e venda. No caso do diesel, 53% do valor final vai para a Petrobras, 24% são de tributos como ICMS e Cofins e 23% são os custos das distribuidoras que transportam e comercializam o produto. Já o preço da gasolina tem 29% da Petrobras, 45% de impostos e 26% de distribuição e vendas. — Ou seja, outras parcelas (além da Petrobras) concorrem para a formação desse preço. Portanto, no debate de alternativas para uma política energética que consiga mitigar impactos ao consumidor final, essas parcelas merecem ser observadas — explicou ele, afirmando ainda que a política de preços vigente hoje foi estruturada em 2016, tendo como fundamento o preço de paridade de importação, acrescido de alguma margem competitiva para a empresa, que cobriria riscos e perdas. Explicação semelhante foi dada pelo diretor geral da Agencia Nacional de Petróleo (ANP), Décio Oddone, que reforçou o argumento de que os preços dos combustíveis não dependem apenas da Petrobras. — A gente tem falado muito no preço da Petrobras, mas o preço final, na bomba, é composto do valor do combustível, das margens de distribuição e revenda e dos impostos. Se a gente não olhar essa cadeia de forma integrada, a gente não vai conseguir entender claramente como os preços são formados e sua variação até chegar ao consumidor — esclareceu. O senador Jean Paul Prates (PT-RN) criticou a política de preços da Petrobras, que poderia, em sua avaliação, comprometer a autossuficiência do país na produção de petróleo. — O problema do combustível cresceu porque o governo anterior e o atual abraçaram uma política de paridade completa, em tempo real e em dólar, ao preço internacional num pais autossuficiente em petróleo. Ou seja, jogou fora cinco décadas de luta para conquistar essa autossuficiência — lamentou. Prates reclamou ainda da possibilidade de a estatal vender suas refinarias. Segundo ele, este é o primeiro passo para a privatização da estatal. — Entrar no mercado brasileiro comprando refinaria amortizada, bonitinha e arrumada eu também faço. Também quero ser empresário desse jeito — ironizou o parlamentar. O diretor geral da ANP, entretanto, defendeu que é possível baixar o preço do petróleo. Para isso, é preciso baixar o custo Brasil e mudar leis que restringem a competição. — Nós precisamos é de competição e transparência na commodities, racionalidade no sistema tributário e eficiência no setor de distribuição e revenda — elencou Décio Oddone. Outra opção levantada na audiência seria a redução do ICMS que incide nos combustíveis, mas a ideia foi rechaçada pelo senador Jean Paul Prates, com a justificativa de que a arrecadação do ICMS ajuda o estado a sobreviver. Na audiência, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) entregou aos parlamentares uma proposta de política de preços que inclui a redução de impostos e a criação de um fundo para evitar o aumento dos valores. Com informações da Rádio e da TV Senado

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Leia Também

SpaceMoney portal

SpaceMoney prepara estreia de novo portal

16h03 - 24 Nov 2020
Supermercados

Supermercados do Rio têm aumento de 3,98% nas vendas em 10 meses

15h50 - 24 Nov 2020
Varejo

Receita de varejistas sobe 23% no 3T, diz BTG

15h20 - 24 Nov 2020
QR Code

ARTIGO - Adeus, guerra das maquininhas! Chegou a era do QR Code

15h14 - 24 Nov 2020

Parceria r7.com

Parceria r7.com

Dicas valiosas sobre investimentos e notícias atualizadas,
cadastre-se em nossa NEWSLETTER!

ou fale com a SpaceMoney: 

[email protected] (11) 4118-2861 (11) 93312-6211 Rua Barão de Capanema, 343 - 1º andar Jardins
01411-011 - São Paulo/SP
Baixe nosso app:
Disponível no Google Play Download on the App Store
Conteúdo
  • Notícias
    • Últimas Notícias
    • SpaceDicas
    • Opinião/Colunistas
    • Entrevistas
    • Seguros e Previdência
    • Crédito / Empréstimo
    • Especiais Patrocinados
    • investing.com
    • Agência Brasil
  • Recomendações
  • + Conteúdo
    • Vídeos
    • E-books
    • Glossário
    • Links Interessantes
    • Minicursos
  • Ferramentas
    • ADRs
    • Ações Ibovespa
    • Comparador de Fundos
    • Criptomoedas
    • Download SpaceNow
    • Perfil do Investidor
    • Planilhas
Colunas
  • Investimentos alternativos
  • Mercado de Crédito
  • Finanças em família
  • Fundos de investimento
  • Macroeconomia
  • Tecnologia nos Investimentos
  • Tecnologia nos Investimentos
  • Renda Fixa
  • Cenário internacional
  • Fundos de investimento
  • Política Nacional
  • Fundos de investimento
  • Finanças para jovens
  • Mercado de seguros
  • Tecnologia nos Investimentos
  • Tecnologia nos Investimentos
  • Ambiente jurídico
  • Direito empresarial
  • Planejamento Financeiro
  • Profissionais de Investimento
Contato
  • Atendimento
  • Anuncie
  • Quem Somos
  • WhatsApp
  • Política de Privacidade
© 2019-2021 SpaceMoney. Todos os Direitos Reservados.
A SpaceMoney é um veículo informativo e não faz recomendações de investimentos, não podendo ser responsabilizada por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

IMPORTANTE: O portal www.spacemoney.com.br (o "Portal") é de propriedade da SpaceMoney Brasil Informações e Sistemas Ltda. (CNPJ/MF nº 32.726.929/0001-03), sociedade controlada, indiretamente, pela SPACEMONEY Participações S/A (CNPJ/MF nº 30.253.731/0001-00), sociedade holding que controla empresas com atividades de: corretora de seguros, banco digital (wallet), gestoras de recursos de terceiros e promotora de crédito. Apesar de as Sociedades SpaceMoney estarem sob controle comum, os executivos responsáveis pelo portal SpaceMoney são totalmente independentes, e as notícias, matérias e opiniões veiculadas no Portal não são, sob qualquer aspecto, direcionadas e/ou influenciadas por outras áreas técnicas do Grupo SpaceMoney, nem por decisões comerciais e de negócio de tais sociedades, sendo produzidos de acordo com o juízo de valor e as convicções próprias da equipe interna do portal SpaceMoney.