sábado, 27 de abril de 2024
Ações

Destaques corporativos (20): MRV (MRVE3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Vale (VALE3) e WEG (WEGE3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

20 março 2024 - 14h41Por Redação SpaceMoney
 - Crédito: Arquivo/Agência Brasil

MRV (MRVE3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Vale (VALE3) e WEG (WEGE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 20 de março:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros relativos ao quarto trimestre de 2023 nesta quarta-feira (20):

Empresas Horário
Allos (ALOS3) Após o fechamento dos mercados
Brisanet (BRIT3) Após o fechamento dos mercados
Cogna (COGN3) Após o fechamento dos mercados
CSU Digital (CSUD3) Após o fechamento dos mercados
Dasa (DASA3) Após o fechamento dos mercados
Equatorial (EQTL3) Após o fechamento dos mercados
Hidrovias do Brasil (HBSA3) Após o fechamento dos mercados
LWSA (LWSA3) Após o fechamento dos mercados
Positivo (POSI3) Após o fechamento dos mercados
Rodobens (RDNI3) Após o fechamento dos mercados
Santos Brasil (STBP3) Após o fechamento dos mercados
T4F (SHOW3) Após o fechamento dos mercados
Unifique (FIQE3) Após o fechamento dos mercados
Vivara (VIVA3) Após o fechamento dos mercados

 

Confira os números divulgados após o fechamento dos mercados na última terça-feira (19):

 

JSL (JSLG3) registra lucro líquido ajustado de R$ 82,2 milhões no 4T, queda de 25% em um ano

O lucro líquido ajustado de JSL (JSLG3) no quarto trimestre de 2023 foi de R$ 82,2 milhões, volume cerca de 25% inferior ao observado em igual período do ano anterior.

No ano, o lucro líquido ajustado foi de R$ 212,70 milhões, queda de 5% em relação ao ano anterior, impactado em grande parte pela desvalorização cambial sobre o saldo de caixa e contas a receber na Argentina, o que reduziu o lucro líquido do ano em, aproximadamente, R$ 39,5 milhões.

Se excluídos os efeitos não recorrentes de desvalorização cambial, o lucro líquido ajustado no ano seria de R$ 252,2 milhões e, no trimestre, R$ 96,4 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, foi de R$ 411,2 milhões, com margem de 19,90%, em linha com o mesmo trimestre do ano anterior.

 

Mills (MILS3) registra lucro líquido de R$ 81,0 milhões no quarto trimestre de 2023

A Mills (MILS3) registrou um lucro líquido de R$ 81,0 milhões no quarto trimestre de 2023, um aumento de 70,30% em relação ao observado no mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado foi de R$ 190,90 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, com margem de 52,0%.

A receita bruta total consolidada somou R$ 402,10 milhões, cifra 11,6% superior a apurada em igual intervalo de 2022.

 

Desktop (DESK3) registra lucro líquido ajustado de R$ 50 milhões no quarto trimestre de 2023

A Desktop (DESK3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 50 milhões no quarto trimestre de 2023, crescimento de 194% em relação a igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 136 milhões entre outubro e dezembro passados, avanço de 35% em um ano.

A receita líquida avançou 33,0% em doze meses, a R$ 263,0 milhões no último trimestre do ano passado.

 

Informe corporativo

AES Brasil (AESB3): Votorantim estuda compra total do ativo, após acordo com Eletrobras (ELET6)

A Votorantim se tornou acionista da AES Brasil (AESB3): desde o fim do ano passado, o grupo tem uma fatia de 4% na geradora de energia renovável, graças a um acordo de transferência com a Eletrobras (ELET3)(ELET6), equivalente a pouco mais de R$ 300 milhões a valores da época, conforme apurou o site Exame.

O trato fez parte de um acordo envolvendo o chamado “empréstimo compulsório”, uma dívida que a ex-estatal tem com as grandes consumidoras de energia no país envolvendo encargos pagos entre as décadas de 70 e 90.

Dados das demonstrações financeiras mostram que a fatia da Eletrobras na AES caiu de 4,6% para 0,53% do capital entre o fim do terceiro e do quarto trimestre.

Além de ações da AES Brasil, a Votorantim recebeu também cerca de R$ 100 milhões em ações da Auren (AURE3), equivalentes a uma participação de 1% que a Eletrobras herdou na companhia desde quando ela era ainda a antiga Cesp.

A Votorantim é uma das controladoras da Auren, com uma fatia de 38,7%, ao lado do fundo de pensão canadense CPP, que tem outros 32%.

O acordo sugere que o grupo Votorantim vê valor na AES Brasil, dona de parques eólicos e usinas hidrelétricas.

As informações são da jornalista Natalia Viri do site Exame.

 

Enauta (ENAT3): ações recuam quase 4%, com notícia de que Bradesco (BBDC4) se torna maior acionista

As ações da Enauta (ENAT3) operam em queda nesta quarta-feira (20), e o motivo? Nada tão claro quanto a notícia de que o Bradesco (BBDC4) se torna o maior acionista da companhia, ao converter créditos que possuía como garantias da dívida da Queiroz Galvão em uma participação acionária na petroleira.

Por volta das 10:50, os papéis da empresa caíam 3,91% cotados a R$ 28,52.

As informações sobre a operação do BBDC4 com a Queiroz Galvão foram publicadas pelo Brazil Journal. Conforme o veículo, após a conversão, o banco passaria a deter cerca de 25,5% das ações da Enauta, tornando-se o maior acionista da companhia.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4)

i. Petrobras (PETR4) assina acordo com Mitsui para avaliar negócios de baixo carbono 

Petrobras (PETR4) informou nesta terça-feira (19) que assinou com a Mitsui um Memorando de Entendimentos (MoU) para avaliação, em caráter não vinculante, de oportunidades de negócios em baixo carbono no Brasil.

A assinatura do acordo aconteceu durante a CERAWeek, conferência global de energia realizada em Houston, nos Estados Unidos.

Segundo comunicado da estatal, a parceria envolve a avaliação de potenciais oportunidades para produção de hidrogênio sustentável e seus derivados, utilização de biometano, e captura, transporte e armazenamento de CO2 (CCS).

A Mitsui, empresa global de comércio e investimento, se faz presente em mais de 60 países. 

 

ii. Petrobras (PETR4): conselho de administração aprova recondução do atual Conselho Fiscal

O conselho de administração da Petrobras (PETR3; PETR4) aprovou por unanimidade, em reunião no dia 7 de março, a recondução do atual Conselho Fiscal, conforme indicação do sócio controlador (União) da estatal, segundo informações da agência Estado.

Os nomes serão levados à Assembleia Geral Ordinária (AGO), com data para ser realizada em 25 de abril.

Serão reconduzidos Daniel Cabaleiro Saldanha, para membro titular do Conselho Fiscal; Gustavo Gonçalves Manfrim, para membro suplente do Conselho Fiscal; Cristina Bueno Camatta, para membro titular do Conselho Fiscal; Sidnei Bispo, para membro suplente do Conselho Fiscal; Viviane Aparecida da Silva Varga, para membro titular do Conselho Fiscal (indicada pelo Tesouro Nacional); e Otávio Ladeira de Medeiros, para membro suplente do Conselho Fiscal (indicado pelo Tesouro Nacional).

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Vale (VALE3) esclarece bloqueio de ações detidas na subsidiária, em processo holandês

A Vale Holdings B.V., uma subsidiária integral da Vale (VALE3) estabelecida em Amsterdam, na Holanda, recebeu ordens judiciais, em caráter antecipatório e preliminar, para o bloqueio das ações detidas pela companhia na referida subsidiária e direitos econômicos a elas atrelados, em garantia do valor aproximado de 920 milhões de euros.

As medidas foram concedidas em antecipação a uma ação judicial de responsabilidade a ser proposta por determinadas pessoas, físicas e jurídicas, que alegam terem sido afetadas pelo rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco Mineração, em 5 de novembro de 2015.

O fato de os bloqueios terem sido concedidos não representa uma avaliação quanto ao mérito, seja processual ou material, dos pedidos a serem formulados nessa futura demanda judicial, diz a companhia.

A mineradora afirma que vai avaliar oportunamente os termos dessa ação e apresentar a sua defesa, inclusive quanto à jurisdição dos Tribunais Holandeses para tratar dessas questões.

Além disso, a empresa diz que a futura demanda judicial aparenta pretender replicar questões já tratadas e cobertas no Brasil, seja por processos judiciais, seja pelo trabalho extrajudicial de reparação em curso pela Fundação Renova, entidade criada para a reparação de todos os danos causados pelo rompimento, conforme acordos celebrados com a União Federal, os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e as instituições de justiça brasileiras.

Por fim, a Vale reforçou o seu compromisso em apoiar a reparação integral dos danos causados pelo rompimento e registra que mantém os aportes à Fundação Renova, conforme as disposições do TTAC e TAC Governança.

Até o dia 29 fevereiro de 2024, foram destinados R$ 36,50 bilhões às ações de reparação e compensação a cargo da Fundação.

Desse valor, R$ 14,10 bilhões foram para o pagamento de indenizações e R$ 2,70 bilhões em Auxílios Financeiros Emergenciais, que totalizam R$ 16,8 bilhões para cerca de 450 mil pessoas.

 

Minerva (BEEF3) recebe habilitação de duas plantas na Colômbia para exportar carne para China

A Minerva (BEEF3) comunicou nesta terça-feira (19) que foi notificada sobre a habilitação de suas duas plantas produtivas na Colômbia, Bucaramanga e Ciénaga de Oro, para exportar carne bovina colombiana para a China.

Desse modo, e consideradas as recentes habilitações, a exposição da empresa ao mercado chinês totaliza doze unidades produtivas, com capacidade de abate de aproximadamente 14,70 mil cabeças de gado por dia - 5 plantas no Brasil, 4 plantas no Uruguai, 1 planta na Argentina e 2 na Colômbia.

 

MRV (MRVE3)

i. MRV (MRVE3): S&P altera rating nacional de longo prazo para brA+

A agência de classificação de risco Standard and Poors (S&P) alterou o rating nacional de longo prazo da MRV (MRVE3) para 'brA+', com a perspectiva do rating corporativo estável.

 

ii. MRV (MRVE3) projeta lucro líquido entre R$ 250 milhões e R$ 290 milhões em 2024

A MRV (MRVE3) projeta alcançar um lucro líquido entre R$ 250 milhões e R$ 290 milhões neste ano de 2024 e de R$ 700 milhões a R$ 800 milhões em 2025, informou a companhia.

A relação entre dívida líquida e patrimônio líquido ficaria entre 36% e 34% neste ano e entre 26% e 20% no próximo.

A geração de caixa foi estimada na faixa entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões em 2024, com a projeção de R$ 500 milhões a R$ 700 milhões em 2025.

A margem bruta deve vir entre 26,00% e 27,00% em 2024, ao passo que, no próximo ano, deve vir entre 29,5% e 31,0%.

As receitas de operação líquida (ROL) devem somar de R$ 8 bilhões a R$ 8,5 bilhões neste ano e estão estimadas entre R$ 9,0 bilhões e R$ 9,5 bilhões para 2025.

Os números são meras previsões, não constituem promessa de desempenho e apenas refletem as expectativas atuais da administração em relação ao futuro da Companhia.

O atingimento de tais números depende de fatores e condições de mercado que escapam do controle da incorporadora, e podem, assim, diferir em relação aos números e resultados a serem efetivamente registrados pela companhia nos exercícios de 2024 e 2025.

Os números serão incluídos na seção 3 do Formulário de Referência da MRV, o qual vai estar disponível, observado o prazo regulamentar, no site de Relações com Investidores da companhia e nos sites da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da B3.

 

Vulcabras (VULC3) eleva capital social em R$ 10,4 milhões

O conselho de administração de Vulcabras (VULC3) aprovou, por unanimidade, o aumento do capital social, dentro do limite do seu capital autorizado, mediante a emissão de ações ordinárias com a exclusão do direito de preferência dos atuais acionistas na subscrição. 

O montante total do aumento de capital foi de R$ 10.441.250,00, de modo que, após a operação, o capital social da companhia passou de R$ 1.318.897.132,50, representado por 273.016.244 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, para R$ 1.329.338.382,50, representado por 274.656.244 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. 

Foram emitidas 785.000 ações relativas ao Plano 2020, e 855.000 ações relativas ao Plano 2021.

O preço de emissão das novas ações emitidas foi de R$ 7,06 por ação relativas ao Plano 2020 e R$ 5,73 e foi definido de acordo com as condições estabelecidas em ambos os planos e nos instrumentos particulares celebrados com os respectivos beneficiários.

O percentual de diluição potencial para os atuais acionistas decorrente do aumento de capital foi de 0,59711%.

 

Ser (SEER3) agenda assembleia-geral para o dia 26 de abril

A assembleia-geral ordinária (AGO) de Ser Educacional (SEER3) vai ser realizada no dia 26 de abril, às 14:00, informou o grupo nesta terça-feira (19) à noite.

As orientações detalhadas sobre o referido evento serão oportunamente divulgados pela companhia, nos prazos e termos da legislação e regulamentação
aplicáveis.

 

Mills (MILS3) anuncia programa de recompra de até 7,874 milhões de ações

O conselho de administração de Mills (MILS3) aprovou a criação do 4º programa de recompra de ações, autorizada a aquisição de ações de emissão da própria companhia para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução de capital, com o objetivo de utilizar:

  • - i) para os Programas de Incentivo de Longo Prazo da companhia;
  • - ii) como instrumento de negociação com potenciais targets (M&A) e-ou;
  • - iii) para cancelamento de parte das ações recompradas para maximizar a geração de valor para os acionistas e melhorar a estrutura de capital da companhia.

 

A quantidade de ações que podem ser adquiridas chega a até 7.874.016 ações, que correspondem a 3,20% do total de ações de emissão da companhia. 

O prazo máximo para a realização da operação ora autorizada foi definido para dezoito meses, de 20 de março de 2024 até 20 de setembro de 2025. 

As ações serão adquiridas na B3 ao preço de mercado.

As instituições financeiras que atuarão como intermediárias são:

  • - i) XP Investimentos Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A.;
  • - ii) BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.;
  • - iii) Itaú Corretora de Valores S.A..

 

Desktop (DESK3) informa dados operacionais de janeiro e fevereiro de 2024

A Desktop (DESK3) informou que, nos meses de janeiro e fevereiro de 2024, registrou 10.056 e 10.074 adições líquidas orgânicas de clientes, respectivamente, à sua base de assinantes.

A informação, preliminar, não foi auditada e, portanto, está sujeita a revisão. 

 

Agrogalaxy (AGXY3) foi dispensada formalmente do cumprimento de Índice Financeiro

Após negociação com as instituições financeiras com as quais mantém operação de crédito vigente, assim como os seus credores titulares dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) de 79ª e 82ª emissões (1ª, 2ª e 3ª séries), a Agrogalaxy (AGXY3) obteve a dispensa formal ao cumprimento no exercício fiscal encerrado em 31 de dezembro de 2023, do índice financeiro apurado através do quociente entre a dívida Líquida e o EBITDA.

O índice fora contratualmente estabelecido nos instrumentos que regulam as operações de dívida contratada pela companhia e seus credores.

A dispensa formal ao cumprimento do Índice Financeiro, no âmbito dos CRAs, foi obtida por meio da deliberação em assembleia especial de titulares dos CRAs, convocada pela VERT Companhia Securitizadora, estruturadora das operações, realizada em segunda chamada na última sexta-feira, 15 de março.

 

Lupatech (LUPA3): conselho de administração aprova emissão de notas comerciais

O conselho de administração de Lupatech (LUPA3) decidiu, por unanimidade e sem ressalvas, aprovar a captação de recursos pela companhia e realização da emissão de notas comerciais.

A escrituradora definida foi Singulare, com o credor Vermillion I Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. 

As notas contarão com garantia fidejussória de aval prestado por uma empresa controlada da companhia, qual seja, Mipel Comércio e Indústria, de Lupatech (LUPA3).

As notas comerciais serão garantidas, ainda, por:

  • - cessão fiduciária de direitos creditórios, devidamente descritos e caracterizados em instrumento próprio, em caráter irrevogável e irretratável, em favor do credor. 

 

A diretoria e seus representantes legais foram autorizados, conforme o caso, para praticar todo e qualquer ato, celebrar quaisquer contratos e-ou instrumentos necessários à constituição, formalização e emissão das notas comerciais, constituição da garantia fiduciária , o que inclui, mas não se limita a, eventuais aditamentos ao Termo de Emissão.

Podem assim praticar todos os atos necessários ou convenientes à realização da Emissão, como a celebração do Termo Constitutivo e seus eventuais acessórios.

 

Proventos

Dividendos: Petrobras (PETR3)(PETR4) paga 2ª parcela de R$ 17,5 bilhões nesta quarta-feira (20)

Nesta quarta-feira (20), a Petrobras (PETR3)(PETR4) vai efetuar o pagamento da segunda parcela dos dividendos referentes ao balanço de 30 de setembro de 2023, com base na posição acionária de 21 de novembro de 2023.

Os valores brutos dos dividendos por ação serão corrigidos pela taxa Selic de 31 de dezembro de 2023 ao dia 20 de março de 2024, conforme cálculos da atualização monetária demonstrados a seguir:

 

 

Sobre o valor correspondente à atualização monetária dos proventos, incide imposto de renda, conforme legislação vigente.

 

Dividendos: Natura (NTCO3) ajusta valores por ação, do total de R$ 980 milhões

A Natura (NTCO3) informou aos seus acionistas e ao mercado em geral, em continuidade ao fato relevante divulgado em 11 de março de 2024, que alterou o valor dos dividendos, no valor total de R$ 979.176.000,00.

Anteriormente, o valor estimado era de R$ 0,709217 e passa a ser de R$ 0,707897 por ação. O pagamento vai ocorrer no dia 19 de abril de 2024, sem remuneração ou atualização monetária. 

 

JCP: Weg (WEGE3) aprova pagamento de R$ 242 milhões em proventos

O conselho de administração da Weg (WEGE3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor de R$ 242.343.339. 

A companhia vai pagar R$ 0,057764706 por ação. Tem direito a receber os proventos os acionistas com posição no ativo no dia 22 de março. 

A partir de 25 de março, os papéis passarão a ser negociados como "ex-juros sobre capital próprio".

 

JCP: TIM (TIMS3) vai pagar R$ 200 milhões

Nesta terça-feira (19), o conselho de administração da TIM (TIMS3) aprovou a distribuição de R$ 200.000.000,00 a título de juros sobre o capital próprio (JCP).

O pagamento foi programado para o dia 23 de abril deste ano.

A data de 22 de março, próxima sexta-feira, foi prevista como aquela que serve para identificar os acionistas com direito a receber tais valores. Desta forma, as ações adquiridas após a referida data estarão ex-direito de distribuição de JCP.

O valor bruto por ação pode ser modificado em razão da variação na quantidade de ações em tesouraria, para atendimento ao Plano de Incentivo de Longo Prazo. Nesse caso, a companhia vai fazer um novo aviso aos acionistas, com o valor final por ação.

Serão retidos 15% de Imposto de Renda (IR) na Fonte, por ocasião do crédito, exceto para os acionistas que tiverem tributação diferenciada ou que estejam dispensados da referida tributação.

 

Dividendos complementares: Santos Brasil (STBP3) vai pagar R$ 141,370 milhões

O conselho de administração de Santos Brasil (STBP3) deliberou favoravelmente pela distribuição de dividendos complementares, no valor de R$ 141.370.688,85.

Os dividendos complementares, ora declarados, poderão ser imputados aos dividendos obrigatórios a serem declarados com base no balanço levantado em 31 de dezembro de 2023.

Serão contempladas 863.240.114 ações ordinárias (ON) de emissão da Santos Brasil Participações S.A, já excluídas as ações mantidas em tesouraria.

Os valores equivalem a R$ 0,163767516 por ação.

A data de 22 de março de 2024, próxima sexta-feira, foi programada para definir a posição acionária do respectivo cálculo.

A data de 25 de março de 2024, próxima segunda-feira, foi programada para considerar as ações "ex-direitos".

A data de 4 de abril de 2024 foi programada para o início do pagamento. 

Considerada esta distribuição complementar, a companhia informa que vai distribuir um valor total de R$ 479.088.559,54, entre dividendos e Juros sobre Capital Próprio - JCP, com base no balanço financeiro levantado em 31 de dezembro de 2023.

 

JCP: Intelbras (INTB3) vai pagar R$ 40,35 milhões em proventos; confira datas

O conselho de administração da Intelbras (INTB3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) de R$ 40.356.735,90.

O valor corresponde a R$ 0,12318488193 por ação. Tem direito aos proventos os acionistas posicionados na ação ao final do pregão do dia 22 de março de 2024.

As ações passarão a ser negociadas "ex-juros sobre capital próprio" a partir de 25 de março de 2024. O pagamento vai ser realizado no dia 15 de agosto. 

 

Dividendos: BR Partners (BRBI11) vai pagar R$ 12,6 milhões

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE), acionistas de BR Partners (BRBI11) aprovaram a proposta de pagamento de dividendos no valor de R$ 12.599.484,48, o correspondente a R$ 0,04 por ação ordinária (ON) ou preferencial (PN). 

Acionistas detentores de Units (BRBI11), formadas por 1 (uma) ação ordinária e 2 (duas) ações preferenciais, receberão o equivalente a R$ 0,12.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima sexta-feira, 22 de março. As ações de emissão da companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de 25 de março de 2024, inclusive.

Pagamentos serão efetuados em uma única parcela no dia 3 de abril de 2024. 

 

JCP: CSU Digital (CSUD3) vai pagar R$ 6,5 milhões

O conselho de administração de CSU Digital (CSUD3) aprovou a destinação de R$ 44.212.000,00, parcela proveniente do lucro líquido do exercício de 2023, para pagamento de proventos.

R$ 26.900.000,00 já totalmente pagos na forma de juros sobre o capital próprio (JCP) durante o ano de 2023, a partir de 18 de abril de 2023 para o 1º trimestre de 2023, 17 de julho de 2023 para o 2º trimestre de 2023, 6 de outubro de 2023 para o 3º trimestre de 2023 e 28 de dezembro de 2023 para o 4º
trimestre de 2023, como deliberado pelo colegiado nas reuniões realizadas nos dias 17 de março, 20 de junho, 21 de setembro e 12 de dezembro de 2023, e dividendos complementares de R$ 17.312.000,00, que serão tema de deliberação da assembleia-geral odinária (AGO) de 2024, a ser realizada em 29 de abril de 2024.

O pagamento de proventos aos acionistas no montante bruto de R$ 6.500.000,00 em JCP relativos ao 1º trimestre de 2024 foi proposto.

Tais valores serão imputados ao dividendo estatutário obrigatório do exercício de 2024, "ad referendum" da assembleia-geral ordinária de 2025.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da próxima sexta-feira, 22 de março. Pagamentos serão realizados a partir do dia 4 de abril de 2024.

 

JCP: Blau (BLAU3) vai pagar R$ 22,24 milhões

O conselho de administração da Blau (BLAU3) aprovou a distribuição de R$ 22.248.836,45 em juros sobre o capital próprio (JCP), o correspondente a R$ 0,1252180544 por ação, sujeito à retenção do imposto de renda na fonte à alíquota de 15%. 

Farão jus aos créditos quem constar na posição acionária da próxima sexta-feira, 22 de março.

Pagamentos serão efetuados no dia 10 de abril.

 

JCP: Eternit (ETER3) antecipa o pagamento de juros sobre o capital próprio

A Eternit (ETER3), empresa em recuperação judicial, antecipou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) relativos aos resultados do terceiro e quarto trimestres de 2023 para a quinta-feira da próxima semana, dia 28 de março.

O motivo do reagendamento foi o feriado nacional da Sexta-Feira Santa, no dia 29 de março.