quinta, 02 de maio de 2024
Ações

Destaques corporativos: Americanas (AMER3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Qualicorp (QUAL3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

18 dezembro 2023 - 17h15Por Redação SpaceMoney

Americanas (AMER3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Qualicorp (QUAL3) e Usiminas (USIM5são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta segunda-feira, 18 de dezembro:

 

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Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

3Tentos (TTEN3) e Caramuru Alimentos se juntam em joint venture

A 3Tentos (TTEN3) celebrou um acordo pela constituição de uma joint venture (JV) com a Caramuru Alimentos, com participação igualitária, que tem por objetivo desenvolver a estrutura de logística e armazenagem no Arco Norte do país.

Uma vez constituída, a sede da JV vai ser sediada na cidade de Itaituba, no Pará, distrito de Miritituba, em área com estruturas para armazenagem de grãos e farelos, além de transbordo para carregamento de barcaças fluviais.

Inicialmente, os investimentos estimados são de aproximadamente R$ 400 milhões até 2028, divididos igualmente entre as partes.

Esta operação, uma vez consumada, vai ter a capacidade inicial de movimentação em torno de 2,0 milhões de toneladas de grãos e farelos ao ano, e chegar a 5,0 milhões de toneladas a partir de 2028.

A preferência desta operação, com início previsto em 2026, vai ser da 3Tentos e da Caramuru, conforme planejamento anual acordado entre as partes.

A operação entre as empresas ainda depende do cumprimento de condições precedentes e aprovação pelas autoridades concorrenciais (CADE).

 

 

Americanas (AMER3)

O Banco Safra mudou de posição e decidiu aderir ao plano de recuperação judicial (PRJ) de recuperação da Americanas (AMER3) às vésperas da assembleia-geral de credores, marcada para a próxima terça-feira, 19 de dezembro.

A instituição financeira denunciou cinco tentativas de fraude no acordo e fez um pedido para a Justiça de anulação da assembleia, o que lhe foi negado.

As informações são de Bom Dia Mercado.

 

B3 (B3SA3): 2ª prévia da carteira do Ibovespa entra em vigor em janeiro 

A segunda prévia da nova carteira do Ibovespa B3 (B3SA3), principal índice da Bolsa, que vai vigorar a partir de 2 de janeiro, conta com 87 papéis de 84 empresas brasileiras.

A prévia, com base no fechamento do pregão de 15 de dezembro deste ano registra a entrada da Isa CTEEP (TRPL4) e não registra saídas.

 

Os cinco ativos com maior peso na composição do índice na segunda prévia são:
 

- Vale ON (14,153%) 

- Petrobras PN (7,205%)

- Itaú Unibanco PN (7,005%)

- Petrobras ON (4,101%)

- Bradesco PN (3,996%)

 

Prévia das carteiras dos índices B3

A composição das carteiras do Ibovespa B3 e dos demais índices de ações calculados pela bolsa do Brasil é revisada a cada quatro meses, em janeiro, maio e setembro, com a possibilidade de entrada e saída de empresas segundo a metodologia de cada índice.

 

 

Braskem (BRKM5)

i. A Braskem (BRKM5) confirmou que foi informada sobre a solicitação de bloqueio cautelar de R$ 1 bilhão em suas contas bancárias, no contexto da ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), pelo Ministério Público do Estado de Alagoas (MP-AL) e pela Defensoria Pública da União (DPU) contra a companhia e o município de Maceió (AL).

Mas, segundo a empresa, ainda não houve decisão a respeito.

 

ii. A petroquímica teria começado a avisar seus funcionários que a Adnoc desembarca no Brasil a partir do próximo mês, em janeiro, para dar andamento às diligências que fazem parte do processo de aquisição negociada com a Novonor, ex-Odebrecht, e com a Petrobras (PETR3)(PETR4).

As informações são de Bom Dia Mercado.

 

Braskem (BRKM5) e órgãos federais tem 5 dias para dar explicações ao TCU sobre mina de Maceió

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai fiscalizar o caso da mina da Braskem (BRKM5), em Maceió. A decisão veio após o órgão acolher um pedido do Ministério Público (MP) com a solicitação. 

O tribunal entende que tem competência para atuar no caso porque há participação acionária relevante da Petrobras (PETR3)(PETR4) na Braskem. E a fiscalização de recursos minerais, como a mina, cabe à esfera federal.

Dessa forma, o ministro Aroldo Cedraz determinou que, em 5 dias, a Braskem e órgãos federais deem explicações ao tribunal.

Os órgãos em questão são:

  • - Casa Civil da Presidência da República, na condição de órgão responsável pela coordenação e pela integração das ações governamentais;
  • - Ministério de Minas e Energia;
  • - Ministério do Meio Ambiente;
  • - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis;
  • - Agência Nacional de Mineração;
  • - Secretaria do Patrimônio da União;
  • - Serviço Geológico Brasileiro.
  •  

"Devem, no prazo improrrogável de 5 dias úteis, se pronunciar sobre a representação objeto destes autos, em especial no que concerne à atuação desses entes para a devida quantificação e reparação dos danos causados à União pela subsidência ocorrida em Maceió – AL”, diz o despacho a que o blog da Camila Bomfim do G1 teve acesso.

Além do MP junto ao TCU, o senador Renan Calheiros (MDB), que tem tomado a linha de frente pela CPI da Braskem, também acionou o tribunal.

O ministro Cedraz também destacou que é preciso saber como os órgãos federais atuaram nesse caso da mina.

“Causa espécie não haver qualquer menção, nos documentos colacionados aos autos, à atuação de órgãos ambientais federais, tampouco ao estabelecimento de estruturas de coordenação interfederativa para negociação e execução dos acordos, a exemplo do que ocorrera no rompimento da barragem de Mariana-MG, com o intuito de evitar o que exala desta representação: acordos que não trouxeram, para a mesma 'mesa de negociação', todos os possíveis interessados”, diz o documento.

O ministro também ressaltou que novos acordos, sem a quantificação de prejuízos, podem gerar medidas no tribunal.

“Informar aos órgãos e às entidades do Poder Executivo Federal acima relacionados que a celebração ou a anuência a novos acordos com a Braskem, sem a devida quantificação dos danos causados à União pela subsidência ocorrida em Maceió (AL), poderá resultar em responsabilização por esta Corte”, diz o ministro no despacho.

As informações são do G1.

 

Dexco (DXCO3)

A Dexco (DXCO3) aprovou a 4ª emissão de notas comerciais escriturais, para colocação privada, no valor de R$ 375 milhões.

 

Equatorial (EQTL3)

A Equatorial Maranhão vai realizar a 10ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 300 milhões.

 

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida (HAPV3) aprovou a 5ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 1 bilhão.

 

Itaú (ITUB4) emite R$ 1,5 bilhão em letras financeiras subordinadas

O Itaú (ITUB4) realizou emissões de Letras Financeiras Subordinadas Nível 2, no montante total de R$ 1,5 bilhão.

As Letras Financeiras possuem vencimento em janeiro de 2034 e contribuirão para Capital Nível 2 do Patrimônio de Referência da Companhia, com impacto estimado de 0,12 p.p no seu índice de capitalização Nível 2.

As emissões em questão têm como objetivo otimizar a estrutura de capital da companhia frente ao crescimento de seus ativos.

Os recursos captados na emissão das Letras Financeiras serão destinados diretamente e/ou indiretamente através de suas subsidiárias para pagamento de aluguéis.

As Letras Financeiras foram subscritas pela Opea Securitizadora S.A., que, por sua vez, emitiu Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRIs”) lastreados em Cédulas de Crédito Imobiliário (“CCIs”), que representam as Letras Financeiras.

Os CRIs foram distribuídos através de oferta pública registrada automaticamente perante a CVM e destinada a investidores qualificados e profissionais.

 

 

Petrobras (PETR3)(PETR4)

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que celebrou um novo aditivo ao contrato de compra de gás natural com a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB).

O aditivo prevê a manutenção do volume máximo de 20 milhões de metros cúbicos por dia, com maior flexibilização de compromissos firmes de entrega e coleta, de acordo com a sazonalidade e a disponibilidade da oferta.

As informações são de Bom Dia Mercado.

 

Qualicorp (QUAL3)

A Radar Gestora de Recursos passou a deter 28.062.936 de ações ON de emissão da Qualicorp (QUAL3), representativas de aproximadamente 9,88% de seu capital social.

 

Usiminas (USIM5)

Na última sexta-feira, 15 de dezembro, a Usiminas (USIM5) paralisou o alto-forno I, da usina de Ipatinga (MG). O equipamento dispõe de uma capacidade para 600 mil toneladas de ferro gusa por ano.

Por outro lado, a companhia retomou o alto-forno III, que passou por uma reforma ao longo do ano, e passou a ter uma capacidade de produção de 3,6 milhões de toneladas de ferro gusa por ano em Ipatinga.

As informações são de Bom Dia Mercado.