quarta, 01 de maio de 2024
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Destaques: Cemig (CMIG4), MRV (MRVE3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3), Vale (VALE3) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

18 outubro 2023 - 16h37Por Redação SpaceMoney
ww - Crédito: Fernando Frazão/Agência Brasil

Cemig (CMIG4), Magazine Luiza (MGLU3), MRV (MRVE3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Sabesp (SBSP3) e Vale (VALE3) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 18 de outubro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

3R Petroleum (RRRP3)

A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou os ratings nacionais de longo prazo ‘A(bra)’ da 3R Petroleum (RRRP3) e de sua segunda emissão de debêntures, com perspectiva estável.

De acordo com os analistas, a classificação foi limitada pela pequena escala da petroleira, cuja produção e reservas provadas (1P) são inferiores a 75 mil barris de óleo equivalente por dia (MBOE/D) e 400 milhões de BOE, respectivamente, embora distribuídos em uma diversificada base de ativos.

Contudo, a agência acredita que a companhia possa manter uma confortável vida útil de reservas provadas (1P) de doze anos em até quatro anos, em média, mesmo se desconsiderada reposição de reservas.

“A empresa deve aumentar sua eficiência operacional nos próximos anos, com o aumento da produção e a partir de sinergias operacionais com o recém-adquirido Polo Potiguar, com alavancagem por EBITDA abaixo de 3,0 vezes no horizonte de rating”, declarou a Fitch.
 

 

Allos (ALSO3): acionistas aprovam novo código e novo nome de pregão

Acionistas de Allos (ALSO3), ex-Aliansce Sonae, aprovaram em assembleia-geral extraordinária (AGE) que a operadora seja denominada socialmente como Allos S.A. (anteriormente, Aliansce Sonae Shopping Centers).

A partir da próxima quarta-feira, 25 de outubro, as ações da companhia serão negociadas pelo novo código ALOS3, com o novo nome de pregão Allos, em substituição à Aliansce Sonae.

“A nova marca da companhia reforça o conceito de preservar e construir novas alianças”, explicou a operadora, em um comunicado. 

 

Americanas (AMER3)

A assembleia-geral de debenturistas (AGD) da 5ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Americanas (AMER3), empresa em recuperação judicial, aprovou a suspensão de matérias para reabertura em novembro.

 

Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4): Genial divulga expectativas para empresas no 3º tri

Em relatório publicado na última terça-feira (17), analistas da Genial Investimento colocaram em perspectiva a prévia de resultados para a Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4), reiterando recomendação de manter para ambas as ações. 

 

Banco do Brasil (BBAS3)

O BB Asset lançou, na última terça-feira, 17 de outubro, um ETF que replica o Idiversa, índice da B3 com empresas que atuam pela diversidade.

 

BMG (BMGB4)

A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou o rating nacional de longo e curto prazo do BMG (BMGB4) de A(bra) para A-(bra).

Analistas afirmaram os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local em B+, com a perspectiva ‘estável’ para ambos os ratings. 

 

Cemig (CMIG4): Governo propõe modelo de corporation para privatização

O governador de Minas Gerais (MG), Romeu Zema (Novo), apresentou à Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 24-2023, que viabiliza a privatização de empresas públicas como a Cemig (CMIG4) sem a exigência de se realizar um referendo popular.

Aos parlamentares, o político apresentou o plano para transformar a empresa em uma “corporation” (sem controle definido), de acordo com o jornal Valor.

A companhia possui um valor de mercado de R$ 30,2 bilhões, considerado o preço de fechamento das ações na B3 (B3SA3) na véspera. A lista de acionistas chega a quase 300 mil.

As informações são do jornal Valor.

 

CPFL (CPFE3): sem grandes surpresas após Investor Day, segundo XP Investimentos

 

Day Trade: Cielo (CIEL3), MRV (MRVE3) e mais ações para vender hoje, por Ágora e PagBank

Day Trade: Klabin (KLBN11), Prio (PRIO3) e mais ações para comprar hoje, por Ágora e PagBank

 

Dividendos: CPFL (CPFE3) vai pagar R$ 300 milhões

Nesta quarta-feira (18), a CPFL (CPFE3) comunicou seus acionistas, investidores e ao mercado em geral sobre o pagamento de mais uma parcela dos dividendos aprovados ao longo deste ano.

Vai ser efetuado o terceiro pagamento, no montante de R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais), na próxima quarta-feira, 25 de outubro. 

Para os acionistas com ações custodiadas no Banco do Brasil (BBAS3), instituição responsável pela escrituração das ações da companhia, os valores serão pagos mediante crédito em conta corrente, conforme dados dos respectivos acionistas, existentes no cadastro do Banco do Brasil.

Os pagamentos relativos às ações depositadas na custódia da B3 (B3SA3) serão creditados àquela entidade e as Instituições Custodiantes se encarregarão de repassá-los aos respectivos acionistas titulares.

 

Veja mais detalhes:

 

Embraer (EMBR3) expandirá acordo com companhia aérea grega

A Embraer (EMBR3) anunciou, nesta quarta-feira (18), a expansão do acordo com a Marathon Airlines. Agora, a companhia aérea grega deve receber apoio para mais dois E195s adicionais.

O contrato está sob o acordo do programa Pool, ao qual a Marathon Airlines aderiu em 2022, que dá acesso a sete E-Jets. No total, são três E175, um E190 e três E195, que receberão suporte para uma ampla gama de componentes reparáveis.

 

Eternit (ETER3) solicita o encerramento de plano de recuperação judicial

A Eternit (ETER3), empresa em recuperação judicial, apresentou uma petição em que solicita a homologação do primeiro aditamento ao plano de recuperação judicial.

A medida visa alterar o plano homologado em 30 de maio de 2019, no que diz respeito aos credores concursais trabalhistas (Classe I). 

O pedido foi suportado pela aprovação, por adesão, de credores concursais da Classe I que representam a maioria dos credores concursais constantes da Classe I do Quadro Geral de Credores na presente data, além de representarem, também, a maioria dos créditos concursais constantes da referida Classe I.

Adicionalmente, a companhia também solicitou em referida petição que, com a homologação do Primeiro Aditamento ao Plano de Recuperação Judicial, seja, na mesma decisão, decretado o encerramento da Recuperação Judicial.

 

EzTec (EZTC3)

Parte da estrutura de uma obra executada pela construtora Eztec (EZTC3), na região da Chácara Santo Antônio, na Zona Sul de São Paulo, desabou na tarde de ontem. Uma vítima foi confirmada no local e funcionários ficaram pendurados a mais de 100 metros de altura.

(Nord Research)

 

GPA (PCAR3) planeja devolver galpão alugado de FII em São Paulo

A Companhia Brasileira de Distribuição (PCAR3), ou Grupo Pão de Açúcar (GPA), manifestou, por meio de fato relevante divulgado pelo FII Bresco Logística (BRCO11), a intenção de desocupar um galpão de 35 mil metros quadrados, localizado em São Paulo (SP).

Segundo o fundo imobiliário dono do imóvel, a empresa, que ocupa o espaço desde junho de 2018, tem um contrato de locação até agosto de 2028. Caso haja saída antecipada, o vínculo prevê, ainda, um aviso prévio de nove meses, além de indenização equivalente a três vezes o valor atual do aluguel.

 

 

Gradiente

A Gradiente, da IGB Eletrônica, conta com mais um advogado no litígio contra a Apple (AAPL) pelo uso da marca iPhone no Brasil: o ex-presidente Michel Temer (MDB).

O julgamento foi retomado no plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) na última sexta-feira (13), e o placar contabiliza três votos a dois a favor da gigante norte-americana.

(O Estado de S.Paulo)

 

Helbor (HBOR3)

As vendas brutas totais da Helbor (HBOR3) no terceiro trimestre atingiram R$ 395 milhões, um aumento de 7,60% em comparação com o segundo trimestre e uma redução de 15,90% das vendas totais em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

 

JCP: Romi (ROMI3) paga R$ 17,8 milhões nesta quarta-feira (18)

A Romi (ROMI3) vai pagar R$ 17.871.036,66 em juros sobre o capital próprio (JCP) nesta quarta-feira (18), como deliberou o respectivo conselho de administração. O valor a ser distribuído por ação chega a R$ 0,2014.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 18 de setembro. Desde a sessão seguinte, as ações são negociadas “ex-juros”.

 

JCP: Vivo (VIVT3) paga R$ 396 milhões nesta quarta-feira (18)

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, a Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, vai pagar R$ 396 milhões.

Nesta data serão efetuados os créditos referentes aos juros sobre o capital próprio (JCP) declarados nos dias 15 de fevereiro (R$ 106.000.000,00) e 15 de março (R$ 290.000.000,00).

Os montantes equivalem aos valores líquidos de R$ 0,05420598981 e de R$ 0,14834705593 por ação, com datas de corte em 28 de fevereiro e em 31 de março, respectivamente. 

 

Mais detalhes na tabela a seguir:

 

Light (LIGT3)

A Light (LIGT3) comunicou que Octavio Pereira Lopes vai deixar a presidência no fim de dezembro. O executivo vai ser substituído por Alexandre Nogueira Ferreira. 

 

Magazine Luiza (MGLU3)

O Magazine Luiza (MGLU3) vai solicitar adesão ao programa Remessa Conforme, que isenta do Imposto de Importação compras de até US$ 50 vindas do exterior.

Segundo a varejista informou nesta terça-feira (17), o pedido vai ser encaminhado ao governo federal ainda esta semana.

(Reuters)

 

Mercado Livre (MELI34): Goldman Sachs traz previsões positivas para 3º tri

 

MRV (MRVE3): Minha Casa, Minha Vida sustenta poder de precificação no 3º tri, diz XP

As vendas líquidas totais de MRV (MRVE3) somaram R$ 2,21 bilhões no terceiro trimestre deste ano, um crescimento de 54,5% na base de comparação anual e uma retração de 0,6% em relação ao período entre abril e junho.

A XP Investimentos classificou os dados operacionais como ligeiramente positivos, parcialmente compensados por um maior consumo de caixa e com o crescimento de lançamentos focados em projetos de maior rentabilidade.

O ticket médio das vendas líquidas saltaram 5,70% no intervalo, a R$ 239,0 mil, ao passo que o VSO alcançou a marca de 30,4% entre os meses de julho e setembro.

A construtora afirmou que avança em sua estratégia de redução de risco e reduziu o pro-soluto concedido em suas vendas, uma vez que a melhoria das condições oferecidas pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) favoreceu o cenário.

A queima de caixa operacional foi reduzida a R$ 44 milhões, próxima ao break even

A construtora reforçou que a venda do projeto Biscayne Drive deve ocorrer neste quarto trimestre, o que pode ser positivo em termos de geração de caixa, de acordo com a XP Investimentos.

No entanto, acreditamos que o cenário ainda desafiador das taxas de juros nos EUA deve impactar a visibilidade da reciclagem do portfólio multifamiliar, consideraram os analistas Ruan Argenton e Ygor Altero.

Analistas da XP Investimentos reiteraram sua recomendação de compra a um preço alvo de R$ 17,00 por ação, baseado em um valuation atrativo negociado a 0,7x P/B 24E.

 

Petrobras (PETR4) atinge recorde de processamento de gás natural do pré-sal em setembro

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que bateu recorde de processamento de gás natural do pré-sal no mês de setembro. No período, a companhia chegou à marca de 28,96 milhões de metros cúbicos de gás por dia. 

O volume máximo até então era de 27,27 milhões M³/D, registrado em março de 2022.

O desempenho está ligado às unidades de processamento de gás natural de Caraguatatuba (UTGCA) e Cabiúnas (UTGCAB) da estatal, que recebem gás do Pré-Sal da Bacia de Santos.

 

ii. A petroleira assinou um contrato de dez anos com a Excelerate Energy para afretamento do navio regaseificador (FSRU) Sequoia. O serviço vai entrar em vigor em 1º de janeiro de 2024.

 

Sabesp (SBSP3): como o mercado financeiro avalia o PL para a privatização?

Na terça-feira, 17 de outubro, o Governo do Estado de São Paulo enviou à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) o projeto de lei (PL) para a privatização da Sabesp (SBSP3).

Tarcísio de Freitas (Republicanos - SP), governador, e Natalia Resende, secretária de Infraestrutura, apresentaram o texto aos deputados estaduais e comentaram, em entrevista coletiva, sobre as principais questões que envolverão a operação.

Dado que o CAPEX relevante visa cumprir as novas metas de universalização, o Estado vai criar um fundo para reduzir a carga tarifária dos clientes. O foco principal serão os clientes de baixa renda, mas o mecanismo também vai ser utilizado para os demais clientes.

O fundo vai deter 30% dos recursos da privatização e receber os dividendos que o governo ganhar posteriormente. O fundo vai poder ser utilizado para financiar outras necessidades de saneamento fora da área de concessão, mas seu foco principal vai ser a redução tarifária.

Além disso, o Estado vai ter uma golden share nos casos de alteração dos limites de voto no estatuto social. O governo do estado vai deter uma participação de 15 a 30% na Sabesp após a privatização.

O acionista de referência a ser definido no leilão de privatização não precisa ser operador de saneamento.

E, ainda, o projeto contempla cinco municípios da unidade regional (URAE 1).

Apesar de abrangidos pela Empresa, esses municípios não teriam a possibilidade de estar sob o guarda-chuva regulatório de venda dos demais membros da URAE 1. 

A XP Investimentos ressaltou que as metas de universalização, focadas em seis anos, incluirão serviços a domicílios “informais e precários” que estavam não abrangidos pelas regras anteriores. 

Analistas não viram nenhuma surpresa no que foi enviado e consideram o PL como mais um passo relevante para a privatização da companhia, o principal gatilho para as suas ações.

Na avaliação de Vladimir Pinto e Maíra Maldonado, o texto reforça como o cronograma tem sido factível caso a desestatização ocorra neste ano e o pagamento pelo Estado da redução tarifária proposta foi outro movimento positivo, pois reconhece que o CAPEX adicional vai ser um fardo para os consumidores e, em vez de escolher uma forma mais populista de não dar retornos adequados à concessionária, prefere pagar parte da conta.

Nesse sentido, a XP Investimentos reiterou sua recomendação de compra, ao preço-alvo de R$ 80,00 por ação.

 

Sinqia (SQIA3) encerra prazo para retirada de ações após incorporação da Evertec

Nesta quarta-feira (18), a Sinqia S.A. (SQIA3), informou que, em 16 de outubro, encerrou-se o prazo para exercício do direito de retirada pelos acionistas dissidentes da deliberação da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 14 de setembro de 2023 que aprovou a incorporação das ações de emissão da companhia pela Evertec.

Suzano (SUZB3)

A Suzano (SUZB3) anunciou um aumento de US$ 50,00 por tonelada do preço na China.

 

Trisul (TRIS3)

As vendas líquidas da Trisul (TRIS3) chegaram a R$ 284,3 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 108,1% na comparação com o mesmo período de 2022.

 

Unipar (UNIP6)

Em meio aos esforços mais amplos de gestão de passivos, da execução de investimentos planejados para dobrar de tamanho até o fim da década e da busca de oportunidades de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) dentro e fora do país, a Unipar (UNIP6) concluiu, na terça-feira (17), a emissão de R$ 750 milhões em debêntures - a maior de sua história -, destacou o jornal Valor.

 

Vale (VALE3): produção e vendas do 3º tri decepcionam analistas; o que fazer?

A produção de minério de ferro da Vale (VALE3) atingiu 86,24 milhões de toneladas no terceiro trimestre deste ano, uma queda de 3,90% em doze meses, apontou a companhia em seu relatório de produção e vendas sobre o período.

O recuo na base de comparação anual foi atribuído à menor produção de run-of-mine do complexo de Paraopeba e à menor produção de Serra Norte. 

As vendas de finos e pelotas de minério de ferro cresceram 6% em um ano, ao passo que a produção de cobre avançou 10% na comparação com o intervalo entre julho e setembro de 2022, devido ao contínuo ramp-up de Salobo III.

As vendas de cobre se expandiram em 8% na base de comparação anual.

Já a produção de níquel declinou 19% em doze meses, devido à transição contínua de Voisey’s Bay para operações subterrâneas e manutenção adicional na refinaria de Sudbury no intervalo. As vendas de níquel diminuíram 12,0% na comparação ano a ano.

Recomendações

Para a XP Investimentos, a mineradora reportou um desempenho operacional neutro entre julho e setembro, com vendas abaixo do esperado compensadas por uma melhor qualidade do minério de ferro e preços realizados.

As estimativas atualizadas implicam um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de US$ 4,5 bilhões, volume 3,0% inferior à previsão anterior.

Por fim, o guidance de produção de cobre foi revisado para baixo, para 315-325 KT (de 335-370 KT).

Analistas preferiram manter-se neutros em relação aos papéis VALE3, com preço-alvo de R$ 73,00 por ação.

 

ii. O Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) protocolou uma petição em que cobra R$ 100 bilhões da mineradora, da BHP e de Samarco pelo rompimento da Barragem do Fundão, ocorrido em 5 de novembro de 2015, em Mariana (MG).

 

XP (XPBR31)

Durante a inauguração do Espaço XP em Brasília, o CEO da XP Inc., Thiago Maffra, antecipou que até o final do ano serão seis estabelecimentos como este.

O primeiro teste desse ponto de encontro entre clientes e atendentes foi feito em Manaus, há cerca de um ano e as próximas cidades a receberem o Espaço XP são Fortaleza, Curitiba, Recife e Campinas.

As informações são de Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.