domingo, 05 de maio de 2024
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Destaques corporativos: Americanas (AMER3), Itaú (ITUB4), Prio (PRIO3), Vale (VALE3) e Zamp (ZAMP3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

05 dezembro 2023 - 17h56Por Redação SpaceMoney

Americanas (AMER3), Braskem (BRKM5), Itaú (ITUB4), Lojas Renner (LREN3), Prio (PRIO3), Vale (VALE3) e Zamp (ZAMP3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 5 de dezembro:

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Americanas (AMER3): Banco Safra entra na justiça para impedir recuperação judicial

O Banco Safra moveu, na última segunda-feira (4), uma ação para impedir a Americanas (AMER3) e seus acionistas controladores, os empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, de prosseguir no plano de recuperação judicial da empresa.

O banco, que detém cerca de R$ 2,5 bilhões em crédito a receber da empresa, diz que a varejista e seus acionistas de referência propuseram um plano de recuperação para “evitar que os credores continuem investigar as verdadeiras causas das fraudes perpetradas na companhia”.

O banco também questiona a legalidade do plano de recuperação.

O documento de 40 páginas foi protocolado após o juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, ter negado na sexta-feira (1º) um outro pedido da instituição financeira, de adiar a assembleia de credores.

Em meio as 40 páginas, o Safra pede a exclusão de 20 cláusulas do plano de recuperação judicial e do PSA (Plan Support Agreement), que foi anunciado em novembro, com apoio dos principais credores às condições propostas pela Americanas para pagar sua dívida total de R$ 42,5 bilhões.

Em nota a imprensa, a Americanas disse “lamentar” o posicionamento do banco e ressaltou que o Safra participou com os demais bancos de  todas as negociações, que levaram à construção do consenso em torno do plano de recuperação. “O Safra mostra que sua intenção, desde o início, não era de negociar, mas apenas satisfazer os seus interesses particulares, sem quaisquer concessões, como natural em um processo de recuperação judicial”.

“A Americanas reafirma que os fatos que levaram à sua recuperação judicial continuam sob a investigação das autoridades competentes, bem como do comitê independente”, afirma a varejista no texto.

“O plano prevê expressamente a possibilidade de responsabilização de todo e qualquer administrador que venha a ser apontado como autor da fraude nas citadas investigações”, diz a varejista, na nota.

Na nota, a empresa também menciona o fato de ter sido o Safra quem impediu o pagamento imediato pleiteado pela companhia, de 100% dos credores das classes I e IV (que contemplam as dívidas trabalhistas e de pequenas e microempresas). 

“A companhia confia na aprovação do seu plano de recuperação judicial pela assembleia geral de credores da americanas, ocasião em que os credores poderão expressar seu voto livremente”.

 

Americanas (AMER3): diretores deixam varejista, diz colunista

Aleksandro Pereira, Edson Shimada e Eduardo Gabardo deixaram a Americanas (AMER3), informou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Pereira assumiu a função de diretor comercial em maio deste ano, assim como Shimada, que era diretor de sourcing. Gabardo, funcionário da varejista em dezoito anos, deixou a diretoria de operações de lojas físicas.

 

Americanas (AMER3): Justiça nega ação do Safra para impedir assembleia com credores

A 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro negou, na última segunda-feira (4), uma ação do Banco Safra para impedir que a Americanas (AMER3) e seus acionistas controladores convocassem uma assembleia-geral de credores.

O juiz Alexandre de Carvalho Mesquita manteve a convocação da assembleia da Americanas marcada para o dia 19 de dezembro e afirmou que o banco, por não ser um debenturista, não tem o direito de pleitear em nome de eventuais direitos de terceiros.

Com relação à necessidade de cumprimento efetivo dos requisitos para o ajuizamento da recuperação judicial, esta pode ser perfeitamente questionada quando da realização da assembleia-geral de credores, onde todos, inclusive o Banco Safra, pode se manifestar, acrescentou o juiz no documento.

À época do requerimento, o Safra questionou na Justiça a possibilidade de a varejista agendar assembleia de credores sem ao menos ter cumprido os ritos estabelecidos na legislação.

 

B3 expulsa Braskem (BRKM5) de índice de sustentabilidade após irresponsabilidade ambiental em Maceió

A B3 informou, nesta terça-feira (5), que as ações da Braskem deixarão de integrar a carteira de seu Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3) a partir de 8 de dezembro de 2023.

O motivo: a atual situação de emergência decretada pela Prefeitura de Maceió (AL), envolvendo a mina de extração de sal-gema da Braskem, que gerou abalos no solo da região, com risco de colapso anunciado pelo Estado.

Dessa forma, sua participação será redistribuída proporcionalmente aos demais ativos integrantes da carteira, e será efetuado o ajuste no redutor deste índice.

 

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil - BB (BBAS3), titular de debêntures da 5ª emissão da Americanas (AMER3), optou por individualizar créditos e adotar autorrepresentação em medidas judiciais e-ou administrativas para a defesa de interesses nas negociações.

 

Bmg (BMGB4): 3º trimestre marca retomada, segundo VP de negócios do banco

No terceiro trimestre de 2023, o Banco Bmg (BMGB4) reverteu o prejuízo registrado no mesmo período do ano passado. 

Após um resultado negativo de R$ 14 milhões em 2022, o valor ficou positivo em R$ 72 milhões de julho a setembro deste ano. 

Para Flávio Guimarães, VP de Sustentação de Negócios do Banco Bmg, o resultado do terceiro trimestre marca uma retomada da instituição. 

“O balanço é resultado de um trabalho que a gente começou a fazer já há alguns meses e agora começa a refletir nos números”, afirmou em entrevista à SpaceMoney

Guimarães apontou que a instituição financeira teve dois direcionadores principais. O primeiro foco foi conter os custos para melhorar eficiência. 

Por outro lado, o banco também ajustou o ambiente de crédito, se desfazendo de uma carteira arriscada e restringindo a concessão de crédito. 

 

 

Bemobi (BMOB3) compra Agenda Edu, empresa de ex-Eleva

A Bemobi (BMOB3), por meio de sua subsidiária Bemobi Paytech, firmou com o Grupo Salta Educação a aquisição de 100% da Agenda Edu S.A e Edu Pay Securitizadora S.A – dois dos negócios digitais do Grupo Salta (anteriormente conhecido como Grupo Eleva), maior grupo de educação básica no Brasil.

A conclusão da aquisição está sujeita à superação de determinadas condições precedentes, em especial o decurso do prazo regulatório aplicável às entidades brasileiras de defesa da concorrência.

 

Bradesco (BBDC4): diretores-executivos renunciam cargos, após troca na presidência, diz jornal

O Bradesco (BBDC4) segue realizando mudanças em sua diretotira, desta vez estão de saída os diretores-executivos Marlos de Souza Araujo, responsável por gestão de risco, e Klayton Tomaz dos Santos, de organização, produtos e serviços. Ambos pediram demissão alegando motivos pessoais e novos desafios, segundo uma fonte do site Valor Econômico.

 

Braskem (BRKM5) cancela participação na COP28, devido a agravamento em Maceió

A Braskem (BRKM5) cancelou sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, que estava prevista para acontecer entre os dias 8 e 11 de dezembro.

A desistência acontece em decorrência do “agravamento da crise em Maceió”, onde a petroquímica enfrenta o risco de colapso em uma de suas minas de extração de sal-gema.

“Nos últimos dias, diante do agravamento da crise de Maceió, a Braskem achou melhor cancelar sua participação para evitar que o assunto sobrepujasse quaisquer outras discussões técnicas, dificultando eventuais contribuições que a empresa pudesse oferecer”, explicou a empresa em comunicado.

Ainda no texto, a Braskem informou que acompanha “a COP e todas as discussões sobre mudanças climáticas, uma vez que tem metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e de crescimento com produtos mais sustentáveis, entre eles bioprodutos e produtos com conteúdo reciclado”.

 

Braskem (BRKM5): partidos ignoram CPI mesmo com agravamento em Maceió, diz colunista

Os recentes alertas de colapso e o risco de afundar seis bairros em Maceió não foram suficientes para forçar líderes de partidos no Senado a indicarem os integrantes para compor a CPI da Braskem (BRKM5), destaca a coluna de Lauro Jardim no O Globo.

Segundo a publicação do jornalista, partidos da base do governo e também da oposição evitam indicar os nomes, numa manobra para impedir que o colegiado seja oficialmente instalado.

Até o momento, só o MDB de Renan Calheiros registrou a participação do próprio senador e de Fernando Faria.

Conforme apurou Jardim, Calheiros tem um acordo com Rodrigo Pacheco. "Se até sexta-feira, os partidos não registrarem os integrantes, o senador vai entrar com um mandado de segurança no STF".

 

CSN (CSNA3) tem até um ano para vender R$ 1,3 bilhão em ações da Usiminas (USIM5)

A CSN (CSNA3) tem um prazo máximo de 12 meses para concluir a venda de suas ações na Usiminas (USIM5), dado pela Justiça Federal.

Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim no O Globo, a companhia tem tentado escapar dessa obrigação desde 2014, mas o juiz federal Robson Pereira, da 11ª Vara Cível de Belo Horizonte, determinou em novembro que os papéis, estimados hoje em R$ 1,30 bilhão, sejam colocados no mercado.

O jornalista define esta como só mais uma disputa judicial que envolve a CSN e a Usinimas. A maior delas, no STJ, aguarda o voto derradeiro do ministro da 4ª turma Antonio Carlos Ferreira.

A briga envolve um pedido de indenização de quase R$ 5 bilhões, a ser paga pela Ternium, a respeito da venda de participação na Usiminas.

 

Dividendos: Cruzeiro do Sul (CSED3) antecipa distribuição de R$ 60 milhões

A Cruzeiro do Sul Educacional (CSED3) antecipou para a próxima sexta-feira, 8 de dezembro, o pagamento de R$ 60 milhões a seus acionistas em dividendos intermediários.

O pagamento seria realizado apenas no dia 19 de dezembro, como deferido pelo seu conselho de administração e anunciado no dia 10 de novembro.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 14 de novembro.

O montante equivale a R$ 0,1645898391582 por ação ordinária (ON).

 

Dividendos: Cury (CURY3) passa a negociar ações ex-direitos a R$ 100 milhões

A Cury (CURY3) vai distribuir R$ 100.000.000,00 em dividendos, o equivalente a R$ 0,3449652297 por ação ordinária de emissão própria, excluídas as ações em tesouraria.

Terão direito aos dividendos ora declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base desta segunda-feira, 4 de dezembro, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.

As ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos” a partir desta terça-feira, 5 de dezembro.

O pagamento vai ser realizado em moeda corrente nacional, em uma única parcela, no dia 13 de dezembro.

Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do seu efetivo pagamento.

 

Dividendos: Direcional (DIRR3) vai pagar R$ 81,16 milhões a quem mantiver ações até hoje (5)

A Direcional (DIRR3) vai pagar R$ 81.165.947,82 em dividendos intercalares, equivalente à quantia de R$ 0,47 por ação ordinária (ON). O valor total a ser distribuído foi estimado e pode sofrer variação em razão de eventual alteração do número de ações.

Os dividendos intercalares ora declarados serão pagos aos acionistas com base na posição acionária nesta terça-feira, 5 de dezembro.

Desse modo, as ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 6 de dezembro. O pagamento dos dividendos vai ocorrer em até 60 (sessenta) dias contados da presente data.

 

Dividendos: Equatorial Pará (EQPA3) paga R$ 326 milhões hoje (5)

A Equatorial Pará (EQPA3) informou que o pagamento dos dividendos aprovados em assembleia-geral ordinária (AGO), realizada em 28 de abril, vai ser efetuado nesta terça-feira, 5 de dezembro, no valor total de R$ 325.923.351,26.

Têm direito ao recebimento dos referidos dividendos os acionistas detentores de ações de emissão da companhia em 28 de abril.

O montante equivale a R$ 0,148 por ação ordinária (ON)(EQPA3) e por ação preferencial (PN) de classes A (PNA)(EQPA5), B (PNB)(EQPA6) e C (PNC)(EQPA7).

 

Dividendos: Rede Energia (REDE3) paga R$ 464 milhões hoje (5)

Nesta terça-feira, 5 de dezembro, a Rede Energia (REDE3) efetua o pagamento de R$ 464 milhões em dividendos, com base em números apurados no balanço levantado em 30 de setembro.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 14 de novembro, como deferido pelo seu conselho de administração. 

Valores estão isentos de Imposto de Renda (IR).

 

Dividendos: Yduqs (YDUQ3) paga R$ 80 milhões hoje (5)

A Yduqs (YDUQ3) definiu o pagamento de R$ 80 milhões em dividendos para esta terça-feira, 5 de dezembro, em parcela única. Os proventos foram aprovados pelo conselho de administração no início de agosto deste ano.

O valor equivale a R$ 0,274930192 por ação ordinária. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 18 de agosto deste ano.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) fecha venda da fatia de 49,0% em complexo eólico no Piauí

A Eletrobras (ELET3)(ELET6) anunciou que, na última segunda-feira (4), fechou contrato com a Infraestrutura Brasil Holding XX para venda de 49% no capital social das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) Chapada do Piauí I e Chapada do Piauí II.

A Infraestrutura Brasil Holding XX pertence a fundos controlados pela Pátria Investimentos.

A fatia nesses ativos era precificada a R$ 222 milhões ao final do terceiro trimestre deste ano. Em 2022, eles geraram um prejuízo por equivalência patrimonial de R$ 9,8 milhões. Os demais aspectos da transação estão cobertos por cláusulas de confidencialidade.

Os complexos eólicos são compostos por um total de 15 SPEs, e somam 377,5 MW de capacidade instalada, localizados no estado do Piauí.

 

Helbor (HBOR3) elege Leonardo Fuchs Piloto como CFO e diretor de RI

Leonardo Fuchs Piloto foi eleito para os cargos de CFO e de diretor de Relações com Investidores (RI) da Helbor (HBOR3), como decidiu o conselho de administração. O executivo substitui Roberval Lanera Toffoli, que, desde 4 de outubro, ocupava as funções interinamente.

O mandato de Piloto se estende pelo período remanescente em curso da diretoria, até que o colegiado reúna-se pela primeira vez após a assembleia-geral ordinária (AGO) que deliberar sobre as demonstrações financeiras a se encerrar em 31 de dezembro de 2024.

Espera-se, portanto, que a reunião do conselho de administração seja realizada em 15 de maio de 2025.

 

JCP: Cambuci (CAMB3) passa a negociar ações ex-direitos a R$ 3,392 milhões

A Cambuci (CAMB3) vai pagar o montante bruto de R$ 3.392.489,46 em juros sobre o capital próprio (JCP), correspondentes a R$ 0,08091174 por ação, no dia 29 de dezembro deste ano.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da última segunda-feira, 4 de dezembro.

 

JCP: Itaú (ITUB4) vai pagar R$ 0,015 por ação por mês em 2024

Nesta terça-feira, 5 de dezembro, o Itaú (ITUB4) comunicou que o pagamento de JCP – juros sobre o capital próprio mensais – , relativos ao ano de 2024, chega ao valor de R$ 0,01765 por ação.

Esse valor sofre ainda retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, que resulta em juros líquidos de R$ 0,015 por ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas (PJs) comprovadamente imunes ou isentos.

 

Veja o cronograma:

 

JCP: PetroRecôncavo (RECV3) vai pagar R$ 160 milhões a quem mantiver ações até hoje (5)

A PetroRecôncavo (RECV3) vai pagar R$ 160 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última quinta-feira, 30 de novembro.

O montante equivale a R$ 0,545972 por ação ordinária (ON) em termos líquidos.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta terça-feira, 5 de dezembro.

Créditos serão efetuados no dia 15 de dezembro.

 

JCP: Vittia (VITT3) distribui R$ 0,095 por ação hoje (5)

Em 6 de dezembro de 2022, a Vittia (VITT3) informou que realizaria a distribuição de R$ 33.455.340,58 em juros sobre o capital próprio (JCP). O montante equivale a R$ 0,235 por ação.

Pagamentos foram definidos para serem efetuados em duas parcelas e a primeira foi distribuída no dia 4 de janeiro.

Nesta terça-feira, 5 de dezembro, serão creditados R$ 0,095 por ação em juros sobre capital próprio (JCP), com incidência de tributação à alíquota de 15%.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 16 de dezembro de 2022.

 

Localiza (RENT3)

Locamerica, controlada de Localiza (RENT3), aprovou um aumento de capital social de R$ 6,7 bilhões, para R$ 13,2 bilhões.

 

Lojas Renner (LREN3): Goldman Sachs informa mudança acionária relevante

A Lojas Renner (LREN3) informou que o banco norte-americano Goldman Sachs e alguns de seus fundos administrados realizaram operações que resultaram em uma posição de derivativos com liquidação financeira equivalente a 48.327.761 ações ON (ordinárias)(LREN3) da varejista, o equivalente a uma fatia de 5,02%.

Aquisições não objetivam promover alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa.

 

Pague Menos (PGMN3) anuncia Jonas Marques como novo CEO

Jonas Marques foi indicado para suceder Mário Queirós na posição de diretor-presidente da Pague Menos (PGMN3), como informou a companhia na última segunda-feira, 4 de dezembro.

O processo de transição se inicia em 4 de janeiro de 2024, data de posse do novo CEO, e se conclui no dia 4 de abril do próximo ano. Passada essa fase, Mário Queirós vai ser indicado a compor o conselho de administração da varejista farmacêutica.

 

Petrobras (PETR4): presidente destaca orientação de transição energética dada por Lula na COP

O presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, ressaltou durante um discurso na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP) nesta terça-feira (5) a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a transição energética. Prates enfatizou que a jornada para essa transição será gradual, visando a descarbonização do planeta.

"Não existe uma solução mágica. Vamos nos basear nas necessidades do mundo real", afirmou Prates, conforme um vídeo divulgado em sua conta pessoal na plataforma X (antigo Twitter).

Ao abordar a necessidade de colaboração com os fornecedores, o presidente da Petrobras mencionou a importância da capacidade de receita e investimento das grandes empresas petrolíferas globais.

Ele expressou confiança ao afirmar que estarão orgulhosos em apresentar resultados na COP30, em Belém, evidenciando progresso e ambição em direção a uma perspectiva mais limpa para um futuro sustentável.

Prates faz parte da comitiva brasileira presente no evento. A previsão é que o retorno do presidente da Petrobras ao Brasil ocorra na sexta-feira (8).

 

 

Priner (PRNR3): Alpha Key eleva participação acionária

Alpha Key Capital Management Investimentos elevou sua participação acionária na Priner (PRNR3).

A gestora passou a deter passaram a deter ações ordinárias (ON) que representam aproximadamente 5,22% do total das ações ordinárias de emissão da companhia.

 

Prio (PRIO3) produz 99,3 mil barris de óleo em novembro

A Prio (PRIO3) divulgou, na última segunda-feira (4), que sua produção diária em novembro foi de 99,3 mil barris de óleo equivalente (BOEPD), ante 100 mil registrados em outubro.

As vendas de óleo da companhia no mês passado somaram 2,09 milhões de barris, abaixo dos 3,09 milhões de outubro.

De acordo a petroleira, esse resultado sofre impacto das paradas de produção no campo de Frade devido a instabilidades no sistema de instrumentação.

 

Profarma (PFRM3) reduz capital social no valor de R$ 125 milhões

A Profarma (PFRM3) informou que o Conselho de Administração aprovou uma proposta de redução de capital social da empresa, no valor de R$ 125 milhões, sem o cancelamento de ações, para constituição de reserva de capital. Segundo o conselho, a redução se deu pelo capital ser considerado excessivo.

O assunto ainda precisa ser apreciado pelos acionistas em assembleia geral extraordinária (AGE). “A redução de capital, nos termos propostos, não resultará em diminuição do patrimônio líquido da companhia. A constituição da reserva de capital dá continuidade ao planejamento estratégico de geração de valor aos acionistas”, destacou a empresa no documento.

 

Rede d1000 (DMVF3) planeja abrir até 280 lojas nos próximos cinco anos

A rede de farmácias d1000 (DMVF3) informou, nesta terça-feira (5), que espera realizar a abertura de 260 a 280 novas lojas entre 1º de janeiro 2024 e 31 de dezembro de 2028.

A projeção da companhia foi estimada considerando a estratégia de expansão da empresa, a capacidade financeira para suporte dos investimentos, o potencial para obtenção de pontos comerciais atraentes e com retornos adequados e outras circunstâncias inerentes às atividades, também sujeitas a riscos e incertezas.

A rede de farmácias informou, no dia 8 de novembro, que para 2023, vai totalizar 30 lojas inauguradas e 12 lojas reformadas e ampliadas, contando com 240 lojas em seu portfólio ao final de 2023. Para 2024, a companhia espera realizar 35 aberturas e dez reformas e/ou ampliações.


Nesse sentido, a Rede d1000 espera investir cerca de R$ 75 milhões distribuídos em capital de expansão e estoques de novas lojas. Atualmente, a Rede d1000 conta com 66% do seu portfólio de lojas dividido entre lojas novas, ampliadas e/ou reformadas.

 

Santos Brasil (STBP3) registra alta de 13,8% na movimentação de contêineres em novembro

Em novembro deste ano, a Santos Brasil (STBP3) movimentou 104,4 mil contêineres, uma alta de 13,8% na comparação com o mesmo mês de 2022, quando foram movimentados 91,7 mil contêineres.

Desse total do mês de 2023, 78,9 mil contêineres estavam cheios e 25,5 mil vazios. Outros 15,5 mil contêineres ficaram armazenados nos terminais portuários.

No acumulado dos 11 meses de 2023, o total de contêineres foi de 1,1 milhão, representando uma queda de 7,7% na comparação com os mesmos meses de 2022.

A carga geral movimentada em cais foi de 583 toneladas, queda de 91,7% na comparação com novembro de 2022.

 

 

Serena (SRNA3), ex-Ômega Energia, inicia operações de Goodnight 1

A Serena Energia (SRNA3), ex-Ômega Energia (MEGA3), iniciou as operações do projeto eólico Goodnight 1 no Texas, seu primeiro empreendimento no Ercot, o maior mercado de energia dos Estados Unidos.

Goodnight 1 possui capacidade instalada de 265,5 MW, suas cinquenta e nove turbinas Vestas estão totalmente montadas e devem atingir plena operação comercial até o final do ano, quando vai produzir energia renovável capaz de abastecer mais de 60.000 residências naquele mercado.

O projeto mobilizou um CAPEX de aproximadamente US$ 300 milhões e expansões poderão ser lançadas nos próximos anos, uma vez que a demanda por energia renovável continua a crescer nos EUA.

Além do capital próprio da Serena e do financiamento de longo prazo obtido com um sindicato de bancos, o Goldman Sachs vai investir no Goodnight 1 na forma de Tax Equity, e o aporte do Tax Equity foi planejado para ocorrer logo após o projeto atingir plena operação comercial.

Goodnight 1 desponta como o último dos três grandes projetos eólicos construídos pela empresa desde 2022 a iniciar operações e, juntos, Assuruá 4, Assuruá 5 e Goodnight 1 adicionaram 720 MW de nova capacidade eólica ao portfólio operacional da empresa.

 

SLC Agrícola (SLCE3)

A SLC Agrícola (SLCE3) informou que, devido às chuvas abaixo da média histórica no Cerrado e às altas temperaturas, vai deixar de semear com soja 16 mil hectares em Mato Grosso (MT), com a transferência da área apenas para plantio de algodão.

 

Vale (VALE3) projeta CAPEX de US$ 6,5 bilhões para 2024

A Vale (VALE3) espera produzir o total de aproximadamente 315 milhões de toneladas de minério de ferro neste ano, como anunciou em fato relevante no qual atualizou suas estimativas.

Para o próximo ano, a mineradora aguarda uma estabilidade na produção, entre 310 milhões e 320 milhões de toneladas. Para 2026, projeta ampliar o número a uma faixa de cerca de 340 milhões de toneladas a 360 milhões de toneladas.

De 2030 em diante, o número seria inferior a 360 milhões de toneladas.

Em gastos fixos de soluções para a commodity, prevê o desembolso de US$ 6,30 bilhões neste ano e um número menor para 2024, a US$ 6,10 bilhões.

Seu CAPEX total para o ano que finda soma algo em torno de US$ 6,0 bilhões, mas, para 2024, a projeção se eleva a aproximadamente US$ 6,5 bilhões, de acordo com a mineradora.

No que se refere ao retorno do pipeline de projetos entre os anos de 2024 e 2026, quando considerada uma TIR média ponderada de +30% para os projetos de solução de Siderurgia e de +15% para Metais de Transição Energética, a criação de valor potencial chega a US$ 4 bilhões.

A Vale informou que descontinuou todas as projeções anteriores.

 

Vale (VALE3) quer de volta posto de maior empresa de minério de ferro do mundo, diz coluna

Nesta terça-feira (5), em Londres, a Vale (VALE3) tenta provar ao mercado financeiro que vai voltar a ser a maior empresa de minério de ferro do mundo em 2025. Para isso, a empresa preparou uma apresentação de dados para a ocasião, de acordo com a coluna de Lauro Jardim no O Globo.

A princípio, esse posto que a mineradora tenta recuperar foi perdido para a australiana Rio Tinto logo após a tragédia de Brumadinho, em 2019.

Atualmente, a Vale produz 315 milhões de toneladas por ano. Mas, dentro de dois anos, com o início de suas operações em Vargem Grande e Capanema, ambas em Minas Gerais (MG), esse volume deve subir para 345 milhões de toneladas anuais.

 

Weg (WEGE3): o que o BTG Pactual espera para o Investor Day?

 

XP (XPBR31): BTG Pactual destaca risco-retorno das ações e recomenda compra

 

Zamp (ZAMP3) pauta pedidos de Mar e Mubadala em única assembleia-geral

A Zamp (ZAMP3), ex-Burger King Brasil, informou na última segunda-feira (4) que vai unificar os pedidos dos acionistas Mar Absoluto Master e da MC Brazil F&B Participações, sociedade que integra o grupo Mubadala Capital, em uma só assembleia-geral extraordinária (AGE).

De acordo com um fato relevante divulgado, a companhia acredita que, assim, pode diminuir eventuais incertezas e volatilidade durante o período
entre uma assembleia e outra para tratar exclusivamente sobre os pontos, caso tais pedidos fossem tratados em assembleias distintas, e que existe uma economia processual em realizar um único evento ao invés de duas assembleias separadas.

O conselho de administração entendeu que a unificação de todos os assuntos de ambos os pedidos em um só encontro, atende ao conjunto de acionistas da companhia, que terão a oportunidade de avaliar o contexto inteiro, considerada a totalidade das variáveis e as consequências de cada item proposto.

A data de realização, em primeira convocação, da assembleia-geral extraordinária (AGE) mantém-se no dia 3 de janeiro de 2024, às 10:00.