terça, 21 de maio de 2024
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Criptomoedas hoje: Bitcoin (BTC) aos US$ 30 mil, com dados fracos da China e expectativas para EUA

Nesta semana de 10 de julho, inicia-se a temporada de balanços financeiros de grandes empresas norte-americanas

10 julho 2023 - 18h30Por Redação SpaceMoney

Por volta de 18:28 desta segunda-feira, 10 de julho, o Bitcoin (BTC) se valorizava em 1,80%. A criptomoeda mais negociada em todo o globo era cotada a US$ 30,697.6, na variação das últimas vinte e quatro horas.

O segundo ativo digital mais relevante, Ethereum (ETH), avançava 1,47%, ao preço de US$ 1,892.61 no mesmo intervalo.

 

Veja mais cotações:

Nome Código Preço (USD)   Variação (24H)  Variação (7D) 
Bitcoin BTC 30,697.6 +1.80% -1.31%
Ethereum ETH 1,892.61 +1.47% -3.43%
Tether USDT 1.0003 -0.02% -0.02%
BNB BNB 245.1 +4.48% -0.77%
USD Coin USDC 0.9999 0% -0.03%
XRP XRP 0.47803 +2.13% -2.42%
Cardano ADA 0.2898 +1.97% -2.55%
Dogecoin DOGE 0.065699 +0.31% -4.04%
Solana SOL 21.542 +1.82% +12.08%
Litecoin LTC 97.54 +1.65% -8.91%

Fonte: Investing.com

 

EUA

Balanços - Nesta semana de 10 de julho, inicia-se a temporada de balanços financeiros de grandes empresas dos EUA. A bateria de números corporativos vai ser iniciada pelos bancos tradicionais listados em bolsas norte-americanas.

 

O índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) vai ser divulgado na próxima quarta-feira, 12 de julho. Na mesma data, os investidores locais e de todo o mundo digerirão o conteúdo do Livro Bege.

No dia seguinte, o índice de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) centraliza as atenções no ambiente de negócios norte-americano.

 

Ásia

China - O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do gigante asiático permaneceu estável em junho em relação ao mesmo mês do ano anterior, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (DNE) nesta segunda-feira (10). 

Isso foi menor do que o aumento anual de 0,2% em maio.

Já o índice de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) recuou 5,4% em relação a maio, um declínio mais acelerado desde dezembro de 2015.