Às 16h10, o papel tinha recuo de 3,18%, a R$ 27,67
O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado somou R$ 5,89 bilhões, uma alta de 348% ante o mesmo período de 2020
Já o lucro líquido contábil foi de R$ 5,97 bilhões, um crescimento de 70,4% em comparação com o segundo trimestre de 2020
Montante reverte prejuízo de R$ 75,2 milhões registrado um ano antes
Segundo o banco, resultado foi impulsionado pelo crescimento da carteira de crédito do banco e pela continuidade na redução de custos de crédito
Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente subiu 163% e chegou a R$ 196,7 milhões
Resultado foi impactado pelo agravamento da crise sanitária, segundo a administração
Variação se explica, segundo a companhia, pela não repetição do impacto trazido pela reversão de contingências passivas prováveis ocorrida no 2T20
No período, o banco atingiu a marca de 12,4 milhões de clientes, uma alta de 25% em relação ao intervalo de janeiro a março deste ano
O lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 570,5 milhões, um avanço de 32,6% na base de comparação anual
Números reportados pela companhia vieram abaixo das projeções dos analistas
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 769,7 milhões
Companhia reverte prejuízo de R$ 73,3 milhões registrado no mesmo período de 2020
Companhia reverte prejuízo de R$ 395 milhões registrado no mesmo período de 2020
Companhia destaca o aquecimento dos setores imobiliário e de construção civil como principal influência para os resultados
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) foi registrado no patamar de R$ 5,28 bilhões, um avanço de 58%
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