domingo, 28 de abril de 2024
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B3 EM TEMPO REAL: Fique por dentro de tudo o que influencia a Bolsa nesta quinta-feira (7)

A SpaceMoney reúne para você as últimas notícias do mercado financeiro em primeiríssima mão

07 março 2024 - 09h38Por Redação SpaceMoney
.. - Crédito: Sede da B3, em São Paulo| Foto: GUSTAVO SCATENA/Divulgação

Nesta quinta-feira (7), a temporada de balanços do quarto trimestre prossegue e uma gigante do Ibovespa como Petrobras (PETR3)(PETR4) apresenta os seus resultados após o fechamento dos mercados.

Arezzo (ARZZ3), CBA (CBAV3), Zamp (ZAMP3), Petz (PETZ3) e outras também informarão seus números.

Neste mesmo dia, as expectativas para a divulgação do relatório do mercado de trabalho norte-americano Payroll, a ser divulgado amanhã (sexta-feira), 8 de março, são o principal catalisador de movimentos no câmbio.

 

A SpaceMoney reúne para você as últimas notícias do mercado financeiro em primeiríssima mão:

 

  • 9:30: Iochpe-Maxion (MYPK3) registra prejuízo líquido de R$ 7,5 mi no 4T

A Iochpe-Maxion (MYPK3) registrou prejuízo líquido de R$ 7,5 milhões no quarto trimestre de 2023, 95% inferior ao reportado no mesmo período de 2022. 

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  • 9:26: DAY TRADE: 10 ações para comprar e vender nesta quinta-feira (7)

Nesta quinta-feira (7), a Ágora Investimentos recomendou a compra das ações de Banco do Brasil (BBAS3), Cosan (CSAN3) e Itaúsa (ITSA4) para ganhos de até 1,5% em operações de day trade.

Para venda, o PagBank recomendou os papéis de PetroReconcavo (RECV3) e Santander (SANB11). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2% com a operação.

 

  • 9:24: Agenda - Dividendos de FIIs: 32 fundos de investimento imobiliário pagam cotistas nesta quinta-feira

De acordo com a agenda de dividendos de FIIs atualizada pela plataforma Status Invest, 32 fundos de investimento imobiliário pagarão seus respectivos cotistas nesta quinta-feira (7).

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A 3R Petroleum (RRRP3) registrou lucro líquido consolidado de R$ 407,2 milhões no quarto trimestre de 2023 e reverteu o prejuízo de R$ 39,0 milhões registrado no mesmo período em 2022. 

 

  • 8:50: Itaú (ITUB3) fecha negociações e traz Madonna para fazer megashow no Brasil em maio, diz colunista

O Itaú (ITUB3) vai trazer Madonna para um megashow na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), em maio, apurou o colunista do O Globo, Lauro Jardim, após surgir rumores da vinda da cantora ao país.

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  • 8:40: IGP-DI recua 0,41% em fevereiro, mostra FGV

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) recuou 0,41% em fevereiro, acima da deflação de 0,27% observada em janeiro. 

As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O mercado esperava por um resultado negativo em 0,30% para o mês passado. 

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  • 8:34: Porto Seguro (PSSA3) fecha parceria com Mitsui para atuar nos segmentos de automóvel e residencial

A Porto Seguro (PSSA3) comunicou nesta quinta-feira (7), que fechou acordo de parceria com a Mitsui Sumitomo Seguros para operar produtos de varejo nos segmentos de automóvel e residencial.

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Nome Código Preço (USD)   Variação (24H)  Variação (7D)
Bitcoin BTC 67.053,8 +0,66% +6,76%
Ethereum ETH 3.799,31 -1,07% +9,33%
Tether USDt USDT 0,9999 -0,01% +0,07%
BNB BNB 436,50 +1,00% +6,21%
Solana SOL 139,748 +6,52% +8,54%
Lido Staked ETH stETH 3.752,58 +1,79% +9,51%
XRP XRP 0,62312 +1,89% +3,62%
USDC USDC 0,9993 -0,04% +0,02%
Cardano ADA 0,7376 +0,61% +4,77%
Dogecoin DOGE 0,156601 -7,08% +19,41%

 

 

  • 8:00: Tim (TIMS3) projeta remuneração de R$ 12 bi a acionistas até 2026

A TIM (TIMS3) anunciou nesta quinta-feira (7), que projeta distribuir remuneração aos seus acionistas com um total de R$ 12 bilhões entre 2024 e 2026.

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Confira abaixo tudo o que a SpaceMoney publicou após o fechamento dos mercados na quarta-feira (6):

 

Balanços

CSN (CSNA3) registra lucro líquido de R$ 851,0 milhões no quarto trimestre de 2023

A receita líquida de CSN (CSNA3) totalizou R$ 12.005 bilhões no quarto trimestre de 2023, o que representa um aumento de 7,90% quando comparado com o trimestre anterior, como resultado, principalmente, da melhora na realização de preço no segmento de mineração em meio a ascensão do Platts, além do maior volume de aço comercializado no período.

Em 2023, a receita líquida totalizou R$ 45,438 bilhões, o que corresponde a um aumento anual de 2,4%, em reflexo (i) ao recorde de vendas de minério de ferro registrado no ano (alta de 27,2% na comparação com 2022) e (ii) ao crescimento da operação de cimentos.

Entre outubro e dezembro, a CSN (CSNA3) registrou lucro líquido de R$ 851,0 milhões, um desempenho oito vezes superior ao verificado no trimestre anterior, o que reflete a melhora operacional observada no período, além do aumento das receitas financeiras registradas no trimestre.

Por outro lado, o lucro líquido de 2023 atingiu R$ 403 milhões, o que representa uma redução de 81,00% em relação ao ano anterior, impactado pelos desafios operacionais verificados no segmento de siderurgia e pelo aumento das despesas financeiras.

O EBITDA ajustado foi de R$ 3.626 milhões, com uma margem EBITDA ajustada de 29,10% ou 4,9 p.p. acima da registrada no trimestre passado.

Esse aumento de rentabilidade mesmo em um trimestre sazonalmente mais fraco foi consequência direta da melhora operacional nos principais segmentos de atuação da companhia, com destaque para a mineração que apresentou expansão de 39,00% no seu EBITDA, mas também da siderurgia que já conseguiu mostrar sinais de recuperação neste final de ano.

Em 2023, o EBITDA ajustado atingiu R$ 11.90 bilhões, um resultado 14% inferior ao de 2022, devido aos gargalos operacionais na siderurgia apresentados no primeiro semestre e pressões comerciais com a diminuição do preço do aço que acabaram por compensar o forte desempenho alcançado na mineração. 

 

CSN Mineração (CMIN3) registra lucro líquido de R$ 1,35 bilhão no quarto trimestre de 2023

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 2,75 bilhões no quarto trimestre de 2023, com margem EBITDA trimestral expressiva, em 55% ou 8,8 p.p. acima da verificada no trimestre passado.

Esse expressivo resultado foi consequência da combinação de melhores preços de minério com o alto volume de vendas, que resultou em um desempenho extraordinário que reflete a melhora operacional no período chuvoso.

Em 2023, o EBITDA ajustado atingiu R$ 7,86 bilhões, um aumento de 30,30% em relação ao ano anterior, em reflexo aos recordes alcançados de produção e vendas, além da forte realização de preços verificada no ano.

No quarto trimestre, o lucro líquido da CSN Mineração atingiu R$ 1.35 bilhão, o que representa um aumento de 13,2% em relação ao trimestre anterior.

Esse resultado foi consequência da melhora no resultado operacional, com maiores preços e volumes, em reforço ao momento vivido pela companhia.

Em 2023, o lucro líquido atingiu R$ 3,6 bilhões, o que representa um expressivo aumento de 21,0% em relação a 2022.

 

Taesa (TAEE11) registra lucro líquido regulatório de R$ 301,10 milhões no quarto trimestre

A receita líquida regulatória de Taesa (TAEE11) no quarto trimestre alcançou R$ 592,0 milhões, cifra 6,10% maior que o registrado no mesmo período de 2022, explicada principalmente pelo início da operação de Saíra (1ª fase) sob gestão da Taesa, entrada em operação de novas fases de Sant’Ana, pelo reajuste inflacionário do IPCA no ciclo 2023-2024 da RAP das concessões de categoria 3, e por uma menor parcela variável.

Estes efeitos foram compensados em parte pelo reajuste negativo do IGP-M no mesmo ciclo para as concessões de categoria 2 e queda de 50% da RAP da ATE III.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) regulatório atingiu R$ 484,2 milhões, 4,2% maior que o registrado no mesmo intervalo de 2022 e a margem EBITDA atingiu 81,8% (-1,5 p.p. vs. 4T22). 

O lucro líquido regulatório somou R$ 301,10 milhões, uma redução anual de 22,2%.

 

Dexco (DXCO3): lucro líquido cai 62,6% em um ano, a R$ 77,5 milhões no quarto trimestre

A Dexco (DXCO3) registrou uma receita líquida de R$ 1.948,7 bilhão no quarto trimestre, retração de 1,6% contra igual período de 2022.

A melhora apresentada na Divisão Madeira, alavancada por um avanço sequencial de market share e ao comportamento consistente do mercado de painéis, somados aos negócios florestais executados, não foram suficientes para compensar o cenário ainda desafiador do setor de materiais para construção junto às iniciativas de reposicionamento de preço realizadas na divisão de acabamentos. 

O resultado sólido de painéis, com o avanço sequencial de participação de mercado e maior diluição dos custos fixos, somado aos negócios florestais realizados, mais do que compensaram o momento desafiador de mercado e as ações estruturantes realizadas na divisão referida, como paralisações temporárias fabris para redução de estoques e reposicionamento de preço.

Desta forma, a Dexco encerrou o período com um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado e recorrente de R$ 404,5 milhões, avanço de 10,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e margem de 20,8%.

O lucro líquido recorrente entre os meses de outubro e dezembro foi de R$ 77,5 milhões, com ROE recorrente de 5,0%, recuo de 62,6% contra igual intervalo do ano anterior.

A melhora dos resultados operacionais observada na Divisão Madeira, e no resultado financeiro, não foram suficientes para compensar a redução dos efeitos da variação do valor justo do ativo biológico, em razão da tendencia de estabilização em patamares elevados do preço da madeira, junto aos efeitos de exaustão no período. 

 

Grupo Mateus (GMAT3): lucro líquido sobe 25% em um ano, a R$ 388 milhões no quarto trimestre

O Grupo Mateus (GMAT3) registrou um lucro líquido de R$ 388 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 25% na comparação com igual período de 2022.

A receita líquida somou R$ 7,54 bilhões entre os meses de outubro e dezembro passados, uma expansão de 24,4% em um ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) somou R$ 607,0 milhões, um avanço de 18,90 em doze meses%. A margem Ebitda cedeu 0,4 p.p. em um ano, a 8,0%.

 

Guararapes (GUAR3) registra lucro bruto consolidado de R$ 1,6 bilhão no quarto trimestre

No quarto trimestre de 2023, a Guararapes (GUAR3) apresentou uma receita líquida consolidada de R$ 2,70 bilhões, cifra 5,4% superior à receita de igual período de 2022, como resultado de maiores receitas em todos os seguimentos operacionais.

Em 2023, a receita líquida consolidada totalizou R$ 8,8 bilhões, um aumento de 4,0% em relação ao ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado ajustado do período totalizou R$ 517,70 milhões, um aumento de 32,90% em relação ao mesmo intervalo de 2022, e reflete o crescimento em todos os segmentos.

A margem EBITDA ajustada consolidada atingiu 19,0%, 4,0 p.p. maior que o trimestre anterior.

Em 2023, o EBITDA consolidado ajustado cresceu 8,4% e totalizou R$ 1,0 bilhão. A margem EBITDA ajustada consolidada foi de 11,70%, um aumento de 0,5 p.p. em relação ao ano de 2022.

O lucro bruto consolidado totalizou R$ 1,6 bilhão no quarto trimestre, um aumento de 6,30% em relação ao lucro bruto consolidado apresentado no mesmo período de 2022, com crescimento em todos os segmentos.

A margem bruta consolidada foi de 57,4% no trimestre, um aumento de 0,50 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada principalmente pelo aumento de 0,90 p.p. na margem bruta do segmento de mercadorias.

Em 2023, o lucro bruto consolidado totalizou R$ 5,10 bilhões, com margem bruta de 58,5%, um crescimento de 0,3 p.p. vs o ano de 2022.

 

Lavvi (LAVV3) registra R$ 88,14 milhões em lucro líquido atribuído aos controladores no 4T

A Lavvi (LAVV3) registrou um lucro líquido atribuído aos controladores na ordem de R$ 88,142 milhões, um crescimento de 171,0% sobre ganhos apurados em igual período de 2022.

A receita líquida avançou 74% em um ano, de R$ 147,248 milhões para R$ 255,660 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no período foi de R$ 88,8 milhões.

 

Lojas Quero-Quero (LJQQ3): lucro líquido salta de R$ 3,6 milhões a R$ 60,2 milhões no 4T

A Lojas Quero Quero (LJQQ3) elevou seu lucro líquido em quase dezessete vezes na comparação entre o quarto trimestre de 2022 e igual período do ano passado, de R$ 3,6 milhões a R$ 60,2 milhões.

A receita líquida avançou 6,30% em um ano, a R$ 654,10 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 287,0 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, uma retração de 22,70% em um ano.

 

SLC Agrícola (SLCE3) registra prejuízo líquido de R$ 152,98 milhões no quarto trimestre de 2023

A SLC Agrícola (SLCE3) registrou um prejuízo líquido de R$ 152.986 milhões no quarto trimestre de 2023, uma reversão ao lucro líquido de R$ 132,4 milhões apurado em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, atingiu R$ 673,376 milhões entre os meses de outubro e dezembro, um crescimento de 3,90% em um ano.

A receita líquida caiu 1,4% em doze meses, a R$ 1,918 bilhão.

Confira mais detalhes aqui.

 

d1000 (DMVF3) registra lucro líquido de R$ 27,2 milhões no quarto trimestre de 2023

A d1000 (DMVF3) informou que o seu EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 20,30 milhões no quarto trimestre, montante equivalente a 2,30x o reportado no mesmo período de 2022, com margem EBITDA de 4,2%, o que indica evolução positiva de 2,10 p.p. no mesmo intervalo.

No acumulado do exercício de 2023, o resultado operacional medido pelo EBITDA totalizou R$ 66,6 milhões, com margem EBITDA de 3,6%, resultado que representa, respectivamente, alta de 34,2% e evolução de margem de 0,4 p.p em relação ao mesmo período do ano anterior.

O avanço verificado, tanto no trimestre quanto no ano, reflete a capacidade de alavancagem operacional da companhia a partir do crescente número de lojas, com aumento das vendas, diluição de despesas e maior rentabilidade das operações.

Dado o crescimento das receitas, o lucro líquido apresentou forte crescimento em 2023.

A companhia incorpora também os efeitos positivos advindos do seu modelo de negócio que, por ser parte do Grupo Profarma, pode operar com ciclo de caixa bastante reduzido, e assegurar grande eficiência do capital investido.

Assim, a d1000 demonstra sua capacidade de crescimento e, ao mesmo tempo, capturar ganhos de rentabilidade.

No quarto trimestre, o resultado líquido da d1000 foi de R$ 10,30 milhões, multiplicado em 2,4x o lucro apurado no quarto trimestre de 2022, e a margem líquida foi de 2,10%, 1,1 p.p. superior ao mesmo intervalo do ano anterior.

Com isso, o lucro líquido acumulado no exercício de 2023 foi de R$ 27,2 milhões, com avanço de 56,10% em relação ao ano anterior, e margem líquida de 1,5%, 0,4 p.p. maior do que a registrada em 2022.

 

Profarma (PRFM3) registra lucro líquido de R$ 29,2 milhões no quarto trimestre

A Profarma (PRFM3) entregou pelo quinto ano consecutivo aumento de lucro líquido, e saiu de um prejuízo de R$ 10,0 milhões em 2018 para um lucro de R$ 76,70 milhões em 2023, com a margem líquida de 0,90%.

Na comparação com o ano anterior, o crescimento foi de 30,4%, quando retirado o efeito positivo da venda da Profarma Specilaty em 2022, que foi de R$ 28,9 milhões.

No quarto trimestre, o resultado líquido foi de R$ 29,2 milhões, 398% maior quando comparado ao mesmo período do ano passado, saído de R$ 5,90 milhões.

O EBITDA recorrente foi de R$ 285,3 milhões em 2023, um aumento de 20,5% em comparação ao ano anterior, com expansão de 0,30 p.p., a 3,3% de margem EBITDA.

No quarto trimestre, o EBITDA do grupo foi de R$ 80,10 milhões, com crescimento de 65,30% e com margem de 3,70%, 1,4 p.p. superior ao mesmo periodo do ano passado.

 

Log-In (LOGN3) registra prejuízo líquido de R$ 35,90 milhões no quarto trimestre de 2023

A Log-In (LOGN3) registrou um prejuízo líquido de R$ 35,90 milhões no quarto trimestre de 2023, uma reversão aos ganhos líquidos de R$ 288,5 milhões apurados em igual período do ano anterior, que, por sua vez, foram impulsionados por R$ 197,0 milhões em reconhecimento de ativo fiscal diferido decorrente do aumento de estimativa de créditos fiscais.

A receita líquida somou R$ 601,5 milhões, alta de 9,90% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 119,6 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, uma retração de 37,4% em um ano.

 

Valid (VLID3) registra R$ 36 milhões em lucro líquido atribuível aos controladores no 4T

A Valid (VLID3) registrou um lucro líquido atribuível aos controladores na ordem de R$ 36 milhões no quarto trimestre de 2023, com margem líquida de 5,70%, e um crescimento de 44,0% na comparação com igual período de 2022.

Entre os meses de outubro e dezembro, a receita líquida avançou 32% na base de comparação anual, a R$ 633,0 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 147,0 milhões, um crescimento de 9,0% em doze meses. 

A margem EBITDA no trimestre ficou em 23,2%.

 

OceanPact (OPCT3) registra lucro líquido de R$ 20,6 milhões no quarto trimestre de 2023

A OceanPact (OPCT3) registrou um lucro líquido de R$ 20,6 milhões no quarto trimestre de 2023, uma retração de 28,70% em relação a igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 113,0 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, um crescimento de 9,5% em um ano.

A margem EBITDA ajustada recuou 4,2 p.p. em um ano, a 24,4% no quarto trimestre.

A receita líquida totalizou R$ 462,6 milhões, avanço de 28,2% em doze meses.

 

Estapar (ALPK3) registra prejuízo líquido contábil de R$ 8,90 milhões no quarto trimestre

A receita líquida de Allpark Estapar (ALPK3) foi recorde - na ordem de R$ 365,4 milhões - no quarto trimestre de 2023, uma alta de 21,70% na comparação com igual período de 2022, como reflexo do crescimento no número de vagas, em relação ao mesmo período do ano anterior.

O prejuízo líquido contábil de R$ 8,90 milhões foi inferior ao prejuízo de R$ 44 milhões do mesmo período de 2022.

Na comparação anual, o prejuízo reduziu 56,8%, a R$ 68,0 milhões em 2023 contra R$ 157,6 milhões de 2022.

O crescimento da receita combinada com a alocação eficiente de capital para investimentos, controle do SG&A e redução da alavancagem, são os caminhos para a busca da lucratividade, informou a companhia.

 

Livetech (LVTC3) registra prejuízo líquido ajustado de R$ 11,90 milhões em 2023

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de Livetech (LVTC3) foi de R$ 62,0 milhões no quarto trimestre de 2022 para R$ 45,2 milhões no mesmo período do ano passado, redução de 27,2%.

A margem EBITDA ajustada ficou em 20,70%, uma redução de 1,70 p.p. sobre o mesmo período do ano anterior e 7,0 p.p. inferior ao trimestre anterior.

Em 2023, a margem ajustada fechou em 25,70% vs. 24,0% em 2022, melhora de 1,70 p.p.

No resultado consolidado, o prejuízo líquido ajustado em 2023 foi de R$ 11,90 milhões contra o lucro de R$ 10,30 milhões em 2022. O resultado negativo de 2023, apesar de suavizado pelo melhor desempenho do resultado financeiro, foi explicado pela performance negativa do segmento Solar.

 

 

Informe corporativo

Americanas (AMER3) comunica prazos para credores realizarem escolha de opção de pagamento

A Americanas (AMER3) comunicou os prazos para os credores realizarem sua escolha de opção de pagamento, de acordo com o previsto no plano de recuperação judicial.

Leia mais aqui.

 

Vale (VALE3): Renan Filho estima mais 15 dias para definir acordo em cobrança de R$ 25,70 bilhões

O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL), afirmou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisa de cerca de mais quinze dias para definir qual vai ser o caminho para a cobrança de R$ 25,70 bilhões da Vale (VALE3) em outorgas não pagas na renovação antecipada dos contratos das Estradas de Ferro Carajás e Vitória Minas.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Leia mais aqui.

 

Santander (SANB11) conclui aquisição de 65% de FIT Energia

O Santander (SANB11) concluiu a aquisição de uma fatia de 65% na FIT Energia, que havia sido anunciada em agosto, informou o jornal Valor Econômico. A quantia movimentada pela transação não foi revelada.

Com a aquisição, o banco, que já atuava no mercado livre por meio de sua comercializadora de energia, no segmento de atacado, entra agora na geração distribuída, o que inclui o varejo.

As informações são do jornal Valor Econômico.

 

Iochpe-Maxion (MYPK3) vai realizar 13ª emissão de debêntures, no valor de R$ 750 milhões

A Iochpe-Maxion (MYPK3) aprovou a realização da 13ª emissão, pela companhia, de 750.000 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00 na data de emissão, e perfaz o valor total de R$ 750.000.000,00 na data de emissão, as quais serão objeto de oferta pública de distribuição.

As debêntures terão prazo de vencimento de seis anos contados da data de emissão, e vencem, portanto, em 2 de abril de 2030, e farão jus ao pagamento de juros remuneratórios equivalentes a 100% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela B3, acrescida de sobretaxa a ser definida de acordo com procedimento de coleta de intenções de investimento, a ser organizado pelos coordenadores, e, em qualquer caso, limitado a 1,65% ao ano, base 252 dias úteis, calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis, por dias úteis decorridos, desde a primeira data de integralização das debêntures ou a data de pagamento da remuneração das debêntures imediatamente anterior, conforme o caso, inclusive, até a data do efetivo pagamento.

Os recursos obtidos pela companhia com a emissão serão integralmente utilizados para (i) refinanciamento total ou parcial das debêntures da 11ª emissão da Companhia; e (ii) reforço de caixa.

 

ii. A S&P Global Ratings atribuiu hoje o rating ‘brAAA’ na Escala Nacional Brasil à 13ª emissão de debêntures senior unsecured, no valor de R$ 750 milhões.

Além disso, a agência atribuiu o rating de recuperação ‘4’ às debêntures, o que indica a expectativa de uma recuperação média de 35% para os credores em um cenário hipotético de default.

O rating das debêntures está no mesmo nível do rating de crédito corporativo da Iochpe-Maxion.

 

iii. Iochpe-Maxion (MYPK3) anuncia programa de recompra de até 500 mil ações

O conselho de administração da Iochpe-Maxion (MYPK3) aprovou um programa de recompra de até 500 mil ações de sua própria emissão, as quais, juntamente com as ações já mantidas em tesouraria, representarão 3,05% das ações em circulação.

De acordo com a companhia, a liquidação das operações vai ocorrer no prazo de até seis meses contados a partir desta quarta-feira, 6 de março. O prazo para a liquidação das operações autorizadas se encerra, portanto, em 6 de setembro de 2024.

 

Minerva (BEEF3) anuncia 14ª emissão de debêntures, no valor de até R$ 2 bilhões

A Minerva (BEEF3) vai realizar sua 14ª emissão de debêntures simples, no valor de R$ 2 bilhões, em até três séries.

Títulos de primeira e segunda séries vencem em março de 2029, enquanto as debêntures de terceira série estão com vencimento para março de 2031, de acordo com um documento encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Recursos serão destinados para atividades de agronegócio e relações com produtores rurais.

As informaçoes são da agência Reuters.

 

Azul (AZUL4): STJ nega pedido para não recolher 1% de Cofins-Importação

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de Azul (AZUL4) para tentar reverter decisão que reconheceu a constitucionalidade do adicional de 1% da alíquota da Cofins-Importação, informou o jornal Valor Econômico.

Por unanimidade, os ministros entenderam que os processos apresentados como divergentes não teriam similitude fática para que o recurso fosse admitido.

A aérea foi procurada pelo periódico, mas não respondeu.

As informações são do jornal Valor Econômico.

 

Gafisa (GFSA3): fundos se opõem a Esh e vão à CVM para interromper convocação de assembleia-geral

O Estocolmo Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado e o Ravello Fundo de Investimento em Participação Multiestratégia pediram à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a interrupção do prazo de convocação em atenção à assembleia-geral extraordinária (AGE) convocada por Esh para o dia 18 de março de 2024, às 17:00.

Os fundos acionistas argumentaram que, em sua visão:

  • - i) o ESH não possui competência ou legitimidade, sob a ótica legal, para proceder à convocação direta da AGE, uma vez que (i.1) o pedido de convocação formulado pelo ESH, que levou à convocação de assembleia-geral extraordinária a ser realizada em 26 de abril de 2024 às 17:00 pela administração da companhia, que fora atendido tempestivamente, dentro do prazo legal de 8 dias e contempla na íntegra os pedidos formulados pelo ESH, e (i.2) a Lei das S.A. não estabelece um prazo máximo de antecedência da convocação de assembleia geral, apenas um prazo mínimo; e,
  • - ii) não há urgência nas matérias a serem deliberadas, visto que os temas a serem tratados na ordem do dia já foram objeto de outros quatro pedidos de convocação de assembleia-geral extraordinária apresentados pela Esh, no intervalo de pouco mais de um ano, os quais foram reiteradamente rejeitados pelos acionistas da companhia em sede assemblear. 

 

Com base nisso, os requerentes solicitam ainda a declaração da irregularidade da convocação realizada pela Esh, com suposto fundamento no pedido de convocação, em vista a ilegalidade da convocação direta pelo acionista neste caso.

A Gafisa reiterou que, diante da regular convocação da assembleia-geral extraordinária de 26 de abril de 2024 pela companhia, em atendimento ao pedido de convocação enviado pela Esh, não reconhece a convocação da assembleia-geral extraordinária para o dia 18 de março, e diz que deve esta ser desconsiderada pelos senhores acionistas. 

 

Magazine Luiza (MGLU3) informa abertura do período para subscrição de sobras

Na última sexta-feira (1), encerrou-se o prazo para os acionistas de Magazine Luiza (MGLU3) ou respectivos cessionários exercerem ou negociarem o seu direito de preferência para subscrição de ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, emitidas pela companhia no âmbito do aumento do capital social, dentro do limite do capital autorizado, para subscrição privada, aprovado em reunião do conselho de administração da realizada em 26 de janeiro.

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ENGIE (EGIE3) conclui aquisição de usinas fotovoltaicas da Atlas por R$ 3,24 bilhões

Em vista a confirmação do cumprimento das condições precedentes a que estava sujeita, foi concluída a operação de aquisição pela Engie Brasil Energia Complementares Participações Ltda. (“EBECP”), controlada direta da Engie (EGIE3), da totalidade das ações de emissão da Atlas Renovável e da Atlas Holding 2 e, em conjunto com Atlas Renovável, denominadas Atlas, detidas pelo GIP Helios II S.A. e, por consequência, das ações ou quotas, conforme aplicável, de emissão dos Conjuntos Fotovoltaicos Juazeiro, São Pedro, Sol do Futuro, Sertão Solar e Lar do Sol detidas pela Atlas, nos termos do contrato de compra e venda de ações celebrado em 28 de outubro de 2023, entre o GIP, na qualidade de vendedor, e a EBECP, na qualidade de compradora.

“A conclusão desta aquisição demonstra a capacidade e agilidade dos nossos times na execução da estratégia de crescimento e reposição de ativos alienados durante a fase de descarbonização do nosso portfólio. Os cinco ativos ora incorporados à ENGIE Brasil Energia se encontram altamente contratados, o que contribui para sustentabilidade dos resultados da Companhia. Além disso, se beneficiarão das sinergias com as usinas que operamos nestas regiões. Agora, partimos para a integração final das plantas, tarefa que já conta com time de experts alocado e com um planejamento minuciosamente preparado”, detalha Eduardo Sattamini, diretor-presidente da Engie.

 

Allos (ALOS3) vai realizar 8ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1 bilhão

O conselho de administração de Allos (ALOS3) aprovou a realização da 8ª emissão de debêntures.

A emissão vai ser realizada em até três séries.

O valor total da emissão vai ser de R$ 1.000.000.000,00 e pode ser aumentado em até 20%, ou seja, em até R$ 200.000.000,00, em virtude da emissão, total ou parcial, do lote adicional.

Serão emitidas 1.000.000 de debêntures.

As debêntures não serão conversíveis em ações e cada uma equivale a R$ 1.000,00

Para todos os fins e efeitos legais, a data da emissão das debêntures vai ser definida na escritura de emissão.

Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado das obrigações decorrentes das debêntures de resgate antecipado facultativo total, ou de oferta facultativa de resgate antecipado total, com o consequente cancelamento das debêntures, conforme os termos a serem previstos na escritura de Emissão,

  • - (i) as Debêntures da Primeira Série vencerão em 12 de abril de 2029; e
  • - (ii) as Debêntures da Segunda Série vencerão em 12 de abril de 2029; e
  • - (iii) as Debêntures da Terceira Série vencerão em 10 de abril de 2031.

 

As debêntures serão objeto de colocação privada, sem intermediação de instituições integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários e-ou qualquer esforço de venda perante investidores.

 

Wilson Sons (PORT3) registra alta de 32,4% na movimentação de TEUs em fevereiro

A Wilson Sons (PORT3) movimentou 94,3 mil TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) no mês de fevereiro, um crescimento de 32,4% em relação ao volume apurado em igual intervalo de 2023.

Do volume total registrado no segundo mês do ano, 66,8 mil TEUs foram de unidades cheias, 35,70% a mais contra o reportado no mesmo período do ano passado, enquanto os contêineres vazios totalizaram 27,5 mil TEUs, expansão de 24,90% na base de comparação anual.

 

OceanPact (OPCT3) apresenta mapa de embarcações com as taxas de ocupação esperadas para 2024

A OceanPact (OPCT3) apresentou o mapa de embarcações com as taxas de ocupação esperadas para o exercício de 2024.

Em 2023, a companhia superou por pequena margem a meta de taxa de ocupação das embarcações do ano, e apresentou um resultado 1 ponto percentual acima da taxa projetada (87,00% x 86,00%)

Tal resultado foi atingido em virtude do forte desempenho comercial no ano, que resultou em elevado indice de contratação da frota, e poucos hiatos comerciais.

Para o ano de 2024, a OceanPact permanece focada na eficiência operacional e comercial de suas embarcações, e projeta uma taxa para o ano de 81,00%, que reflete a expectativa de sete mobilizações contratuais esperadas para o ano, para adequação de embarcações para entrada em novos contratos e seis docagens programadas.

As projeções são estimativas e refletem a percepção sobre fatores que podem afetar o desempenho, como as condições gerais da economia, além da dinâmica de seus mercados de atuação e de suas operações, de acordo com as informações disponíveis no mercado até a presente data.

As projeções estão, portanto, sujeitas a riscos, incertezas e alterações, e não constituem promessa de desempenho para o exercício social de 2024.

 

Eternit (ETER3) comunica sobre primeiro aditamento ao plano de recuperação judicial

A decisão judicial que deferiu a realização de assembleia-geral de credores da Eternit (ETER3) para deliberação, exclusivamente pelos credores da Classe I (Trabalhista), do primeiro aditamento ao plano de recuperação judicial foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

A decisão foi do juiz dedireito da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP).

A data vai ser ajustada junto ao administrador judicial e deve constar em edital de convocação a ser publicado. 

 

Valid (VLID3): controlada espanhola conclui venda de fatia de 67,5% na IOT Cubic Tecom

A Valid (VLID3) concluiu a venda da participação de 67,5%, equivalente a 8.863.743 ações, por 32,1 milhões de euros (equivalente R$ 173,4 milhões), que a controlada espanhola Valid Soluciones Tecnológicas detinha na empresa de IOT Cubic Telecom. 

Após a alienação, a empresa vai continuar, por meio da Valid Espanha, detentora de 4.261.873 ações.

 

Veste (VSTE3) conclui aumento de capital de R$ 10,04 milhões

A Veste (VST3) informou que foi concluído de maneira bem sucedida o aumento de capital da companhia aprovado pela reunião do conselho de administração realizada em 15 de janeiro de 2024.

E, com isso, houve uma consequente homologação parcial no montante de R$ 10.049.226,72 pelo conselho de administração.

 

 

Proventos

Dividendos: Taesa (TAEE11) propõe pagar R$ 390 milhões

Nesta quarta-feira (6), o conselho de administração da Taesa (TAEE11) aprovou a proposta de destinação do lucro do exercício de 2023, a ser submetida para aprovação da assembleia, da seguinte forma:

  • - i) -R$ 1,4 milhão para reserva de incentivos fiscais;
  • - ii) R$ 232,90 milhões para reserva de lucros a realizar, referente à adoção do CPC 47;
  • - iii) R$ 746,0 milhões em proventos pagos ao longo de 2023 e início de 2024, e, destes, R$ 329,30 milhões em dividendos intercalares e R$ 416,70 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP); e
  • - iv) R$ 390,3 milhões (R$ 1,13 por unit) em dividendos adicionais a serem pagos no dia 16 de maio de 2024. 

 

A Taesa vai convocar a assembleia de acionistas para aprovar os resultados do exercício social de 2023 e a sua proposta de destinação.

Caso seja aprovada em assembleia, o total de dividendos e JCP distribuídos referente ao exercício social de 2023 vai ser de R$ 1,1 bilhão (R$ 3,30 por unit), representativo de um payout de 83,00% do lucro líquido IFRS (ou 100% do lucro líquido IFRS, excluídos os efeitos do CPC 47) e de 104% do lucro líquido regulatório.

No dia 16 janeiro de 2024, a Taesa pagou R$ 228,0 milhões (R$ 0,66 por unit) a título de dividendos intercalares com base no resultado levantado em 30 de setembro de 2023.

No dia 15 dezembro de 2023, a Taesa pagou R$ 204,6 milhões (R$ 0,59 por unit), e destes R$ 200,5 milhões (R$ 0,58 por unit) foram a título de JCP e R$ 4,10 milhões (R$ 0,01 por unit) a título de dividendos intercalares, com base no resultado levantado em 30 de junho de 2023.

No dia 29 de agosto de 2023, a Taesa pagou o total de R$ 313,4 milhões (R$ 0,91 por unit), segregados da seguinte forma:

  • - i) R$ 216,2 milhões (R$ 0,63 por unit) a título de JCP e
  • - (ii) R$ 97,2 milhões (R$ 0,28 por unit) a título de dividendos intercalares, com base no resultado levantado em 31 de março de 2023. 

 

Em assembleia ocorrida no dia 27 de abril de 2023, os acionistas aprovaram a proposta da administração quanto à destinação dos resultados do exercício social de 2022.

O montante total de dividendos e juros sobre o capital próprio (JPC) aprovado sobre o resultado do exercício de 2022 foi de R$ 1,4 bilhão, dos quais:

  • - i) R$ 354,0 milhões foram pagos em 2023 a título de dividendos intercalares;
  • - ii) R$ 404,8 milhões foram pagos em 2023 a título de JCP;
  • - iii) R$ 460,0 milhões foram pagos a título de dividendos adicionais; e
  • - iv) R$ 26,0 milhões foram distribuídos em agosto de 2023 a título de dividendos mínimos obrigatórios remanescentes. 

Com isso, o montante total de proventos distribuídos sobre o resultado de 2022 foi de R$ 1.358,2 bilhão, um payout de 94% sobre o lucro líquido societário.

 

Dividendos: Ultrapar (UGPA3) vai pagar R$ 439,6 milhões a quem mantiver ações até hoje

A Ultrapar (UGPA3) aprovou a distribuição adicional de R$ 440,0 milhões (R$ 439.684.392,40) em dividendos, equivalente a R$ 0,40 por ação, em complemento ao pagamento de dividendos em agosto de 2023, na ordem de R$ 274,0 milhões, e que totaliza R$ 713,0 milhões (R$ 0,65 por ação e dividend yield de 3,70%).

O pagamento vai ser realizado a partir de 15 de março de 2024, sem remuneração ou atualização monetária.

A data-base escolhida para o direito ao recebimento do dividendo (record date) foi esta quinta-feira, 7 de março, no Brasil, e 11 de março, nos Estados Unidos. 

Desta forma, as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 8 de março de 2024, tanto na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) quanto na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). 

 

Dividendos: Dexco (DXCO3) vai pagar R$ 57,70 milhões

O conselho de administração da Dexco (DXCO3) aprovou a declaração de dividendos relativos ao resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2023, no montante de R$ 57,70 milhões, ou seja, R$ 0,07138796215 por ação, que serão pagos até 31 de dezembro de 2024 em adição aos juros sobre o capital próprio (JCP), objeto de fato relevante publicado em 13 de dezembro de 2023.

Desta forma, a Dexco distribui montante não inferior à 30% do lucro líquido apurado no referido exercício, conforme previsto no Estatuto Social.

Este pagamento vai ter como base de cálculo a posição acionária final do dia 12 de março de 2024 e as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 13 de março de 2024, inclusive.

Os acionistas receberão as respectivas remunerações de acordo com seu domicílio bancário cadastrado no Itaú Unibanco S.A - Instituição depositária de ações.

Caso necessário, os dados devem ser atualizados junto ao Itaú Unibanco (www.itaucustodia.com.br), assim como eventuais esclarecimentos adicionais deverão ser consultados diretamente neste canal.

 

Dividendos intercalares: Lavvi (LAVV3) vai pagar R$ 20 milhões

A Lavvi (LAVV3) vai distribuir R$ 20.933.671,00 em dividendos intercalares, como aprovou seu conselho de administração e foi informado nesta quarta-feira (6).

O montante corresponde a R$ 0,1071135692 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da quinta-feira da próxima semana, 14 de março. As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 15 de março.

O pagamento dos dividendos foi programado para o dia 27 de março.

 

Dividendos: Iochpe-Maxion (MYPK3) vai pagar R$ 13,134 milhões

O conselho de administração da Iochpe-Maxion (MYPK3) vai distribuir R$ 13.134.139,11, equivalentes a R$ 0,0874037 por ação, em dividendos. 

A data de corte foi definida para a próxima segunda-feira, 11 de março. As ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 12 de março. 

O pagamento dos dividendos vai ser realizado em 2 de abril de 2024.