quarta, 24 de abril de 2024
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Confira dicas para pagar as despesas de início de ano sem mexer nos investimentos

19 fevereiro 2021 - 11h30Por Redação SpaceMoney

IPVA, IPTU, matrícula, materiais escolares, férias e mais: com todas essas despesas do início do ano é sempre um desafio manter as contas “no azul” sem precisar mexer nos investimentos. Para evitar a retirada de recursos das aplicações, uma das principais medidas necessárias é manter em dia a organização das finanças.

É essencial ter na ponta do lápis — aplicativos ou planilhas, o que funcionar melhor para cada indivíduo — um orçamento mensal para prever quanto deverá ser gasto com as despesas essenciais. Estabelecer um teto para as contas relacionadas à saúde, moradia, transporte e alimentação e separar uma quantia do salário para essas categorias evita surpresas desagradáveis no fim do mês.

Outra dica para planejar as despesas é sempre considerar se algo é realmente necessário ou não antes de fazer uma nova compra, assim é possível evitar gastos dispensáveis e manter as contas sob controle.

Cuidado com o cartão

O acúmulo de pequenos gastos que não apresentam ameaças em um primeiro momento é um dos maiores inimigos da organização financeira. Faturas altas de cartão de crédito podem trazer dores de cabeça por vários meses seguidos.

Fuja dessa situação evitando compras parceladas sempre que possível para que isso não acabe virando um empecilho no planejamento das suas finanças.

Considere uma gestora

Não ter que tomar as decisões e administrar seu patrimônio enquanto se preocupa com as despesas pessoais pode ser um alívio a mais na hora de fazer o planejamento financeiro.

Com as gestoras de recursos é possível garantir que seu dinheiro está nas mãos de pessoas qualificadas e ter o conforto e a liberdade necessários para se organizar melhor no começo de ano. 

Antes de contratar uma gestora, porém, é preciso certificar-se de que a empresa é devidamente licenciada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), órgãos responsáveis pelo bom funcionamento do mercado de capitais no Brasil.