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Fundos de investimento

Uma introdução aos fundos de investimento

02 outubro 2020 - 13h01Por Francis Wagner

Existem diversos tipos de fundos de investimento, mas é sempre importante analisar a lâmina do fundo, e se está de acordo com seu perfil de investidor e objetivos.

Há fundos mais conservadores, como os de renda fixa, e mais agressivos, como fundos de ações, fundos alavancados, entre outros.

Nesse artigo abordaremos os tipos de fundos e suas principais características.

Antes de falar diretamente sobre os fundos de investimentos, é preciso explicar as taxas incidentes, e como elas podem afetar os rendimentos.

Taxa de Administração 

A taxa de administração nada mais é do que a remuneração paga pela prestação de serviços de administração, gestão e os demais prestadores de serviço que operacionalizam o fundo de investimento.

Essa taxa é ao ano, porém é cobrada/deduzida diariamente, afetando o valor da cota do fundo.

Taxa de Performance

Essa taxa remunera o bom desempenho do fundo de investimento, mas só é cobrada caso o gestor consiga superar um índice de desempenho previamente determinado, chamado de benchmark.

Portanto essa taxa é cobrada apenas sobre o excedente e semestralmente.

Fundo Ativo

Antes de investir em determinado fundo, é sempre importante analisar se o fundo é passivo ou ativo.

No Fundo Ativo, o objetivo será superar o benchmark, portanto o gestor daquele fundo terá que utilizar estratégias para conseguir um retorno acima do mercado.

Nesse caso, existem diferentes índices que o gestor pode ser basear (benchmark), para um fundo de ações, por exemplo, é utilizado o Ibovespa como parâmetro.

Como o Gestor tem o objetivo de ter retornos mais expressivos do que o próprio mercado, esses fundos costumam cobrar taxas de administração e também taxa de performance.

Fundo Passivo

Diferente dos fundos ativos, os passivos terão o objetivo de acompanhar o Benchmark, ou seja, estes fundos buscam uma performance que corresponde ao índice de referência.

Um exemplo de Fundo Passivo é o ETF BOVA11, que busca replicar o índice  Bovespa, tem diversos outros fundos passivos, ou até mesmo ETFs que buscam replicar outros índices, como de Renda Fixa, Small Caps, etc.

Por ser fundos onde o gestor busca apenas replicar tal índice, as taxas de administração costumam ser bem menores.

Fundos de Renda Fixa

Os Fundos de Renda Fixa, são os mais comuns no mundo dos investimentos, onde possibilita um investimento em diversos produtos de renda fixa, com baixo valor.

Para o fundo ser considerado de Renda FIXA, é preciso ter no mínimo 80% do patrimônio em indexadores como taxa de juros ou índices de preços, e no máximo 50% em crédito privado.

Nos fundos de RF, não é permitido a cobrança de taxa de performance (Excetos em fundos para investidores qualificados).

Dentro de Fundos de Renda Fixa, há diversos outros fundos, sendo eles:

Fundos de Renda Fixa Simples

Como o próprio nome do fundo diz, é um fundo simples, indicado para perfis conservadores, que pretendem manter o patrimônio, sem o objetivo de altos retornos.

Para ser considerado um fundo de RF Simples, é preciso ter no mínimo 95% do patrimônio aplicados em Títulos Públicos Federais ou Títulos Privados com classificação de risco iguais aos T.P.F (Títulos Públicos Federais).

São os únicos fundos que permitem entrada de investidores sem o TERMO DE ADESÃO.

O benchmark é a SELIC, e não podem ter concentração em títulos de crédito privado, investimentos no exterior ou até mesmo cobrança de taxa de performance.

Fundos de Renda Fixa Dívida Externa

O fundo de dívida externa, nada mais é do que investimentos em títulos de dívida do Brasil no exterior.

Para ser considerado um Fundo de Dívida Externa, é preciso ter no mínimo 80% do patrimônio em títulos de dívida externa no Brasil.

Esses fundos podem cobrar taxa de performance, que é aquela taxa cobrada, caso o desempenho do fundo seja melhor do que o benchmark, que nesse caso é o CDI.

É importante saber que podem ter fundos que aloquem 100% do patrimônio em títulos de dívida externa, porém é permitido somente para Investidores qualificados e profissionais por meio de Fundos Restritos.

Fundos Referenciados

A característica principal de um Fundo Referenciado é buscar acompanhar a performance de um índice de referência.

Os Fundos Referenciados são considerados de Renda Fixa, pois o patrimônio precisa ser alocado no mínimo 80% em Títulos Públicos Federais ou Títulos Privados com baixo risco de crédito.

Outra peculiaridade desse fundo é que para ser considerado “Referenciado” precisa ter 95% do capital investido em um índice de referência, o mais comum são os Fundos DI, que replicam o CDI.

Podem ser utilizados derivativos, mas só como HEDGE (proteção da carteira).

Fundos de Renda Fixa Curto Prazo

A principal característica de um Fundo de RF Curto Prazo está relacionado ao vencimento dos títulos que compõem a carteira, o prazo máximo a decorrer são 375 dias, e prazo médio da carteira inferior a 60 dias.

A alíquota mínima nesse tipo de fundo, será de 20% de Imposto de Renda, portanto é importante avaliar os objetivos, para ver se vale a pena, por conta do I.R incidente.

Fundos de Crédito Privado

Os Fundos de Crédito Privado investem a maior parte da carteira em títulos de renda fixa emitidos por bancos, financeiras e empresas, ou melhor, títulos privados.

De acordo com a CVM, um fundo é considerado Crédito Privado (CP) quando possui mais de 50% da carteira em títulos privados.

Para investidores que buscam investir em renda fixa com possibilidade de ganhos maiores, é uma ótima opção, ainda mais por não largar mão da liquidez que esses fundos podem permitir.

O intuito desse artigo foi trazer um resumo dos principais fundos de investimento.

É importante dizer que temos diversos outros fundos, como Fundo Imobiliário, Fundo de Investimento em Participações, Fundo Off-Shore, Fundo índice, Cambiais e muito mais, que estarão disponíveis em um próximo artigo.

 
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