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Reserva de emergência

Reserva de emergência: onde alocar com a queda da taxa de juros?

23 julho 2020 - 12h56Por Francis Wagner

A estratégia mudou?

Todos nós sabemos que é impossível controlar tudo o que pode acontecer em nossas vidas. Portanto, fica claro que imprevistos podem acontecer a qualquer momento.

Vamos supor que você trabalhe diretamente com um celular, e de repente, ele cai de sua mão e acaba com a tela toda quebrada. Caso não tivesse uma reserva para cobrir esse custo, o que faria?

Um simples celular quebrado poderia prejudicar fortemente a sua renda, por conta disso é de extrema importância a Reserva de emergência. Isso porque ela te dará maior tranquilidade financeira, caso aconteça alguma despesa inesperada.

Com as recentes quedas na taxa de juros, qual a estratégia para alocar a reserva?

Essa é uma pergunta muito frequente. Com as reduções da taxa de juros, chegando no patamar de 2,25% ao ano em junho de 2020,  as dúvidas com relação aos rendimentos aumentam. Principalmente para quem estava acostumado com taxa de juros de dois dígitos e agora observa as suas aplicações renderem próximas da inflação.

Mas a notícia que eu tenho que te dar é que a ESTRATÉGIA para reserva de emergência NÃO MUDOU!

Em primeiro lugar, é preciso priorizar, nesse objetivo, a LIQUIDEZ e a SEGURANÇA. A rentabilidade não é o foco no momento. Não será a reserva de emergência que alavancará seus rendimentos, mas dará tranquilidade para que seu padrão de vida não mude por um período de tempo.

Por conta disso, a Renda Fixa continua sendo a opção ideal, pois existem títulos  com extrema liquidez (que permitem o resgate do capital a qualquer momento) e segurança (títulos com garantia do FGC ou do Tesouro Nacional).

Ao invés de apresentar apenas um título para investir, apresentarei três que possuem as características ideais para compor o seu colchão financeiro.

Tesouro Selic

O Tesouro Selic é um título da dívida pública negociado pelo programa Tesouro Direto e emitido pelo governo.

Esse título é extremamente conhecido no mercado financeiro, e costuma ser a porta de entrada para investidores conservadores, por conta da liquidez diária (D+1). Ou seja, você solicita o resgate e no dia seguinte o valor é estornado para sua conta. É considerado o título mais seguro do país, pois é garantido pelo Tesouro Nacional.

Basicamente, você empresta um valor em dinheiro para que o governo financie suas atividades. Como resultado, recebe seus valores acrescidos de juros, que, no caso, é 100% da Taxa Selic.

É importante dizer que o Tesouro Selic acompanha a taxa Selic e não está exposto à marcação a mercado como outros títulos do Tesouro Direto. Caso precise resgatar o valor aplicado, não se preocupe com a possibilidade de perdas financeiras.

CDB (Certificado de Depósito Bancário)

O CDB costuma ser o queridinho dos títulos privados, por conta da garantia e da variedade de produtos oferecidos pelas instituições financeiras, mas atente-se aos CDBs com liquidez diária. 

Diferente do Tesouro Selic, onde o empréstimo é para o próprio governo, no CDB, o empréstimo é diretamente para um banco. Portanto, as garantias dos investimentos são diferentes.

Por outro lado, há uma enorme segurança ao investir em um CDB, pelo fato do título ser assegurado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$250.000,00 por instituição, limitada a quatro.

Dessa forma, em caso de falência do banco no qual investiu o seu capital, o valor costuma ser devolvido em semanas.

Como esses títulos são emitidos por instituições financeiras, a chance de falência é maior do que a do governo, por exemplo. Por conta desse “maior risco”, os bancos costumam oferecer produtos mais rentáveis. Assim, pode ser uma alternativa para sua reserva, com uma rentabilidade superior se comparada com o Tesouro Selic.

Fundos DI

Também denominados Fundos de Renda Fixa Referenciados DI, esses fundos são os mais indicados para reserva de emergência, por serem de caráter totalmente conservador.

Os Fundos DI aplicam 95% do patrimônio em títulos públicos federais do Tesouro Direto ou em títulos privados de baixo risco e costumam oferecer rentabilidade próxima do CDI.

O ponto positivo nesses fundos é que o valor mínimo costuma ser muito baixo. Partindo de R$100 você já pode iniciar nessa modalidade e o resgate também costuma ser imediato, ou seja, assim que solicitado, o capital pode voltar à sua conta no mesmo dia.

É importante verificar se o fundo cobra taxa de administração. Algumas corretoras oferecem TAXA ZERO para esse tipo de produto, mas é sempre bom confirmar, analisando a lâmina do fundo.

Desta forma, inicie em investimentos seguros, e, assim que for ganhando experiência, migre aos poucos para ativos com maior exposição ao risco.

Os imprevistos da vida não esperam o vencimento de investimentos. Portanto, priorize segurança e liquidez para a finalidade de reserva de emergência.

Ótimos investimentos e até o próximo artigo!

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