Aura Minerals (AURA33): Itaú BBA recomenda compra e vê alta potencial de 43% no BDR

A Aura Minerals (AURA33) reportou resultados de produção preliminares um pouco mais fracos para o segundo trimestre de 2023.

A produção de ouro chegou a 48,5 kGEO, queda de 9% no trimestre e 13% abaixo do mesmo período em 2022. 

A produção do primeiro semestre de 2023 representa 37% do ponto médio da orientação de produção da Aura para 2023, entre 254-295 kGEO.

Portanto, segundo o Itaú BBA, implica expectativas de melhorias sequenciais à frente, além do início das operações de Almas.

Segundo o banco, a queda trimestral na produção de abril a junho deste ano ocorreu logo após os níveis de produção mais fracos em EPP e em Aranzazu, que mais do que compensaram uma melhora na produção em San Andrés.

"Olhando para frente, esperamos um aumento na receita consolidada de produção de ouro da Aura, principalmente no segundo semestre, ajudada pelo início da operação da Almas e melhoria da produção no
San Andrés e EPP", diz o relatório. 

Os próximos marcos nos quais os investidores se concentrarão são o início da construção do projeto Borborema e obras de desenvolvimento/exploração no Matupá projeto.

Esses projetos abrirão o caminho para a Aura atingir sua meta de produção de médio prazo de 400 kGEO por ano.

O BBA tem classificação outperform para o BDR, com preço-alvo de R$ 50,00, uma alta de 43%.