O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,1%, para 96,347, às 11h31. O comportamento reflete o menor otimismo do comércio no EUA e a expectativa pelo relatório de empregos naquele país, que sai de sexta-feira.
Segundo projeções, as folhas de pagamento não-agrícolas devem aumentar em 164.000 em junho, recuperando-se de um forte declínio em maio.
Se os números continuarem a decepcionar, é provável que cresça o apoio ao corte das taxas do Federal Reserve em sua próxima reunião. O Fed abriu a porta em sua última reunião de política para um corte de juros este ano.
Enquanto isso, outros bancos centrais também estão reduzindo as taxas em uma tentativa de conter a desaceleração do crescimento global, em meio a temores de incertezas quanto à guerra comercial.
O Reserve Bank of Australia reduziu as taxas de juros para uma baixa recorde de 1% durante a noite, com o governador do RBA, Philip Lowe, dizendo que o movimento foi criado para apoiar o emprego e ajudar a inflação a se aproximar da meta do banco. O par AUD/USD saltava 0,4% para 0,6991.
O dólar caía contra o iene japonês, considerado porto seguro, em queda de 0,2% para 108,21. Enquanto isso, o euro subia 0,1% para 1,1291, enquanto o par GBP/USD caía 0,4%, para 1,2589 e o par USD/CAD avançava 0,1% para 1,3126.