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Linx recua com ajuste após salto da véspera e balanço; BTG rebaixa recomendação

12 agosto 2020 - 13h02Por Investing.com

Por Gabriel Codas, da Investing.com - A Linx (SA:LINX3) teve lucro líquido ajustado de R$ 2,8 milhões no segundo trimestre, uma queda de 77,5% em relação ao mesmo período de 2019, de acordo com dados divulgados pela produtora de software para o varejo no final da terça-feira. As ações reagem com perdas, também como reflexo do ajuste depois da forte alta da véspera, de mais de 30%, com as notícias da combinação de negócios com a Stone.

Por volta das 12h54, os papéis eram negociados com perdas de 5,61% a R$ 32,47. A queda é superior à do Ibovespa, que perdia 0,47% a 101.696 pontos.

Em termos ajustados, o lucro da Linx foi de R$ 12 milhões, salto de 175,1%, em desempenho que refletiu reversão líquida de ‘earn-outs’ significativamente menor e ajuste no quadro de funcionários em junho, além de efeitos cambiais.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 49,49 milhões, queda de 11,6% ano a ano, com margem Ebitda passando de 29,1% para 23,2%.

A receita operacional líquida cresceu 10,8%, para R$ 213,45 milhões, enquanto o custo dos serviços prestados aumentou 4,2%, para 51 milhões de reais. As despesas gerais e administrativas subiram 17,3%, para 44,38 milhões de reais.

O caixa líquido da companhia no segundo trimestre ficou em R$ 212,9 milhões. Em termos ajustados, seria de R$ 400,3 milhões.

Ao final do segundo trimestre, a Linx atingiu uma taxa de renovação de clientes de 99%, o mesmo patamar dos primeiros três meses do ano mesmo diante do cenário de Covid-19.

Acordo com Stone

A empresa de meios de pagamento Stone anunciou, na terça-feira, acordo vinculante para unir sua área de software com a Linx. A transação ser;a em dinheiro e ações, e avalia a produtora de programas para varejo em 6,4 bilhões de reais.

O anúncio encerra meses de rumores envolvendo as duas empresas. Ele ocorre em meio a uma revolução em andamento no mercado brasileiro de pagamentos liderado pelo Banco Central e impulsionado pelos impactos da pandemia de coronavírus.

O acordo será implementado por meio de uma fusão de ações no Brasil. Cada ação da Linx será trocada por uma nova ação PN classe A e B da Stone. Após outras etapas, o valor base da operação será de 33,7625 reais por ação da Linx, considerando o preço da ação da Stone com base em 7 de agosto. Até o fim de junho, segundo dados da B3, a Linx tinha 189.408.960 ações.

Segundo a Stone, o valor base representa ágio de 41,6% sobre o preço médio das ações da Linux nos 60 dias anteriores a 7 de agosto e de 28,3%, considerando os 30 dias prévios a esta data.

Visão dos analistas

Para o Credit Suisse, aquisição reflete as iniciativas ainda empresa, ainda em estágio inicial, nos segmentos de banking, pagamentos e comércio eletrônico. Apesar disso, não levam em conta possíveis sinergias. Para os analistas, a maior parte dos ganhos deve vir de cross-selling, acrescentando que os clientes da Linx podem adicionar R$ 1,5 bilhão em receitas.

Já os analistas do BTG Pactual (SA:BPAC11) dizem que o acordo entre as duas empresas fazem bastante sentido, embora inesperado. Com o acordo, a Stone deve atingir 45,6% do setor de varejo no Brasil; essa é a participação de mercado da Linx no segmento de software de gestão. Dessa forma, totaliza 70 mil varejistas. Na avaliação do banco, a Stone pode oferecer seus serviços de pagamento e financeiro junto com as soluções da Linx.

No entanto, o banco rebaixa a recomendação dos papéis da Linx para neutra depois do rali na véspera. Assim, elimina potencial de valorização, ainda mais porque o acordo vai envolver fusão de ações.

No entanto, os analistas do BTG alertam o risco de ficar de fora das ações da Linx; isto é, caso haja uma corrida pelos ativos da empresa de software — apesar de ser improvável na visão do banco. O banco faz a ressalva de que a Red possa ser uma das maiores impactadas negativamente com a fusão das duas empresas, pois a empresa de pagamentos do Itau Unibanco detém 40% dos R$ 89 bilhões do processo de TPV da Linx, o que levaria 7,3% do total da TPV da Rede às mãos da Stone.

Em relação ao balanço, o BTG aponta que a receita recorrente e o Ebitda vieram acima das estimativas do banco e do mercado.

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