O Índice Bovespa encerrou o dia em alta de 0,24%, acumulando uma queda de 1,02% na semana, agitada pelas idas e vindas da reforma da Previdência no Congresso e as incertezas com o conflito entre Estados Unidos e Irã e a guerra comercial entre americanos e chineses. Mesmo assim, o Ibovespa manteve o novo nível recorde, com 10..986 pontos. Com alta de hoje, o Ibovespa acumula alta de 14,88% no ano e 40,69% em 12 meses.
A alta do índice em junho teve como destaques Gol PN, que subiu 20,83%, Cyrela Realty ON, 19,27%, MRV ON, 16,24% e Iguatemi ON, 14,88%.
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Somente 14 dos 66 papéis do Ibovespa fecharam o mês em queda. Entre as maires quedas do mês estão Braskem PNA, que caiu 18,12% após a controladora Odebrecht pedir recuperação judicial. Em seguida vem Smiles ON, 11,86% de queda, Marfrig ON, 7,91% e Engie Brasil ON, 6,15%. Natura ON, que comprou a Avon, caiu 5,82%. Entre os papéis principais do Ibovespa, o destaque de junho foi Petrobras, com altas de 7,28% no papel PN e 6,34% no ON. Vale ON, ainda às voltas com Brumadinho, mas beneficiada pela alta dos preços do minério de ferro, fecho em alta de 5,76%. Os bancos foram bem, apesar da ameaça de aumento de tributação, com a Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL), que havia sido reduzida de 20% para 15%, podendo voltar a 20% para cobrir o rombo da Previdência. Itaú Unibanco, papel de maior peso no Ibovespa, subiu 3,64% no mês. Bradesco PN ganhou 2,05% e Banco do Brasil ON, 4,37%.