terça, 23 de abril de 2024
Ibovespa

IBOVESPA SOBE 1,5% E RETOMA A MARCA DE 100 MIL PONTOS; DÓLAR CAI, COTADO A R$ 5,34

14 julho 2020 - 16h22Por Redação SpaceMoney

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta terça-feira (14). Mais cedo, o movimento era instável, em meio ao pessimismo do mercado hoje.

Por volta das 16h15, os ganhos eram de 1,52%, aos 100.194 pontos.

O dólar, que chegou a valer R$ 5,44 mais cedo, virou para queda na parte da tarde. A moeda norte-americana caía 0,896%, cotada a R$ 5,3397.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,87% ↓
Shangai Composite (Chi): 0,83% ↓

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,80% ↓
FTSE 100 (Ing): 0,058% ↑
CAC 40 (Fra): 0,96% ↓

EUA

Dow Jones: 1,59% ↑
S&P: 0,59% ↑
Nasdaq: 0,27% ↓

Coronavírus

Nos Estados Unidos, a piora nos números de casos e mortes por covid-19 forçou a reversão das aberturas no estado da Califórnia, por exemplo. Outros estados como Texas e Florida também preocupam pelo descontrole da pandemia.

Prévia do PIB

Hoje cedo foi divulgado o IBC-Br, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, de maio. O indicador é lido como uma prévia do PIB, e apresentou alta de 1,31%, decepcionando o consenso, que apontava para recuperação de 4,5%.

Temporada de balanços

No Estados Unidos, JP Morgan, Wells Fargo e Delta divulgam seus balanços para o segundo trimestre antes da abertura dos mercados. A expectativa é que a temporada dos resultados seja de tombos nos lucros, uma vez que o período foi duramente afetado pelo isolamento social.

Dados econômicos

Na China, as importações cresceram 2,7% em junho, enquanto as importações tiveram alta de 0,5%, com a reabertura em países da Europa, por exemplo, e o relativo controle da pandemia no gigante asiático. No mês anterior, em maio, a queda nas importações tombaram 16,7%.

EUA x China

Na guerra entre Estados Unidos e China, o governo de Donald Trump reforçou a postura contra a atuação de Pequim na região do Mar do Sul da China. O gigante asiático, por sua vez, anunciou sanções contra a companhia norte-americana Lockheed Martin.