Ibovespa
Ao final da sessão, as perdas foram de 1,18%, aos 100.050 pontos.
O dólar, por outro lado, avançou. A moeda norte-americana teve valorização de 1,10%, cotada a R$ 5,366.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 0,8% ↑
- Shangai Composite (Chi): 0,72% ↑
Europa (encerrados)
EUA (encerrados)
Nos EUA
O otimismo com a promessa de Donald Trump em relação à vacina contra o novo coronavírus ainda este ano perdeu força com as novas ameaças do presidente norte-americano contra a China.
Depois de o gigante asiático ter anunciado maior superávit comercial com os EUA em dois anos, o republicano afirmou que proibirá que o governo contrate empresas que terceirizam serviços para companhias chinesas. "Vamos acabar com nossa dependência da China porque não podemos contar com ela", afirmou em coletiva ontem.
Nasdaq
Wall Street também voltou do feriado do Dia do Trabalho, de olho principalmente nas ações de tecnologia, que têm forte peso na Nasdaq, que já ultrapassou os níveis pré-pandemia. A leitura é de que pode haver uma "bolha" em torno dos papéis, e que os preços das ações podem estar em níveis muito mais altos do que as avaliações de empresas.
Na Europa
No Velho Continente, as negociações sobre o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia, foram retomadas. O primeiro-ministro Boris Johnson disse estar disposto a abandonar as conversas se as condições não forem adequadas, trazendo mais tensão à situação. Na próxima quinta-feita, os mercados aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE).