quinta, 25 de abril de 2024
Ibovespa

IBOVESPA CAI QUASE 1% APÓS SETE ALTAS SEGUIDAS; DÓLAR SOBE E É COTADO A R$4,89

09 junho 2020 - 17h38Por Redação SpaceMoney

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operou em queda durante todo o pregão desta terça-feira (09), com o menor otimismo que derrubou as bolsas internacionais. Após 7 dias consecutivos de altas, as perdas foram de 0,92%, aos 96.746 pontos. O dólar voltou a subir, com o pessimismo em relação aos ativos de risco. A moeda norte-americana registrou valorização de 0,69%, cotada a R$ 4,887. Veja os principais fatores que influenciaram o mercado financeiro na sessão de hoje:

Mercados internacionais

No Japão, o índice Nikkei 225 fechou em queda de 0,38%. O Shangai Composite subiu 0,62%. Na Europa, os principais índices fecharam em queda: DAX 30, com perdas de 1,57%; FTSE 100 caiu 2,11%; e CAC 40 perdeu 1,55%. Nos EUA, Dow Jones e S&P 500 caíram 1,09% e 0,78%, respectivamente. Nasdaq registrou ganhos de 0,29%.

Reunião do Fed

Começou hoje a reunião do Federal Reserve, o banco central norte-americano, que decide sobre a taxa de juros no país. O resultado do encontro sai apenas amanhã, com uma coletiva de imprensa com o presidente Jerome Powell.

PIB europeu

A economia da Zona do Euro teve contração de 3,6% no primeiro trimestre, contra estimativas de queda de 3,8%, segundo dados da Eurostat. A queda dos componentes da demanda foi generalizada, enquanto países como Irlanda e Suécia apresentaram PIB positivo. Já França e Itália caíram 5,3%.

Em Brasília

O Tribunal Superior Eleitoral, TSE, presidido por Luís Roberto Barroso, colocou em pauta um tema da eleição de 2018 que envolve a chapa vencedora, de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão. A ação julga a responsabilidade por um ataque virtual em setembro de 2018, que alterou o nome do grupo “Mulheres Unidas contra Bolsonaro” para “Mulheres COM Bolsonaro #17”. Além disso, ontem, o ministro do STF, Alexandre Moraes, determinou a retomada de divulgação dos dados sobre casos do coronavírus da mesma maneira que eram feitos até 04/06. No entanto, o Ministério da Saúde informou que vai contabilizar informações de acordo com data de ocorrência, não de notificação, como ocorria antes.