Uma greve geral convocada por partidos de oposição e centrais sindicais ligadas a eles para protestar contra a reforma da Previdência pode paralisar os transportes públicos, escolas e repartições nesta sexta-feira em várias capitais do país. Metroviários e motoristas de ônibus de São Paulo decidiram participar da greve, apesar de a Prefeitura de São Paulo ter conseguido na Justiça uma liminar contra a paralisação.
No caso dos ônibus, a paralisação será apenas de madrugada, e, depois de assembleias, os motoristas devem voltar ao trabalho, normalizando o serviço após as 8 horas da manhã. Já os trens da CPTM devem funcionar o dia todo. Os professores da rede pública e algumas escolas particulares também devem aderir à paralisação.
Para garantir o deslocamento da população, a São Paulo Transporte S.A. (SPTrans) protocolou uma Tutela Provisória de Urgência no Tribunal Regional do Trabalho, e obteve decisão liminar favorável.
“Considerando que se trata de atividade essencial e sua operação deve ser mantida, houve a determinação para que se mantenha o serviço, em especial nos horários de pico entre 5h e 9h e entre 17h e 20h, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia, no caso de descumprimento.”, diz a nota da SPTrans.
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