quinta, 28 de março de 2024
Ibovespa

EM ALTA, IBOVESPA OPERA ACIMA DOS 104 MIL PONTOS; DÓLAR CAI E VAI A R$ 5,33

20 julho 2020 - 15h56Por Redação SpaceMoney

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta segunda-feira (20). Os investidores aguardam os pacotes econômicos internacionais, bem como a apresentação da reforma tributária no Brasil.

Por volta das 15h50, os ganhos eram de 1,32%, aos 104.247 pontos.

O dólar caía, com desvalorização de 0,84%, cotado a R$ 5,337.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,09% ↑
Shangai Composite (Chi): 3,11% ↑

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,99% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,46% ↓
CAC 40 (Fra): 0,47% ↑

EUA

Dow Jones: 0,11% ↑
S&P 500: 0,69% ↑
Nasdaq: 2,39% ↑

Na Europa

Hoje, os representantes dos países da União Europeia continuam as negociações iniciadas na sexta-feira e que seguiram durante o fim de semana. O tema é quanto e como será escoado em forma de ajuda aos integrantes de bloco. A expectativa dos mercados é de que o pacote de ajuda econômica entre em vigor antes do fim do mês.

Nos EUA

A principal economia do mundo também discute hoje mais um pacote de estímulos econômicos em meio à pandemia do novo coronavírus. A ajuda pode chegar a US$ 1 trilhão, e deve ter foco em 25 milhões de norte-americanos mais vulneráveis.

EUA x China

Washington deve impor, a partir de agosto, a proibição de compras pelo governo de produtos fabricados por cinco grandes empresas de tecnologia chinesa. Empresas japonesas que utilizam peças da Huawei, por exemplo, podem ser afetadas. O governo Trump justifica a medida por segurança, citando o risco de vazamento de informações para a China.

Em Brasília

No Brasil, a semana começa com as expectativas da apresentação, amanhã, da reforma tributária ao Legislativo, como prometido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O projeto, por enquanto, deve fugir da polêmica de imposto sobre transações, por exemplo, e se concentrar em pontos de maior consenso, como a união de tributos.