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Dos 23 setores da pesquisa, o de Petróleo e Gás, que conta com sete empresas, registrou R$ 447,5 bilhões de dívida bruta, o número fica praticamente por conta da Petrobras que em março de 2019 registrou R$ 413,0 bilhões de dívida bruta. Excluindo os números da estatal, o resultado é de R$ 34,5 bilhões de dívida. O setor de Energia Elétrica também se encontra nesse grupo, sendo o segundo setor com maior estoque de dívida, em um total de R$ 234,5 bilhões. Considerando apenas a dívida de curto prazo, a amostra registra R$ 159,4 bilhões, o maior valor foi no final de 2017 com R$ 221,0 bilhões. Outro aspecto é que o caixa das empresas teve queda de dezembro de 2018 para março de 2019, quando registram R$ 258,4 bilhões. O setor com o maior volume de dívida de curto prazo em março de 2019 foi o de Energia Elétrica com R$ 42,01 bilhões, seguido pelo setor de Petróleo e gás com R$ 42,0 bilhões. Mineração foi o setor que registrou o maior crescimento percentual da sua dívida de curto prezo; entre dezembro de 2018 e março de 2019 o setor registra crescimento de 185,91%. Já as empresas de Educação diminuíram a sua dívida de curto prazo no primeiro trimestre de 2019 com relação ao fechamento de 2018 registrando queda de -31,32%. A Economatica consolida a dívida de todas as empresas de capital aberto brasileiras no período de 2000 a março de 2019. A amostra registra dados nos anos fechados de 2000 a 2018 e o primeiro trimestre de 2019.Para fazer parte da amostra a empresa precisa ter os dados disponíveis em todas as datas pesquisadas. Os cálculos foram efetuados da seguinte maneira: Dívida bruta = Total de empréstimos e financiamentos de CP + Total de empréstimos e financiamentos de LP Dívida Líquida: = Dívida bruta – Caixa e equivalentes de caixa – Aplicações Financeiras Dívida de CP: = Total de empréstimos e financiamentos de CP