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As ações da Natura reagiram ao anúncio da empresa que afirmou estar em negociações avançadas para adquirir a Avon e assim, virar o quarto maior grupo de beleza do globo. O fato da empresa ter conseguido, com sucesso, manter a arrecadação mesmo com o andamento de outros complexos processos, como a incorporação da The Body Shop configuram a confiança que o mercado deposita no sucesso desta empreitada. O único senão é o atual endividamento da empresa, que aumentará após a operação. Os investidores têm convicção que a empresa tem uma auspiciosa missão, mas também, o know-how necessário para transformar o investimento na Avon em lucro para si. B2W seguiu replicando a queda dos últimos meses em linha mau desempenho da economia, que mostrou um PIB em retração de 0,2% em relação ao trimestre passado. Ademais, apresentou mais um resultado com redução no caixa, importante para redução da alta alavancagem da empresa. Acreditamos também que a notícia de compra da Netshoes (NYSE:NETS) por concorrentes possa ter impactado a empresa durante o mês. Composição: Petrobras (SA:PETR4) (10%), Itaú Unibanco (SA:ITUB4) (10%), Equatorial (SA:EQTL3) (20%), Suzano (10%), B2W (5%), BR Malls (SA:BRML3) (15%), Vale (SA:VALE3) (10%), Usiminas (SA:USIM5) (10%), Pão de Açúcar (10%). Dividendos Já a Carteira Dividendos teve alta de 2,2% frente à valorização de 0,7% do Ibovespa. O destaque positivo da carteira fica Natura, com alta de 15% e o negativo para Klabin, que caiu 5%. Para o próximo mês, foi feita as trocas de Natura e Ambev (SA:ABEV3) por Equatorial e BR Malls, além de balancear os pesos dos ativos na carteira. Composição: Itaú Unibanco (20%), Klabin (10%), Equatorial (15%), BR Malls (10%), B3 (10%), Petrobras (15%), Taesa (SA:TAEE11) (10%) e Magazine Luiza (SA:MGLU3) (10%).