sexta, 26 de abril de 2024
Ibovespa

104 MIL PONTOS: IBOVESPA FECHA EM MAIOR NÍVEL DESDE MARÇO, E DÓLAR CAI PARA R$ 5,34

20 julho 2020 - 17h47Por Redação SpaceMoney

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, fechou o pregão desta segunda-feira (20) em alta.

Ao final da sessão, os ganhos foram de 1,49%, aos 104.426 pontos.

O índice, que não atingia os 104 mil pontos desde março, teve esse resultado num cenário de otimismo com o avanço da vacina para covid-19 e expectativa com a proposta da reforma da previdência, agendada para esta terça-feira (21)

O dólar caiu, com desvalorização de 0,75%, cotado a R$ 5,342.

Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,09% ↑
Shangai Composite (Chi): 3,11% ↑

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,99% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,46% ↓
CAC 40 (Fra): 0,47% ↑

EUA (encerrados)

Dow Jones: 0,033% ↑
S&P 500: 0,84% ↑
Nasdaq: 2,88% ↑

Na Europa

Hoje, os representantes dos países da União Europeia continuaram as negociações que foram iniciadas na sexta-feira e que seguiram durante o fim de semana. O tema é quanto e como será escoada a ajuda aos integrantes de bloco. A expectativa dos mercados é de que o pacote de ajuda econômica entre em vigor antes do fim do mês.

Nos EUA

A principal economia do mundo também discutiu hoje mais um pacote de estímulos econômicos em meio à pandemia do novo coronavírus. A ajuda pode chegar a US$ 1 trilhão, e deve ter foco nos 25 milhões de norte-americanos mais vulneráveis.

EUA x China

Washington deve impor, a partir de agosto, a proibição de compras pelo governo de produtos fabricados por cinco grandes empresas de tecnologia chinesa. Empresas japonesas que utilizam peças da Huawei, por exemplo, podem ser afetadas. O governo Trump justificou a medida por segurança, citando o risco de vazamento de informações para a China.

Em Brasília

No Brasil, a semana começou com as expectativas da apresentação, amanhã, da reforma tributária ao Legislativo — como prometido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O projeto, por enquanto, deve fugir da polêmica de imposto sobre transações, por exemplo, e se concentrar em pontos de maior consenso, como a união de tributos.