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NOTÍCIAS DE EMPRESAS - GPA, Engie, Iguatemi, Vibra, Vivo, Prio e muito mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

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Vivo - Reprodução

Confira aqui as notícias de empresas como GPA (PCAR3), Engie (EGIE3), Iguatemi (IGTI11), Raia Drogasil (RADL3) e Prio (PRIO3) que protagonizam os destaques corporativos.

Destaques corporativos

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Blau (BLAU3) tem salto de 171% no lucro do 3° trimestre, a R$ 69 milhões

Blau Farmacêutica (BLAU3) reportou que teve um lucro líquido recorrente de R$ 69 milhões no terceiro trimestre de 2024, o que representa um salto de 171% em relação ao mesmo período do ano passado.

O EBITDA (lucro antes juros) recorrente da companhia também subiu expressivamente, totalizando R$ 118 milhões, um avanço de 139%.

E sua receita líquida alcançou R$ 474 milhões, um acréscimo de 31% em relação ao ano anterior.

Engie (EGIE3) lucra R$ 666 milhões no 3° trimestre, recuo de 28,2%

A Engie Brasil Energia (EGIE3) teve um terceiro trimestre desafiador. Com lucro líquido ajustado de R$ 666 milhões, a empresa registrou uma queda de 28,2% em relação ao 3T23.

Seu EBITDA somou R$ 1,66 bilhão, uma redução de 5,8%, e a receita líquida, de R$ 2,53 bilhões, expandiu timidamente, com um aumento de 0,9%.

GPA (PCAR3) diminui prejuízo no 3° trimestre em 76%

A GPA (PCAR3) conseguiu reduzir o seu prejuízo no terceiro trimestre de 2024. Segundo os dados da empresa, o prejuízo líquido consolidado foi de R$ 311 milhões, uma queda de 76% em relação ao 3T23, quando havia registrado R$ 1,295 bilhão em perdas.

O EBITDA ajustado consolidado ficou em R$ 399 milhões, um recuo de 64,7%, enquanto a receita líquida subiu para R$ 4,494 bilhões, um modesto crescimento de 2,8%.

Iguatemi (IGTI11) tem salto de 69,4% no lucro do terceiro trimestre, a R$ 101 milhões

A Iguatemi (IGTI11) alcançou um lucro líquido gerencial de R$ 101,171 milhões no 3° trimestre de 2024, um salto de 69,4% em comparação ao ano anterior.

O lucro líquido ajustado foi ainda maior, chegando a R$ 118,5 milhões, uma alta de 16,3%.

Seu EBITDA ajustado subiu para R$ 250,8 milhões, avançando 1,2%, enquanto a receita líquida totalizou R$ 310,653 milhões, marcando um crescimento de 9,9% frente ao ano passado.

Marisa (AMAR3) enfrenta ataque cibernético, mas lojas físicas seguem operando normalmente

A Marisa Lojas (AMAR3) anunciou ter sido alvo de um ataque cibernético do tipo ransomware, ameaçando momentaneamente a disponibilidade de parte de seus sistemas.

A companhia rapidamente acionou medidas de segurança e controle, isolando e suspendendo temporariamente o funcionamento parcial de seus sistemas para proteger as informações.

A operação das lojas físicas, entretanto, não sofreu grandes impactos e manteve-se estável, sem interrupções, segundo comunicado da empresa.

A Marisa comunicou que o protocolo preventivo incluiu o isolamento de sistemas afetados, visando limitar os danos. Embora a empresa esteja realizando uma análise completa para entender o alcance do ataque, assegura que a ameaça foi neutralizada e que não houve impactos significativos para suas operações e clientes.

Raia Drogasil (RADL3) lucra R$ 337 milhões no 3° trimestre, alta de 25,5%

A Raia Drogasil (RADL3) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 336,819 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 25,51% frente ao 3T23.

Seu EBITDA somou R$ 810,753 milhões, crescimento de 23,2%, e a receita líquida consolidada ajustada alcançou R$ 9,989 bilhões, avançando 15,28%.

Além disso, a companhia aprovou a recompra de até 3.230.000 ações ordinárias, com operações iniciando em 6 de novembro de 2024 e se estendendo até maio de 2026.

Telefônica Brasil (VIVT3) tem alta de 13,3% no lucro do terceiro trimestre, a R$ 1,6 bilhão

A Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3), reportou lucro líquido de R$ 1,667 bilhão no terceiro trimestre de 2024, uma alta de 13,3% em relação ao ano anterior, impulsionada pelo crescimento do EBIT (+7,9%) e pela redução de despesas financeiras (-7,2%).

O EBITDA somou R$ 5,950 bilhões (+7,4%), com destaque para o aumento da receita de serviço móvel (+8,8%) e controle de custos (+6,8%), levando a uma margem Ebitda de 42,4%.

No entanto, o resultado financeiro foi negativo em R$ 529 milhões, uma melhora de 7,2% em relação ao ano anterior.

Vibra (VBBR3) triplica lucro no terceiro trimestre de 2024

A Vibra (VBBR3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 4,2 bilhões no terceiro trimestre, mais que triplicando o valor do ano anterior.

O EBITDA ajustado ficou em R$ 1,99 bilhão, uma queda de 14,8% em relação ao ano passado, mas acima da expectativa de mercado, que era de R$ 1,5 bilhão.

Vulcabras (VULC3) cresce 35% no lucro do terceiro trimestre, a R$ 172,2 milhões

A Vulcabras (VULC3) registrou um crescimento robusto, com lucro líquido societário de R$ 172,2 milhões, alta de 35% em comparação ao ano anterior.

Seu EBITDA foi de R$ 196,7 milhões, com um avanço de 11,1%, e a receita líquida somou R$ 784,6 milhões, marcando um aumento de 7,3%.

Prio (PRIO3) tem recuo de 52% no lucro do terceiro trimestre, US$ 165 milhões

A Prio (PRIO3) apresentou um lucro líquido de US$ 165 milhões no terceiro trimestre de 2024, uma queda de 52% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O EBITDA da companhia totalizou US$ 321,517 milhões, recuando 48%, e a receita líquida foi de US$ 474,19 milhões, com redução de 40%.