Destaques corporativos: Ambev (ABEV3), Energisa (ENGI11), Hapvida (HAPV3), Petrobras (PETR4) e mais

Hapvida - Crédito: Divulgação

Ambev (ABEV3), Energisa (ENGI11), Hapvida (HAPV3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta segunda-feira, 22 de janeiro:

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Aeris (AERI3) conclui programa de recompra, com 15 milhões de ações adquiridas

A Aeris (AERI3) comunicou que encerrou seu programa de recompra de ações da companhia no dia 12 de janeiro. Com ele, foram adquiridas 15.000.000 de ações ordinárias de sua emissão.

Segundo a empresa, as ações recompradas no âmbito do programa estão atualmente mantidas em tesouraria para posterior utilização, considerando as finalidades aprovadas na RCA 12.07.22.

Ambev (ABEV3)

A XP Investimentos afirmou, em relatório, que os dados de produção de bebidas alcoólicas e não alcoólicas apresentaram uma sólida aceleração no terceiro trimestre de 2023.

No relatório, a XP aposta que a Ambev (ABEV3) deve ter um quarto trimestre bom, refletindo redução de custos em todas as linhas, juntamente com boa dinâmica de unidade de negócios cerveja Brasil, bebidas não alcoólicas e América Central e Caribe, disse a corretora.

A casa tem recomendação de compra para ação da companhia, com preço-alvo de R$ 18,70.

Veja analise.

BB (BBAS3): Previ vai fazer indicações a conselhos de administração de Gerdau (GGBR4) e outras

O fundo de pensão dos funcionários de Banco do Brasil (BBAS3), Previ, deve indicar candidatos aos conselhos de administração de BRF (BRFS3), Fras-le (FRAS3), Gerdau (GGBR4), Hmobi, Invepar e Vibra (VBBR3) nas respectivas assembleias-gerais, entre março e abril.

A fundação ainda vai fazer indicações a conselhos fiscais, informou a reportagem de Francisco Góes e Juliana Schincariol para o jornal Valor.

As informações são do jornal Valor.

Bradespar (BRAP4): como a Fitch enxerga as relações com Bradesco (BBDC4) e Vale (VALE3)?

Energisa (ENGI11)

A Energisa (ENGI11) marcou para dia 29 de janeiro, a definição do preço de venda de ações em oferta subsequente (follow-on), uma operação que pode movimentar R$ 2,5 bilhões, caso seja vendido o lote adicional, de acordo com prospecto enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida (HAPV3) declarou, em resposta a um questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) , que “não possui qualquer política ou diretriz para o descumprimento sistemático ou ordenado de decisões judiciais”.

Questionamento ocorreu após notícias de que a companhia estaria sendo investigada pelo Ministério Público por se negar a cumprir liminares judiciais favoráveis aos seus beneficiários.

Itaú (ITUB4)

O Itaú (ITUB4) anunciou a compra do prédio que abriga a sede do seu banco de investimento, o Itaú BBA, na av. Faria Lima, 3500 (SP), por R$ 1,458 bilhão, ou cerca de R$ 57 mil por m², de acordo com Brazil Journal.

Natura (NTCO3) elege novo diretor-executivo operacional de Negócios

O conselho de administração da Natura (NTCO3) deliberou, por unanimidade e sem ressalvas, a renúncia de Erasmo Toledo ao cargo de diretor-executivo operacional de Negócios.

Toledo apresentou uma carta de renúncia ao colegiado, com efeitos a partir de 12 de janeiro de 2024.

Agenor Leão de Almeida Junior foi eleito para substituí-lo, com mandato até 1º de junho de 2024.

Sinqia (SQIA3)

A Sinqia (SQIA3) informou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou o seu pedido de cancelamento do registro de companhia aberta.

Nesse sentido, a empresa passa a ser uma companhia fechada, deixando de ter ações de sua emissão listadas para negociação na B3.

A companhia foi comprada ano passado pela porto-riquenha Evertec e suas ações deixaram de ser negociadas na Bolsa em novembro de 2023.

Petrobras (PETR3)(PETR4)

O advogado Efrain Pereira da Cruz renunciou ao cargo no conselho de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4).

O Ministério de Minas e Energia indicou formalmente, no último sábado (20), Renato Campos Galuppo para ocupar a vaga.

Galuppo teve a indicação para a Petrobras rejeitada em março do ano passado, em razão de sua vinculação com o partido político Cidadania. Auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), porém, não acreditam em nova negativa, segundo o Broadcast.

A pretensão do governo é que Galuppo não fique no cargo apenas em um mandato “tampão”, mas permaneça no conselho após a assembleia geral ordinária prevista para março e que vai renovar os integrantes do comitê.

Petrobras (PETR3)(PETR4): Fitch reafirma rating BB na escala global

Vale (VALE3): Mantega pode ganhar até R$ 60 milhões por ano caso seja emplacado como CEO

Dentre as possibilidades à mesa para emplacar Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, na Vale (VALE3), um assento no conselho de administração da mineradora pode ser o mais viável para o "aliado" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguir "um lugar ao sol", afirmou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Na apuração, Jardim afirma que as possibilidades de Mantega presidir a mineradora, como o petista queria, parece ser um sonho impossível de ser realizado. Nem mesmo a presidência do conselho de administração seria tranquilamente alcançada.

De acordo com o jornalista, o presidente da República busca reparar o ex-ministro, "a quem considera um injustiçado". À frente da mineradora, Mantega receberia uma remuneração anual de cerca de R$ 60 milhões.

Na presidência do conselho de administração, o ex-ministro receberia R$ 3 milhões por ano. Como um membro do colegiado, receberia R$ 1,2 milhão anuais.

"As negociações para a tentativa de o governo enfiar Mantega goela abaixo da Vale ganharão tração nesta semana", concluiu a apuração.

As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Wiz (WIZC3)

A Wiz (WIZC3) informou que recebeu, na última sexta-feira (19), duas cartas de renúncia aos cargos de membro suplente do conselho de administração da companhia, de Gregorie Marie Laurent Saint Gal de Pons e de Rosana Techima Salsano.

Ambos conselheiros renunciantes foram indicados pela acionista controladora CNP Seguros, e suas renúncias tiveram efeito na data do anúncio.

Veja detalhes.