quinta, 09 de maio de 2024
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Destaques corporativos: Ânima (ANIM3), BRF (BRFS3), Light (LIGT3), Oi (OIBR3) e Petrobras (PETR4)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

18 maio 2023 - 16h34Por Redação SpaceMoney

Ânima (ANIM3), BRF (BRFS3), Marisa (AMAR3), Light (LIGT3), Oi (OIBR3)(OIBR4) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira (18).

 

Leia mais: SpaceDica: As ações mais recomendadas para a semana de 15 a 19 de maio

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

Stone (STOC31) - A Stone (STOC) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 236,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 456% em relação ao mesmo período do ano passado. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,284 bilhão, alta de 173,4% no comparativo anual.

Entre janeiro e março, a receita líquida da Stone somou R$ 2,711 bilhões, expansão de 31,0% em um ano.

 

Informe corporativo

Americanas (AMER3) - O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Americanas (AMER3), deputado federal Carlos Chiodini (MDB-SC), deve apresentar na próxima semana aos membros o plano de trabalho do colegiado.

A proposta deve ser aprovada pelos integrantes para dar continuidade à investigação.

O presidente da comissão, Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE), disse que vai seguir os trâmites e que o plano deve ser divulgado depois de aprovado pelos membros da CPI.

 

Em outra frente, a varejista divulgou edital para financiamento DIP de até R$ 1 bilhão em debêntures. No âmbito da operação, serão ofertados 1.000 papéis com valor nominal unitário de R$ 1 milhão cada, subscritos e integralizados pelos acionistas de referência da empresa.

 

Ânima (ANIM3) -  A Inspirali, vertical de educação em medicina da Ânima (ANIM3), pediu um registro de companhia aberta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

 

Em resposta à notícia “Ânima Educação retoma conversas com bancos para buscar investidor”, do jornal Valor Econômico, a empresa comentou que “não existe nenhuma consideração concreta, decisão a respeito, ou qualquer compromisso assumido em nenhuma das frentes citadas”.

Na matéria, o veículo cita conversas com bancos para buscar um sócio para o seu negócio, com o plano de atrair fundos, mas sem um modelo de transação concluído.

 

Arezzo (ARZZ3) - A Arezzo (ARZZ3) informou na tarde desta quarta-feira (17) que o CEO da companhia, Anderson Lemos Birman, formalizou a doação de ações aos filhos Alexandre Café Birman, Patricia Café Birman, Allan de Lima Birman, André de Lima Birman e Augusto de Lima Birman.

No âmbito da operação, foram transferidas:

  • - (i) a propriedade plena de 4.407.447 ações a Alexandre Café Birman; e
  • - (ii) a nua propriedade, com reserva do usufruto vitalício da integralidade dos direitos políticos e dos direitos econômicos a Anderson Lemos Birman, de 5.289.798 ações a Alexandre Café Birman,o total de 16.751.748 ações aos demais, em iguais proporções a cada um deles. 

 

Ainda, de acordo com o informado, previamente à doação, Anderson Lemos Birman alienou 1.000.00 de ações de emissão da Arezzo de sua titularidade em operações realizadas em bolsa de valores.

 

Auren (AURE3) e Ferbasa (FESA4) - Na quarta-feira (17), a Ferbasa (FESA4) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que assinou com a Auren (AURE3) um memorando de entendimentos, com efeito vinculante, para celebração de negócio relacionado ao suprimento de energia elétrica.

O documento estabelece as tratativas necessárias para que as partes firmem o negócio por meio de instrumentos jurídicos e comerciais, que garantirão para a companhia o volume de 35MW médios anuais, durante vinte anos, com início de fornecimento a partir de 2025.

Considerados os contratos de fornecimento de energia elétrica vigentes, a companhia informa que as tratativas comerciais supracitadas não representarão mudança significativa no montante anual de energia contratada para continuidade de suas operações.

O fechamento do negócio foi condicionado à aprovação dos documentos definitivos por todas as instâncias de governança das partes e, também, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e demais autoridades regulatórias competentes.

 

BRF (BRFS3) - A BRF (BRFS3) confirmou negociações não exclusivas para a venda de determinados precatórios, créditos tributários e ativos judiciais, mas, no momento, não existe proposta vinculante ou definição de valor, caso a operação seja concluída, informou a empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

 

CSN (CSNA3) - A CSN (CSNA3) projeta mais R$ 7,9 bilhões em financiamento para finalizar a obra da ferrovia Transnordestina. 

 

CVC (CVCB3) - Rodrigo Silva Marvão foi eleito para ocupar o cargo vago de membro do conselho de administração da CVC (CVCB3), mediante a renúncia de Lilian Maria Ferezim Guimarães. 

 

Direcional (DIRR3) - TRUXT Investimentos passou a totalizar 7.081.776 ações ordinárias de emissão da Direcional (DIRR3), o equivalente a aproximadamente 4,72% do total de ações que compõem o capital social da companhia.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) - Acerca do ajuizamento de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que requer, liminarmente e no mérito, a declaração parcial de inconstitucionalidade do artigo 3º, inciso III, alíneas “A” e “B” da Lei Nº 14.182, de 12 de julho de 2021, a Eletrobras (ELET3)(ELET6) comunicou que foi proferida, na quarta-feira (17), decisão pelo ministro Nunes Marques, relator da ADI, em que não apreciou a medida cautelar requerida pela Advocacia-Geral da União (AGU).

O magistrado concluiu:

2. Tendo em vista a relevância da matéria e sua repercussão na ordem social e na segurança jurídica, cumpre adotar o procedimento abreviado do art. 12 da Lei n. 9.868/1999 e providenciar a manifestação das autoridades envolvidas, visando ao julgamento definitivo da controvérsia, sem prejuízo de, a qualquer tempo, apreciar-se o pedido cautelar, considerados o risco e a urgência apontados na inicial.

3. Aciono o rito do art. 12 da Lei n. 9.868/1999, sem prejuízo de eventual reexame por este Relator. Colham-se as informações, no prazo de 10 dias, bem como a manifestação da Advocacia-Geral da União e o parecer da Procuradoria-Geral da República, sucessivamente, no prazo de 5 dias.

 

Dessa forma, em linha com o que já fora decidido nas demais ADIs apresentadas anteriormente em face da Lei 14.182/2021, o julgamento definitivo deve ocorrer diretamente pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), após as oitivas necessárias, sem prejuízo da ressalva indicada pelo relator.

 

Embraer (EMBR3) - A Embraer (EMBR3) e a empresa de leasing Azorra divulgaram nesta quinta-feira (18) um novo acordo para oito aeronaves com a Royal Jordanian Airlines.

O acordo prevê a introdução dos jatos E190-E2 e E195-E2 na frota da companhia aérea da Jordânia.

As entregas devem ser iniciadas no quarto trimestre de 2023.

O acordo totaliza oito jatos comerciais: quatro E190-E2 e quatro E195-E2, a preço de lista de US$ 635 milhões.

Seis aeronaves – quatro E190-E2 e dois E195-E2 – são parte da carteira de pedidos firmes da Azorra. Outros dois E195-E2 são pedidos firmes da Royal Jordanian Airlines feitos diretamente à Embraer.

Os pedidos da companhia aérea da Jordânia foram adicionados à carteira de pedidos do quarto trimestre de 2022 da Embraer como ‘cliente não revelado’.

Com base no anúncio feito pela Royal Jordanian Airlines (RJ) em outubro do ano passado, no qual a companhia aérea revelou seus planos de expandir a frota com aeronaves de nova geração, o E2 foi escolhido especificamente por seu desempenho excepcional e eficiência operacional.

A seleção do E2 está alinhada com os objetivos estratégicos da Royal Jordanian Airlines de renovar e ampliar a frota em operação nos destinos da região do Levante, que inclui países como Israel, Líbano, Síria e a própria Jordânia.

O plano estratégico almeja impulsionar ainda mais a posição da companhia aérea como a preferida na região, com o oferecimento da melhor conectividade a uma malha mais ampla e posicionando Amã como a principal porta de entrada do Levante.

 

IGB (IGBR3) - A IGB (IGBR3), dona da marca Gradiente, encerrou seu processo de recuperação judicial, que havia sido iniciado em 2018. À época, a empresa mantinha uma dívida de R$ 976,5 milhões com trezentos e doze credores. Ao fim, a companhia pagou R$ 138,8 milhões com venda de ativos.

 

Marisa (AMAR3) - A Marisa (AMAR3) anunciou que vai fechar noventa e uma lojas no âmbito de seu plano de reestrururação, que visa a recuperação da geração de caixa e rentabilidade.

Os fechamentos, segundo a varejista, possibilitarão uma expansão de EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) projetado em R$ 62 milhões em base anual recorrente.

 

Hoje (18), em resposta a um ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a varejista esclareceu sobre o requerimento de falência dessa companhia, divulgado em coluna específica do jornal Valor Econômico, formulado por Oneflip Indústria e Comércio de Calçados Ltda., bem como outras informações consideradas importantes, inclusive sobre os valores envolvidos nos mesmos e as providências para sanar a situação.

A companhia informou que não foi citada no processo de falência aludido no ofício e que apenas tomou conhecimento acerca do mencionado processo de falência quando houve o recebimento do documento.

Adicionalmente, a companhia esclareceu que, de acordo com suas pesquisas públicas, o referido processo de falência tem um valor de R$ 345.733,98 e afirmou que vai apresentar sua defesa tão logo tenha sido citada.

 

Nubank (NUBR33) -  Em mais um passo para ampliar a segurança das pessoas, o Nubank (NUBR33) anunciou duas novas ferramentas: o Canal de Denúncias, que permite o relato de fraudes ou tentativas de golpes que envovlem a empresa, e o recurso Me Roubaram, um site que pode ser acessado por clientes do Nubank em caso de roubo de celular e de cartões para realizar bloqueios de forma rápida e segura.

 

Light (LIGT3) - A 12ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) indeferiu os recursos da AZ Quest Altro Master Fundo de Investimentos, da Simplific Pavarini, do Vórtx e do banco Morgan Stanley contra a decisão da 3ª Vara Empresarial, que autorizou a recuperação judicial da Light (LIGT3).

A empresa declarou dívida de R$ 11 bilhões.

As decisões são do desembargador José Carlos Paes.

 

A companhia convocou uma assembleia-geral extraordinária (AGE) para o dia 7 de junho, com o objetivo de ratificar o pedido de recuperação judicial.

 

Em outra frente, informou que a gestora WNT, que tem entre seus principais acionistas o Banco Master, passou a deter 21,80% do capital (81.205.300 ações ordinárias) e se tornou acionista majoritária.

As informações são de Bom Dia Mercado, GBR Comunicação e O Estado de S.Paulo.

 

Minerva (BEEF3) - Nesta quinta-feira (18), a Minerva (BEEF3) anunciou um investimento minoritário na Bluebell, no âmbito de desenvolvimento de inovações anunciadas ainda em 2020.

Desde então, após os aportes iniciais na Clara Foods, na Shopper, Traive, na JV (joint venture) com a Amyris e na Liv Up, o fato torna-se mais uma iniciativa no meio.

A Bluebell atua como uma climate-tech brasileira especializada no desenvolvimento de ativos ambientais, que englobam o carbono, a hidrologia, o solo e a biodiversidade em uma medida ambiental única, em uma oportunidade de maximizar a receita das propriedades rurais.

Os ativos ambientais digitais (tokenizados), 100% rastreáveis por meio da tecnologia blockchain, permitem, por exemplo, a compensação de impactos ambientais positivos como os créditos de carbono.

A Minerva concluiu o investimento de US$ 2 milhões na rodada de captação (Series Seed) da Bluebell.

 

Movida (MOVI3) - A Movida (MOVI3) comunicou que sua subsidiária, Movida Europe, anunciou o início de uma oferta de aquisição, no valor de até US$ 375 milhões de principal, de sustainability linked notes de sua emissão, com remuneração de 5,250% ao ano e vencimento em 2031.

A operação, de acordo com a companhia, trata-se de mais uma iniciativa de gestão de passivos financeiros que visa reduzir o custo médio da dívida da Movida. 

Após a transação, a empresa diz que vai seguir com uma robusta posição de caixa, além de ter uma estrutura de capital ainda mais saudável, que demonstraria a disciplina e o comprometimento da Movida na alocação de capital.

A emissão foi feita em 2021 no montante de US$ 800.0 milhões por um prazo de dez anos e já foram recomprados US$ 122.3 milhões até a presente data.

A operação de “Tender Offer” no montante de US$ 375 milhões no valor de face vai ser feita pelo preço de 78 do par (22% abaixo do valor de face da emissão).

De acordo com a empresa, isso geraria efeitos positivos com a redução das despesas financeiras até o vencimento da transação, além de melhorias nos indicadores de cobertura de juros e rentabilidade da Movida para seus acionistas.

 

Nubank (NUBR33) - O Nubank (NUBR33) espera lançar contas correntes na Colômbia até o final do ano, afirmou nesta quinta-feira (18) a co-fundadora da fintech, Cristina Junqueira.

Por lá, o banco digital possui uma base de 640 mil clientes. 

 

Oi (OIBR3)(OIBR4) - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) instaurou um processo para apurar descumprimento de obrigações por parte da Oi (OIBR3)(OIBR4), que pode levar a uma potencial cassação da outorga de telefonia fixa da empresa, disse a autarquia na quarta-feira (17) à Reuters.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) - A Petrobras (PETR3)(PETR4) negocia com a Unigel alguns pleitos sobre o suprimento de gás natural para as plantas de fertilizantes na Bahia (BA) e em Sergipe (SE), disse na quarta-feira (17) o diretor-executivo de Transição Energética e Sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim.

 

Em relação a notícias divulgadas na mídia, nesta quinta-feira (18), a petroleira afirmou que ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios, em razão do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis.

A companhia reafirma seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

Por fim, a Petrobras disse que não antecipa decisões de reajustes e reforça que não existe nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.

 

Na quarta-feira (17), em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews, Jean Paul Prates, CEO da companhia, afirmou que a estatal vai absorver oscilações sem repassar preços imediatamente ao consumidor. Na ocasião, reforçou que vai negociar com a Vibra (VBBR3), antiga BR Distribuidora, "sem prejudicar ninguém".

 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) pediu informações a estatal sobre o novo cálculo.

 

Em outra frente, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, indeferiu no mesmo dia um pedido da estatal para perfuração de poço na Bacia da Foz do Rio Amazonas, no litoral do Amapá.

 

Já a Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo, reportou que a Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia, vai entrar no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) com pedido de liminar preventiva contra a venda de petróleo pela Petrobras a preços maiores do que a estatal pratica para suas próprias refinarias, de acordo com fontes.

 

Randoncorp (RAPT4) - A Randoncorp (RAPT4), ex-Randon, informou que o banco norte-americano Morgan Stanley elevou sua participação acionária a 5% do número total de ações preferenciais da companhia, equivalente a 10.684.928 ações preferenciais, na última sexta-feira (12).

 

Time For Fun - T4F (SHOW3) - A Loyall Investimentos atingiu a participação acionária de 6.863.100,00 ações ordinárias em Time For Fun - T4F (SHOW3), que representam aproximadamente 10,18% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.

 

Com informações de O Estado de S.Paulo, Reuters e Valor.

 

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