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Informe corporativo: BB (BBAS3), JBS (JBSS3), Light (LIGT3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

15 maio 2023 - 16h47Por Redação SpaceMoney

BB (BBAS3), JBS (JBSS3), Light (LIGT3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta segunda-feira (15).

 

Leia maisAs ações mais recomendadas para a semana de 15 a 19 de maio

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

 

Nesta segunda-feira (15), antes da abertura dos mercados, Azul (AZUL4) e BB Seguridade (BBSE3) divulgaram seus resultados financeiros relativos ao primeiro trimestre deste ano.

Após o fechamento dos mercados, vai ser a vez de Ambipar (AMBP3), Ânima (ANIM3), Banco do Brasil (BBAS3), BRF (BRFS3), Cosan (CSAN3), Cruzeiro do Sul (CSED3), Desktop (DESK3), Eneva (ENEV3), Even (EVEN3), Gafisa (GFSA3), Hapvida (HAPV3), IRB (IRBR3), Itaúsa (ITA4), Kora (KRSA3), Localiza (RENT3), Marisa Lojas (AMAR3), Magazine Luiza (MGLU3), Marfrig (MRFG3), Mater Dei (MATD3), Mills (MILS3), Multi (MLAS3), Oncoclínicas (ONCO3), Orizon (ORVR3), Rede D’Or (RDOR3), Sequoia (SEQL3), Ser (SEER3), SLC Agrícola (SLCE3) e Taurus (TASA4).

 

Veja os últimos números:

 

Azul (AZUL4) - A Azul (AZUL4) reportou prejuízo ajustado de R$ 727,6 milhões no primeiro trimestre, cifra menor que os R$ 808,4 milhões em perdas líquidas computados em igual intervalo do ano anterior.

 

BB Seguridade (BBSE3) - O BB Seguridade (BBSE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre neste ano.

 

M. Dias Branco (MDIA3) - A M. Dias Branco (MDIA3) registrou um lucro líquido de R$ 69,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 84,9% sobre os ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.

 

Paranapanema (PMAM3) - A Paranapanema (PMAM3) registrou um prejuízo líquido de R$ 178,9 milhões no primeiro trimestre deste ano.

 

PBG (PTBL3) - A PBG (PTBL3) registrou um prejuízo líquido de R$ 15 milhões no primeiro trimestre deste ano.

 

PDG (PDGR3) - A PDG (PDGR3) reverteu um lucro líquido apurado no primeiro trimestre de 2022 e registrou um prejuízo líquido de R$ 209 milhões no mesmo intervalo deste ano.

 

PetroRecôncavo (RECV3) - A PetroRecôncavo (RECV3) registrou um lucro líquido de R$ 199,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 50% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.

 

Raízen (RAIZ4) - A Raízen (RAIZ4) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 2,5 bilhões no quarto trimestre do ano Safra 2022-2023.

 

Renova (RNEW11) - A Renova (RNEW11) registrou um prejuízo líquido de R$ 44,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, um recuo de 32,8% em doze meses.

 

Veste (VSTE3) - A Veste (VSTE3) registrou um lucro líquido de R$ 6,5 milhões no primeiro trimestre deste ano.

 

Vibra (VBBR3) - A Vibra (VBBR3) registrou um lucro líquido de R$ 81 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 75,1% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.

 

 

Informe corporativo

 

Americanas (AMER3) - A Americanas (AMER3) iniciou o processo de Market Sounding para prospecção de interessados na aquisição da participação da companhia no Grupo Uni.co, com assessoria financeira de Citigroup.

 

Azul (AZUL4) - Fidelity Management and Research Company LLC aumentou sua participação em papéis preferenciais da Azul (AZUL4), e passou a deter um total de 17.419.346 ações PN, equivalentes a 5,19% do capital social total.

 

Em outra frente, sujeito a certas condições, os acordos da reestruturação das obrigações da Azul com certos arrendadores e fabricantes contempla:

  • - (i) a eliminação das obrigações de pagamento de arrendamento que haviam sido anteriormente diferidas durante a pandemia da COVID-19;
  • - (ii) a redução permanente nos pagamentos contratuais de arrendamento, para novas taxas acordadas de mercado;
  • - (iii) o diferimento de determinados pagamentos a arrendadores e fabricantes, bem como obrigações contratuais com fornecedores; e
  • - (iv) outras concessões, inclusive reduções nas obrigações de final de contrato de arrendamento e condições de devolução de aeronaves, eliminação de pagamentos de reservas de manutenção futuras e rescisão antecipada de determinados arrendamentos de aeronaves.

 

Em conexão com esse plano de reestruturação, de maneira geral, arrendadores e fabricantes concordaram em receber um título de dívida sem garantia, de vencimento em 2030 com um cupom de 7,5% ao ano, e um instrumento conversível em ações preferencias no valor de R$ 36,00 por ação.

As ações estão sujeitas a um período de carência até o segundo semestre de 2024 e serão conversíveis em quatorze parcelas trimestrais, a começar no final do período de carência e com o término no segundo semestre de 2027.

Os acionistas da Azul terão a oportunidade para participar do instrumento conversível de acordo com sua participação na companhia.

O instrumento proposto de ações dos arrendadores e fabricantes possui um limite de valor máximo e mínimo, com o objetivo de minimizar a diluição para os acionistas da Azul e ao mesmo tempo proporcionar recuperação total para os parceiros.

A diluição decorrente do instrumento foi estimada em 17,5%.

Ao longo do período de conversão, se entre o segundo semestre de 2024 e o segundo semestre de 2027 o preço de mercado das ações preferenciais da Azul estiver abaixo de R$ 36,00 no momento da medição, a Azul vai poder compensar a diferença com a emissão de ações preferenciais adicionais, ou por meio de liquidação em dinheiro, ou por meio de um novo instrumento de dívidas.

Se o preço de mercado das ações preferenciais for superior a certos limites, o número de ações a serem convertidas será reduzido e, portanto, a diluição vai ser menor.

A Azul estima que a reestruturação descrita pode reduzir os pagamentos de arrendamento daqui para frente em aproximadamente R$ 5,4 bilhões.

 

B3 (B3SA3) - A B3 (B3SA3) concluiu na última sexta-feira (12) a operação de aquisição da totalidade do capital social da Neurotech.

 

Banco da Amazônia (BAZA3) - O Banco da Amazônia (BAZA3) informou ter identificado a necessidade da realização de recontagem de votos para a eleição de representante dos minoritários ao conselho de administração e de representante do conselho fiscal.

 

Banco do Brasil (BBAS3) - O Banco do Brasil (BBAS3) confirmou que seu conselho de administração elegeu Gabriel Galípolo como presidente do colegiado.

Anelize Lenzi Ruas de Almeida, procuradora-geral da Fazenda Nacional, foi eleita como vice-presidente do grupo.

Atual secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo foi indicado na mesma semana à diretoria de política monetária do Banco Central (BC).

 

Bombril (BOBR4) - Famosa por suas campanhas de publicidade na década de 90, a Bombril (BOBR4) anda sumida do público - um reflexo de uma dura e longa permanência financeira.

Com os primeiros sinais positivos de uma tão buscada estabilizada, o que inclui um reposicionamento das marcas em diferentes categorias, a companhia prepara o retorno às propagandas e quer catequizar os mais jovens sobre as mil e uma utilidades de sua palha de aço, informou a repórter Maria Luiza Filgueiras para o jornal Valor.

 

C&A (CEAB3) - O diretor financeiro do varejista de moda C&A (CEAB3), Milton Lucato Filho, afirmou na última sexta-feira (12), em teleconferência, que existe “uma discussão importante sobre processos mais justos” entre concorrentes internacionais, de acordo com informações da repórter Ana Luiza de Carvalho para o jornal Valor.

 

d1000 (DMVF3) - A controlada d1000 (DMVF3) informou que o seu conselho de administração de sua controladora, Profarma, aprovou uma proposta de investimento em ações de sua emissão, por meio de operações no mercado de bolsa a serem realizadas no ambiente da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, em até um ano, limitado à quantidade total de até 3.345.000 ações ordinárias.

 

Eneva (ENEV3) e Itaú (ITUB4) - A Eneva (ENEV3) informou nesta segunda-feira (15) que negocia com o Itaú (ITUB4) um investimento minoritário indireto pelo banco em empresa que vai controlar o Complexo Parnaíba.

(Reuters)

 

Fertilizantes Heringer (FHER3) - Em fato relevante publicado na última sexta-feira (12), a Fertilizantes Heringer (FHER3) informou que decidiu não divulgar nesta segunda-feira (15) seus números financeiros relativos ao primeiro trimestre deste ano.

 

A companhia recebeu, na última sexta-feira (12), após o fechamento dos mercados, uma cópia por meio da qual foi concedido o registro da CVM à
oferta pública de aquisição de ações por alienação de controle (indireto) da companhia, a qual foi objeto de inúmeros fatos relevantes e comunicados ao mercado anteriores.

Nesse sentido, o edital da operação vai ser divulgado nos próximos dias, pela controladora indireta da companhia.

 

Hapvida (HAPV3) - A Hapvida (HAPV3) informou a assinatura de um contrato para a venda da São Francisco Resgate, sua subsidiária integral, para a ELO Conservação e Manutenção de Infraestrutura.

Pelos termos acordados, o enterprise value da transação foi definido em R$ 150 milhões, sujeito a mecanismos de ajustes de preço comuns em transações similares.

(O Estado de S.Paulo)

 

HBR (HBRE3) - A HBR Realty (HBRE3) vendeu sua participação em Projeto 3A Semp Toshiba para Helbor (HBOR3), por R$ 84,6 milhões.

 

Itaú (ITUB4) - O Itaú (ITUB4) lançou, na sexta-feira (12), o seu primeiro FII na B3: Tempus, com negociações autorizadas por meio do código TMPS11.

O produto aplica em fundos imobiliários e títulos de crédito, além de contar com um período delimitado e máximo para seu encerramento de até seis anos, com possibilidade de prorrogação por mais dois.

 

JBS (JBSS3) - A JBS (JBSS3) iniciou a ampliação do número de pontos de venda nos quais ajuda o varejista a administrar as áreas de carnes de boi e de porco - como cortar, embalar e expor na gôndola, informaram os repórteres Cynthia Malta e Patrick Cruz para o jornal Valor.

De acordo com o veículo, a área do açougue, que tradicionalmente não era considerada algo nobre dentro dos supermercados, fica mais limpa, mais atraente e, assim, aumenta as chances de o varejista e a JBS venderem mais.

O programa, que desembarca neste ano no Chile, reúne no Brasil quatro mil pontos de venda de carnes bovinas, suína e frios, com a meta de chegar a 5,2 mil até dezembro.

 

Light (LIGT3) - Nesta segunda-feira (15), representantes da Light (LIGT3) e o governo federal, por meio de executivos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do Ministério de Minas e Energia (MME) reúnem-se para discutir recuperação judicial.

Hoje, a 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro aceitou o pedido de recuperação judicial feito pelo grupo.

 

M. Dias Branco (MDIA3) - O fabricante de massas e biscoitos M. Dias Branco (MDIA3) espera que os próximos trimestres sejam beneficiados pelo recuo dos preços de commodities no mercado internacional, além da integração de aquisições feitas pelo grupo e novas médias de preços de produtos, informou a repórter Ana Luiza de Carvalho para o jornal Valor.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) - No último domingo (14), a Petrobras (PETR3)(PETR4) confirmou que discute internamente alterações em suas políticas de preço para o diesel e a gasolina.

A diretoria executiva vai analisar medidas ainda no início desta semana, informou a petroleira, no âmbito de uma possível “nova estratégia comercial”.

 

Em outra frente, de acordo com o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a estatal deve nomear para chefiar seu departamento jurídico o advogado Marcelo Mello, que foi sócio de uma empresa offshore do ex-diretor internacional da petroleira Nestor Cerveró, delator da Operação Lava-Jato.

 

PetroRecôncavo (RECV3) - A PetroRecôncavo (RECV3) informou que atingiu uma produção média de 26,102 mil barris de óleo equivalente por dia (BOEPD) em abril, um nível estável em relação ao mês anterior.

O volume produzido no quarto mês do ano ficou acima da média registrada no primeiro trimestre do ano, de 24,4 mil barris, informou a petroleira.

 

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1ª página: os destaques dos principais jornais nesta segunda-feira (15)

 

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Dividendos: Enauta (ENAT3) paga R$ 39,5 milhões hoje

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JCP: Gerdau (GGBR4) paga R$ 892 milhões a quem mantiver ações até hoje

JCP: Santander (SANB11) paga R$ 1,5 bilhão hoje

JCP: Telefônica Brasil - Vivo (VIVT3) vai pagar R$ 320 milhões

JCP: Valid (VLID3) vai pagar R$ 14,4 milhões a quem mantiver ações até hoje

 

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