sábado, 27 de abril de 2024
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Americanas (AMER3), CVC (CVCB3), Carrefour (CRFB3) e Embraer (EMBR3): destaques corporativos do dia

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

12 abril 2023 - 16h59Por Redação SpaceMoney
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Americanas (AMER3), CVC (CVCB3), Carrefour (CRFB3) e Embraer (EMBR3) protagonizam noticiário corporativo nesta quarta-feira (12).

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Light (LIGT3): Justiça aceita pedido de suspensão de pagamentos de dívidas
 

Nesta quarta-feira (12), a 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro concedeu medida cautelar pedida pela Light (LIGT3) para suspender temporariamente pagamentos de dívidas financeiras. 

Além dos efeitos de decretos de vencimentos antecipados ou amortização acelarada, que já ocorreram. A decisão da Justiça suspende as cobranças dos credores por 30 dias. O prazo pode ser prorrogado pelo mesmo período.

 

Fleury (FLRY3): Tribunal do Cade aprova fusão com Hermes Pardini (PARD3)

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a fusão entre o Grupo Fleury (FLRY3) e o Grupo Hermes Pardini (PARD3). 

A decisão, por maioria de votos no Tribunal do Cade, segue o parecer da Superintendência Geral do órgão, que se manifestou a favor do negócio entre as empresas.

 

Americanas (AMER3): Carteira digital AME registra prejuízo de R$ 700 milhões

A carteira digital da Americanas (AMER3), a AME, registrou um prejuízo líquido de R$ 700 milhões em 2022. 

De acordo com as informações do sistema IFData, do Banco Central, houve uma forte deterioração no quarto trimestre do ano passado. Antes disso, os resultados da carteira digital da Americanas estavam positivos. 

Em 2022, a AME teve R$ 22,505 milhões em receita de intermediação financeira, mas R$ 589,284 milhões em despesas financeiras, decorrentes de provisões para créditos de liquidação duvidosa, segundo os dados do BC. 

O resultado financeiro ficou negativo em R$ 566,779 milhões, enquanto as receitas de prestação de serviços atingiram R$ 1,003 bilhão. Já as despesas administrativas somaram R$ 776,237 milhões. 

Contém informações do jornal Valor Econômico.

 

Americanas (AMER3) e parte de credores suspendem disputas judiciais temporariamente

Na noite de terça-feira (11), a Americanas (AMER3) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral a suspensão temporária de disputas judiciais com alguns de seus credores.

A medida visa permitir que as partes envolvidas foquem seus esforços na negociação de um Plano de Recuperação Judicial e que o mesmo seja aceitável para a maior número de credores possível, além de viabilizar o futuro operacional da varejista.

A companhia espera que, durante esse período, as negociações culminem em um plano que acumule o apoio da maior parcela possível dos credores. Para que então, somente depois, possa ser submetido a uma assembleia-geral de credores dentro do prazo estabelecido pela legislação.

“Em que pese ainda não haver acordo com seus credores financeiros em relação à última proposta apresentada, a companhia segue empenhada em manter negociações construtivas com seus credores em busca de uma solução sustentada que permita a continuidade de suas atividades”, afirmou.

 

De acordo com o jornal Valor, a trégua de embate judicial entre a varejista Americanas (AMER3) e os bancos credores deve durar apenas trinta dias. O veículo informa que espera-se que os lados assinem um acordo para a solução definitiva do impasse.

A reportagem cita que, entre os bancos, existe uma visão de que nem todos os credores entraram com ações judiciais ainda. Além disso, a suspensão da briga judicial foi interpretada como um gesto pouco custoso.

As instituições buscam recuperar, ao menos, parte do prejuízo, diz a matéria.

 

Auren (AURE3) e subsidiária Cesp podem captar até R$ 500 milhões

O conselho de administração de Auren (AURE3) aprovou a captação de recursos pela companhia e pela sua subsidiária CESP, no montante de até R$ 500 milhões, com prazo limite de até dois anos, junto a instituições financeiras homologadas pela companhia e de primeira linha - o que inclui, mas não se limita, a contratação de fianças bancárias, emissão de standby letter (SBLC), garantias corporativas, instrumentos derivativos, e demais documentos relacionados, conforme aplicável.

 

Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4): Márcio França diz que programa Voa Brasil deve começar em agosto

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou que o programa Voa Brasil, com passagens de até R$ 200, deve começar a funcionar em agosto. 

O ministro falou em entrevista ao jornal O Globo que as passagens devem ser vendidas por meio das companhias aéreas Latam, Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4).

O acordo com as concessionárias ainda não foi firmado e o governo não vai fazer aporte financeiro para subsidiar o programa, mas vai auxiliar na parte de organização e divulgação, por meio da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

As informações são do jornal O Globo. 

 

BB (BBAS3) oferece pagamentos no WhatsApp para clientes PJ

O Banco do Brasil - BB (BBAS3) liberou o uso de pagamentos para empresas (clientes pessoas jurídicas - PJ) por meio do WhatsApp. A mesma funcionalidade já era oferecida para clientes pessoas físicas - PF.

Para começar a aceitar pagamentos por meio do aplicativo, o cliente precisa apenas conectar a conta do parceiro que processa as transações - em um primeiro momento, Cielo (CIEL3), Mercado Pago e Rede oferecem o serviço.

Todo o procedimento ocorre dentro do WhatsApp Business, versão do aplicativo da Meta para clientes empresariais.

O WhatsApp deve liberar a funcionalidade para pequenas empresas de modo gradual, ao longo dos próximos meses. Todos os usuários com contas de pessoas físicas já podem aderir, basta cadastrar cartões de crédito, débito ou pré-pagos com bandeiras Visa e Mastercard na plataforma.

As informações são da agência Broadcast e do jornal O Estado de S.Paulo.

 

BR Properties (BRPR3): B3 defere migração para o Segmento Básico

A BR Properties (BRPR3)  informou que a B3 deferiu sua migração para o Segmento Básico. Já a partir desta quarta-feira (12), as ações de emissão da empresa passam a ser negociadas no segmento.

 

BrasilAgro (AGRO3) vende área remanescente de fazenda por R$ 417,8 milhões 

A BrasilAgro (AGRO3) vendeu a totalidade da área remanescente da Fazenda Araucária, propriedade rural localizada em Mineiros (GO), por R$ 417,8 milhões.

O montante equivale a 5.517 hectares (4.011 HA úteis), correspondentes a 3.075.278 sacas de soja. 

A área foi adquirida pela companhia em 2007, no valor total de R$ 76 milhões.

De acordo com a companhia, ao ativo rendeu, ao todo, R$ 602 milhões, com uma taxa interna de retorno (TIR) do projeto consolidado em reais de 16,2%.

A área vendida foi objeto de dois contratos:

  • - o 1º, de 332 hectares de área de baixada por 297,0 sacas de soja por hectare útil, ou R$ 8,5 milhões.
  • - o 2º, de 5.185 hectares de área mista (áreas de baixada e chapada) por 790 sacas de soja por hectare útil, ou R$ 409,3 milhões. 

 

A companhia informou que o comprador já realizou pagamento inicial no valor de R$ 78,7 milhões. 

“Estas vendas são mais um grande marco para a companhia, pois encerram o ciclo desta propriedade dentro do nosso portfólio, e confirmam a nossa capacidade de geração e captura de valor no desenvolvimento de propriedades agrícolas”, destacou a companhia, em comunicado.

As áreas vendidas possuem características distintas de topografia e solo, de acordo com a empresa.

As de chapada possuem uma rentabilidade maior, pois são planas e possuem maior percentual de argila em relação às de baixada e, portanto, valem mais. 

 

Carrefour (CRFB3): BIG reembolsa rede em até R$ 1 bilhão

Na noite de terça-feira (11), o Carrefour (CRFB3) informou que, no contexto da aquisição de BIG Brasil, acordou com os principais vendedores uma redução de preço no valor total de até R$ 1 bilhão.

A medida, no então, traz como contrapartida a quitação de determinadas obrigações.

Pagamentos se sucederão da seguinte forma:

  • - uma parcela fixa de R$ 350 milhões foi paga ao Carrefour nesta data;
  • - uma parcela de R$ 550 milhões, ajustada pelo CDI, a ser paga até o dia 31 de maio de 2024 (data de pagamento final); e
  • - uma parcela variável, a ser calculada conforme métrica acordada entre as partes, no valor de até R$ 100 milhões, ajustada pelo CDI, a ser paga até a data de pagamento final.

 

Copasa (CSMG3) assina acordo coletivo para Programa de Desligamento Voluntário (PDV)

A Copasa (CSMG3) assinou acordo coletivo, junto a sindicatos que representam seus empregados, para implementação de um novo Programa de Desligamento Voluntário Incentivado – PDVI, com vigência de maio deste ano a junho de 2024.

Espera-se que as adesões sejam iniciadas em maio e os desligamentos iniciados em junho do próximo ano.

O público-alvo do programa são:

  • - empregados das categorias administrativa e operacional, com, no mínimo, quinze e vinte anos de trabalho na empresa, respectivamente;
  • - empregados da especialidade de Leiturista, com qualquer tempo de trabalho na companhia; e
  • - empregados aposentados pelo INSS por tempo de contribuição, idade ou aposentadoria especial, cuja aposentadoria tenha sido concedida em data anterior ao início de vigência da Emenda Constitucional Nº 103/2019, com qualquer tempo de trabalho na companhia.

 

Copel (CPLE6) diz a CVM que não existe definição sobre valores de oferta pública

À Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Copel (CPLE6) afirmou que assessores recentemente contratados pela empresa seguem no trabalho da estruturação de eventual oferta pública de distribuição secundária, mas, no momento, não existe definição sobre os valores mobiliários objeto da oferta (ações ordinárias - ON, prefrenciais - PN e ou units), assim como em relação ao cronograma da operação.

 

CVC (CVCB3): S&P eleva ratings da companhia e da 4ª emissão de debêntures 

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings elevou os ratings da CVC (CVCB3) e de sua 4ª emissão de debêntures de “D” para “brBB+” em escala nacional. 

A revisão sucede a “conclusão exitosa do reperfilamento de dívidas”, que, no caso da CVC Corp, passa a ser menor e com perfil mais alongado, além de contribuir para a gestão de sua estrutura de capital. 

A perspectiva do rating corporativo foi positiva.

De acordo com os analistas, a classificação reflete “o momento de recuperação das métricas operacionais e financeiras da empresa”, o que deve “contribuir para redução gradual da alavancagem nos próximos trimestres”.

A agência diz acreditar que a CVC vai ter “alguma folga financeira nos próximos trimestres, enquanto segue no processo de recuperação de suas operações, com reflexo positivo em suas margens e geração de caixa”. 

 

Direcional (DIRR3) anuncia programa de recompra de até 10% das ações em circulação

A Direcional (DIRR3) informou que o seu conselho de administração aprovou a abertura de um novo programa de recompra de ações, que permite que a companhia adquira até 10% de seus papéis em circulação.

O início da operação sucede o encerramento de um mesmo programa, anteriormente aprovado em 27 de dezembro de 2021.

Com a medida, a companhia busca maximizar a geração de valor para o acionista por meio de uma administração eficiente da sua estrutura de capital.

 

Embraer (EMBR3) e Saab querem vender juntas cargueiro C-390 à Suécia

Na terça-feira (11), a Embraer (EMBR3) e a Saab divulgaram que assinaram um Memorando de Entendimento com o objetivo de fortalecer a colaboração entre as empresas em diversas áreas, especialmente em desenvolvimento de novos negócios e na área de engenharia. 

Ambas querem trabalhar e vender juntas para posicionar o C-390 Millennium como a solução preferencial para os requisitos de transporte aéreo tático da Força Aérea da Suécia.

Além disso, querem avaliar a integração dos equipamentos e sistemas da Saab na aeronave multimissão C-390. 

As empresas também buscarão novas oportunidades de negócio, como potenciais clientes do Gripen no Brasil e na América Latina, com a consideração do Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen, do Centro de Testes do Gripen e da linha de montagem final da aeronave na unidade da Embraer em Gavião Peixoto (SP). 

Desta forma, a Embraer e a Saab irão colaborar para ampliar a participação da Embraer em contratos futuros do Gripen. 

Além disso, as empresas desenvolverão estudos técnicos para futuros caças, e assim fortalecer a transferência de tecnologia realizada pela Saab para a Base Industrial de Defesa no âmbito do programa Gripen para a Força Aérea Brasileira (FAB). 

Este trabalho pode apoiar o crescimento futuro do Gripen E até 2060 e outras necessidades futuras dos caças, na medida em que surgirem.

“A Saab e a Embraer são líderes mundiais no segmento aeroespacial, reconhecidas pela excelência da sua engenharia e de seus produtos. Estou certo de que as duas empresas irão expandir ainda mais os seus negócios em vários mercados do mundo”, disse Bosco da Costa Junior, presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança. 

 

Enauta (ENAT3): Queiroz Galvão negocia com credores para manter controle

A Queiroz Galvão iniciou negociações com credores para evitar que as ações da Enauta (ENAT3) não sejam convertidas em participação acionária, informaram as repórteres Fernanda Guimarães e Mônica Scaramuzzo para o jornal Valor.  A construtora detém 63,0% de participação na petroleira.

O veículo explica que as ações foram dadas em garantia pela construtora em 2019 para alongamento de uma dívida, à época, de cerca de R$ 8 bilhões, as quais agora podem ser executadas.

As informações são do jornal Valor.

 

Entretanto, a construtora Queiroz Galvão negou que as ações que detém na petroleira Enauta (ENAT3) - cerca de 63,0% - sejam objeto de execução por parte de quaisquer credores, já que encontram-se oneradas, a título de garantia, a certos credores.

A construtora declarou não ter poder para interagir com credores da petroleira, já que esta denomina-se sociedade independente e, portanto, tem patrimônio e gestão próprios.

 

Light (LIGT3) soma R$ 11,1 bilhões em dívidas e pede suspensões

Nesta quarta-feira (12), a Light (LIGT3) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que foi ajuizada, na segunda-feira (10), uma medida cautela pela companhia e suas subsidiárias Light SESA, Light Energia e Lajes Energia, por meio da qual formularam pedidos liminares relativamente a certas obrigações financeiras, entre eles a suspensão temporária da exigibilidade das mesmas, a suspensão da eficácia das cláusulas que preveem o vencimento antecipado de dívidas e ou sua amortização acelerada e asustação dos efeitos de eventuais decretações de vencimento antecipado já ocorridas combase em tais cláusulas, bem como a inclusão de requerimento de instauração deprocedimento de mediação coletiva com as partes requeridas.

Dívidas abrangidas somam R$ 11,1 bilhões. São elas:

  • - debêntures objeto da 9ª, 15ª, 16ª, 17ª, 19ª, 20ª, 21ª, 22ª, 23ª, 24ª e 25ª emissões da Light SESA, cujo saldo total perfaz, aproximadamente R$ 6,27 bilhões;
  • - contrato de empréstimo 4.131 assinado pela Light SESA, no valor de R$ 208,7 milhões;
  • - unsecured Bonds Due 2026 emitidos por Light SESA e Light Energia, de R$ 3,13 bilhões;
  • - debêntures objeto da 7ª emissão da Light Energia, com saldo de R$ 566 milhões;
  • - cédula de crédito bancário emitida pela Lajes Energia, no montante de R$ 8,8 milhões;
  • - saldo em operações de derivativos da Light SESA e da Light Energia, de R$ 427 milhões; e
  • - contrato de cessão e aquisição de direitos creditórios e outras avenças assinado pela Light SESA, de R$ 441 milhões.

 

As companhias informam, ainda, que a Light e a Light SESA receberam, em 11 de abril, notificações da Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, do Morgan Stanley S.A., da XP Investimentos, da Vórtx Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., e da Simplific Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., nas quais alegam ter havido vencimento antecipado, sendo que a suspensão dos efeitos do alegado vencimento antecipado foi objeto de requerimento formulado pelas companhias na medida cautelar.

 

Oi (OIBR3): Justiça aprova financiamento de US$ 275 milhões para companhia

Após uma decisão favorável da Justiça, a Oi (OIBR3) poderá obter financiamento de US$ 275 milhões na modalidade debtor-in-possession (devedor em posse, na tradução literal do inglês) ou a sigla DIP. 

Trata-se de um empréstimo extraconcursal, ou seja, feito em um ambiente de recuperação judicial, que é o caso da companhia neste momento. 

A decisão veio através da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, por meio do juiz Fernando Viana. 

Em sua decisão, ele ressaltou que a empresa informou anteriormente já ter chegado a um acordo preliminar com seus principais credores financeiros sobre os principais termos comerciais para a restruturação de suas dívidas.

 

Oi (OIBR3): Leilão de frações de ações da companhia ainda não tem data

A Oi (OIBR3) informou, em comunicado ao mercado, que ainda está em andamento o processo para viabilizar o leilão das frações de ações resultantes do grupamento das ações ordinárias e preferenciais. 

A data e horário ainda não foram divulgados, assim como detalhes da execução das etapas operacionais. 

O leilão foi aprovado pelos acionistas em assembleia no dia primeiro de dezembro de 2022. A negociação após o grupamento ocorre desde 09 de janeiro deste ano.

 

Petrobras (PETR4) deve apresentar plano de venda de TBG em 90 dias, determina CADE

A Petrobras (PETR3)(PETR4) deve apresentar seu novo plano de venda da TBG ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em até noventa dias, determinou o superintendente do órgão, Alexandre Barreto, de acordo com o site Poder360.

A decisão da autarquia sucede um pedido do conselho de administração da estatal, de acordo com o veículo.

Em documento obtido pela reportagem de Laís Carregosa, Barreto diz esperar que a estatal “se porte de maneira cooperativa e transparente, promovendo ações que demonstrem seu efetivo compromisso em realizar os melhores esforços para alcançar o resultado pretendido pelo TCC [acordo], ou seja, a abertura do mercado de gás natural”.

 

Prio (PRIO3): CVM multa Nelson Tanure em R$ 1,5 milhão por questões relacionadas a petroleira

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aplicou três multas no valor total de R$ 1,5 milhão ao empresário Nelson Tanure. Cada penalidade foi estimada em R$ 500 mil pela autarquia.

No processo, o órgão entendeu que o empresário não comunicou ao diretor de relações com investidores da Prio (PRIO3) sobre sua condição de controlador acionário da empresa para fins de divulgação de fato relevante.

Além disso, a multa se estendeu ao fato de não ter apresentado informações sobre sua posição na petroleira e por embaraço à fiscalização.

A autarquia concluiu que Tanure não respondeu ou forneceu dados de forma incompleta ou inverídica mesmo após ter sido questionado.

 

Syn Prop & Tech (SYNE3): Bradesco BBI vai assessorar venda de dois shoppings em SP

A Syn Prop & Tech (SYNE3) contratou o Bradesco BBI como assessor da companhia na venda de dois shoppings. 

Um deles é o Cidade São Paulo, que fica na Avenida Paulista, na capital de São Paulo. Enquanto o outro é o Gran Plaza, que fica em Santo André, estado de SP.

Segundo as informações do Broadcast, a venda dos ativos está em sua fase inicial. 

As informações são do Broadcast.

 

Wiz (WIZS3) informa incorporação de subsidiária integral Wiz Parceiros

Em fato relevante, a Wiz (WIZS3) comunicou a incorporação de sua subsidiária integral Wiz Parceiros. A operação possui como objetivo a simplificação da estrutura societária da companhia, além de gerar ganhos de sinergia e otimização em áreas comerciais, operacionais e administrativas.

A administração não vislumbra custos relevantes na implementação da incorporação.

 

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Dividendos e JCP: Bemobi (BMOB3) paga R$ 20 milhões hoje (12)

A Bemobi (BMOB3) paga R$ 20.322.002,11 em dividendos nesta quarta-feira (12). O montante corresponde a R$ 0,223542 por ação. 

As ações são negociadas "ex-dividendos" desde o dia 24 de março. Ou seja, fazem jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 23 de março.

 

Dividendos e JCP: EDP (ENBR3) vai pagar R$ 152,5 milhões, com redução de prêmio por ação

Na terça-feira (11), a EDP (ENBR3) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que o preço de sua oferta pública de aquisição (OPA) por ação foi reduzido de R$ 24,00 para R$ 23,73.

O ajuste foi atribuído a declaração de dividendos no valor de R$ 152,5 milhões, correspondentes a R$ 0,2694 por ação, a serem pagos aos acionistas titulares de ações ordinárias posicionados em base ao fim da sessão de ontem (11).

A distribuição foi aprovada em assembleia-geral na mesma data. Com isso, as ações passarão a ser negociadas ex-direitos. 

Pagamentos ocorrerão até o dia 30 de junho.

 

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