Destaques: AES (AESB3), CCR (CCRO3), Eletrobras (ELET3)(ELET6), Tegma (TGMA3), Vibra (VBBR3) e mais

Divulgação: Vibra Energia - Crédito: Divulgação: Vibra Energia

AES (AESB3), CCR (CCRO3), Eletrobras (ELET3)(ELET6), Tegma (TGMA3) e Vibra (VBBR3) protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira (31).

SpaceMercado

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Balanços

Fertilizantes Heringer (FHER3) - A Fertilizantes Heringer (FHER3) obteve prejuízo líquido de R$ 131,540 milhões no primeiro trimestre deste ano, contra R$ 128,364 milhões de lucro líquido no mesmo período do ano passado.

Informe corporativo

AES Brasil (AESB3) - Clarissa Della Nina Sadock Accorsi renunciou ao cargo de diretora-presidente da AES Brasil (AESB3). A executiva vai tornar-se vice-presidente de energia renovável e ESG da Vibra (VBBR3).

Rogerio Pereira Jorge, atual vice-presidente comercial, vai acumular suas funções com as atribuições do cargo de CEO interinamente, enquanto o conselho de administração prossegue com os trabalhos para a sucessão de Accorsi.

Americanas (AMER3) - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aberta para investigar possível fraude no caso Americanas (AMER3) se reuniu na terça-feira (30) para votar requerimentos, como convites para depoimentos e informações a serem apresentadas.

Deputados federais aprovaram o convite a sócios da KPMG e da PwC para prestar esclarecimentos.

A CPI aprovou ainda o convite para ouvir Miguel Gutierrez, ex-CEO da Americanas, que ficou no cargo por vinte anos.

Os pedidos para ouvir o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, assim como representantes da B3 (B3SA3), a Bolsa brasileira, e do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), foram igualmente aprovados.

(E-investidor)

Azevedo e Travassos (AZEV4) - A Azevedo e Travassos (AZEV4) assinou termo de transação individual, firmado com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Seccional de São Paulo, para reduzir e parcelar débitos no programa de recuperação fiscal.

(Investing.com Brasil)

BMG (BMGB4) - O BMG (BMGB4) atualizou sua politica de gerenciamento de riscos. O documento visa estabelecer as diretrizes e responsabilidades da Gestão Integrada de Riscos e Capital, em observância às melhores práticas de mercado e regulamentações aplicáveis.

Com respeito ao escopo do gerenciamento integrado de riscos definido por esta política, estão abrangidas todas as empresas integrantes do Consolidado Prudencial.

Boa Vista (BOAS3) - O conselho de administração da Boa Vista (BOAS3) aprovou, no dia 30 de maio, a convocação de assembleia-geral extraordinária (AGE), a ser realizada em primeira convocação em 29 de junho, às 16:00.

Na ocasião, a empresa vai deliberar, dentre outros assuntos, sobre a incorporação da totalidade das ações de emissão da companhia pela Equifax do Brasil S.A., subsidiária da EFX Brasil, conforme previsto no acordo definitivo de associação (“merger agreement”).

Cada 1 (uma) ação de emissão da companhia vai ser substituída por 1 (uma) ação preferencial mandatoriamente resgatável da EFX Brasil - classe A (PNA), classe B (PNB) ou classe C (PNC) -, de forma que o recebimento de determinada classe de ações resgatáveis da EFX Brasil vai depender da escolha, pelos acionistas, de uma dentre as seguintes opções:

- (i) opção 1: cada ação resgatável PNA vai ser imediatamente resgatada e vai haver recebimento de R$ 8,00 em dinheiro;
- (ii) opção 2: cada ação resgatável PNB vai ser imediatamente resgatada e vai receber (a) R$ 7,20 em dinheiro, e (b) entrega de 0,0008 de Recibo de Depósito Brasileiro Nível I;
- (iii) opção 3: cada ação resgatável PNC vai ser imediatamente resgatada e vai receber (a) uma fração de uma ação ordinária de emissão da EFX Brasil equivalente à relação de troca EFX Brasil prevista no merger agreement, e (b) R$ 2,67 em dinheiro; ou
- (iv) opção 4: cada ação resgatável PNC vai ser imediatamente resgatada e vai receber (a) uma fração de uma ação ordinária de emissão da EFX Brasil equivalente à relação de troca EFX Brasil prevista no merger agreement, e (b) 0,0027 BDRs.

BRF (BRFS3) - A BRF (BRFS3) comunicou nesta manhã de quarta-feira (31) que a saudita Salic se comprometeu a investir em um potencial aumento de capital da companhia, bem como a atual acionista Marfrig (MRFG3).

De acordo com fato relevante, o fundo soberano da Arábia Saudita irá subscrever até 250 milhões de papéis, desde que o preço das novas ações seja de até R$ 9, no âmbito de uma eventual oferta primária de ações.

O frigorifico Marfrig também se comprometeu a subscrever R$ 250 milhões de ações da BRF.

(InfoMoney)

CCR (CCRO3) - O conselho de administração da CCR (CCRO3) aprovou a abertura de um novo programa de recompra de 3.200.000 ações ordinárias, correspondentes a até 0,1584% do total de ações de sua emissão.

O prazo máximo para a aquisição das ações foi definido para dezoito meses, e iniciou-se ontem (30).

Em outra frente, a empresa reduziu seu número de diretorias estatutárias de onze para sete.

Eletrobras (ELET3)(ELET6) - Em esclarecimentos sobre notícias de que proporia mais uma vaga do assento em seu conselho de administração à União, no âmbito de uma suposta negociação em torno da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) impetrada pela Advocacia-Geral da União (AGU) no Supremo Tribunal Federal (STF), a Eletrobras (ELET3)(ELET6) afirmou que por seus órgãos de representação e governança, mantém abertura para “transparente e constante diálogo” com todos os seus acionistas, principalmente aqueles de referência, “sempre em prol dos melhores interesses da companhia”.

A ex-estatal esclareceu que o estatuto da companhia não reserva vagas em seu conselho de administração para quaisquer de seus acionistas e que compete privativamente à assembleia-geral eleger os membros do conselho de administração.

Com isso, não se mostra possível à companhia o oferecimento de vagas no conselho para qualquer acionista em particular, inclusive pelo fato de que existem regras estatutárias claras sobre os critérios de indicação, mesmo na eventual ocorrência de vacância.

Equatorial (EQTL3) - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou um pedido de oferta para aquisição para ações restantes da Celg-D.

Invepar - A agência de classificação de riscos S&P Global Ratings revisou os ratings da companhia, passando de ‘CCC’ para ‘CCC-’ na Escala Global e de ‘brB-’ para ‘brCCC-’ na Escala Nacional Brasil.

Além disso, foram rebaixados os ratings da 3ª e 5ª emissões de debêntures, que saíram de ‘brCCC’ para ‘brC’.

(Investing.com Brasil)

Itaú (ITUB4) - O Banco Central (BC) homologou as decisões celebradas em assembleia-geral ordinária de Itaú (ITUB4) no dia 25 de abril, dentre elas: as eleições dos membros dos conselhos de administração e fiscal, além da composição da diretoria e do comitê de auditoria.

A autarquia homologou ainda a reunião do conselho de administração realizada dois dias após.

JBS (JBSS3) - A JBS está em fase final da implantação de biodigestores em nove processadoras de carne bovina da unidade Friboi, com um investimento de R$ 54 milhões para reduzir as emissões de metano de suas operações industriais, à medida que a empresa avança em sua jornada para zerar o balanço líquido dos gases causadores de efeito estufa até 2040.

(Reuters)

Kora (KRSA3) - Antonio Alves Benjamin Neto, na qualidade de presidente executivo da Kora Saúde (KRSA3), e Flávio Figueiredo Deluiggi, na qualidade de diretor de relações com investidores da companhia, apresentaram proposta conjunta de termo de compromisso para encerramento de um processo administrativo aberto na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Procuradoria Federal Especializada (PFE), junto à autarquia, concluiu não existir impedimento jurídico para realizar o acordo.

Após negociações com o Comitê de Termo de Compromisso (CTC), os proponentes se comprometeram a pagar ao órgão regulador o total de R$ 680.000,00, dividido igualmente entre ambos.

Sendo assim, o comitê entendeu ser oportuna e conveniente a aceitação do acordo. O colegiado da CVM acompanhou a decisão do comitê e aceitou o termo de compromisso com os executivos.

No processo, Benjamin Neto era apontado por ter supostamente mencionado, em evento realizado pela companhia, uma informação relevante ainda não divulgada em meios regulamentares.

Já Flávio Figueiredo Deluiggi era investigado, por, em tese, não divulgar tempestivamente fato relevante diante da perda do controle de informação relevante, também observada por meio da identificação de notícia veiculada pela mídia e da ocorrência de oscilação atípica nos negócios com ações de emissão da companhia.

Os casos remetem a meados de dezembro de 2021.

Neoenergia (NEOE3) - A Neoenergia (NEOE3) e a Baguari Energia celebraram um contrato que tem por objeto a alienação, pela Neoenergia (NEOE3), das ações ordinárias representativas de 100% do capital social total e votante da Baguari I Geração de Energia Elétrica (consorciada líder e titular de 51% do Consórcio UHE Baguari).

O valor da operação foi estimado em R$ 453.982.064,74.

Oi (OIBR3)(OIBR4) - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu na terça-feira (31) pela aplicação de mais de R$ 200 milhões em multas relacionadas à apuração de irregularidades que envolvem o processo de fusão da Oi (OIBR3)(OIBR4) com a antiga operadora de telefonia europeia Portugal Telecom.

Petrobras (PETR3)(PETR4) - A Petrobras (PETR4) informou que investiu R$ 600 milhões no que classificou de “a maior campanha sísmica em águas profundas do mundo”, concluída no fim de abril no campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos.

(Eu Quero Investir)

Em resposta ao conteúdo da coluna de Malu Gaspar, do jornal O Globo, a Petrobras (PETR3)(PETR4) negou que espera obter licença para explorar Foz do Amazonas em até seis meses.

Esta “notícia” (abaixo) NÃO É VERDADEIRA. Um dos problemas sérios que vamos ter que resolver urgentemente é o vazamento de informações e a invenção de notícias falsas atribuída a “fontes do Conselho da Petrobras”.

Desde gestões anteriores vem um hábito despreocupado de vazar… pic.twitter.com/sWuhz1cv82
— Jean Paul Prates (@jeanpaulprates) May 31, 2023

Porto (PSSA3) - A Porto (PSSA3) anunciou a seus acionistas e ao mercado em geral a escolha de Paulo Kakinoff para suceder a Roberto Santos, a partir de 2 de janeiro de 2024.

Kakinoff integra o conselho de administração desde março de 2020, e atua também nos comitês de Auditoria, Marketing, Pessoas, Remuneração e Risco Integrado.

Ele possui 25 anos de reconhecida experiência executiva, e exerceu a função de CEO na indústria automobilística e na aviação civil.

Atualmente, desempenha papel como membro do conselho de administração de empresas dos setores de construção civil, energia renovável, locação de ativos, papel e celulose, logística e mobilidade, além de ONGs nas áreas de educação e esporte.

Roberto Santos ingressou no Porto como diretor-presidente da Azul Seguros em novembro de 2003, e assumiu a presidência da empresa em 2018.

Santos atua também na função de presidente do Conselho Diretor da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização - CNseg, onde vai continuar a exercer seu mandato.

O executivo vai seguir no comando da operação da Porto até o final deste ano, quando vai passar a ocupar uma cadeira no conselho de administração.

Raízen (RAIZ4) - A S&P Global reiterou a nota de crédito da Raízen em escala corporativa global de “BBB-” e em escala nacional de “brAAA”, ambas com perspectiva estável.

Taesa (TAEE11) - A Taesa (TAEE11) divulgou que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) emitiu os Termos de Liberação (TLs) para as instalações LT Livramento 3 – Santa Maria 3, SE Santa Maria e Compensador Síncrono da SE Livramento 3, do empreendimento Sant’Ana Transmissora de Energia.

Tegma (TGMA3) - A Tegma (TGMA3) informou que alguns dos seus servidores e de suas controladas sofreram ataques cibernéticos. “Nossos sistemas de operação e proteção detectaram os ataques e, imediatamente, a companhia acionou seus protocolos de segurança e controles”, explicou.

Em comunicado, a companhia esclareceu ter recebido o apoio de consultoria externa especializada e de referência nessa área de atuação e alega que seus principais sistemas se mantêm íntegros.

A empresa prossegue e declara que avalia a extensão desse incidente e, até o momento, não identificou o vazamento de quaisquer dados de clientes ou de dados pessoais, além de estar à frente de providências necessárias para restabelecer a normalidade.

Vale (VALE3) - O conselho de administração da Vale (VALE3) aprovou alterações em seu regimento interno para incluir as competências de um “conselheiro independente principal”, que existirá no colegiado se o presidente do conselho não for um membro independente.

Vibra (VBBR3) - Clarissa Della Nina Sadock Accorsi renunciou ao cargo de diretora-presidente da AES Brasil (AESB3). A executiva vai tornar-se vice-presidente de energia renovável e ESG da Vibra (VBBR3), com prazo de gestão de dois anos, a partir de 1º de agosto.

O posto fora criado para reforçar o “foco necessário à consolidação dos seus negócios em energias renováveis”, com a aceleração da “captura de sinergias e a integração da companhia com as diversas joint-ventures estabelecidas recentemente”, além de visar materializar a estratégia de posicionamento frente aos desafios da transição energética e exigências crescentes dos padrões de ESG.

Em outra frente, a empresa elegeu Augusto Ribeiro para o cargo de vice-presidente executivo de finanças, compras e RI, com prazo de gestão de dois anos, a partir de 3 de julho.

Nesta mesma data, com o objetivo de acelerar a transformação cultural na Vibra, foi criada a vice-presidência, não estatutária, de gente e tecnologia, com vigência a partir de 1º de julho, nas mãos de Aspen Andersen.

Serão extintas as atuais vice-presidência de gente e gestão e vice-presidência de TI e digital.