segunda, 29 de abril de 2024
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Destaques: BB (BBAS3), Eletrobras (ELET3), Marfrig (MRFG3), Minerva (BEEF3) e Petrobras (PETR4)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

29 agosto 2023 - 16h48Por Redação SpaceMoney

Banco do Brasil (BBAS3), Eletrobras (ELET3)(ELET6), Marfrig (MRFG3), Minerva (BEEF3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira (29).

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Americanas (AMER3)

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara que investiga fraude na Americanas votará a prorrogação do prazo para realização dos trabalhos por mais 15 dias, segundo o deputado Carlos Chiodini (MDB-SC).

(Informações do Valor)

 

Azevedo e Travassos (AZEV3)(AZEV4) pode elevar capital em até R$ 215 milhões

A Azevedo e Travassos (AZEV3)(AZEV4) comunicou, na última segunda-feira, 28 de agosto, que o seu conselho de administração aprovou um aumento de capital no montante de, no mínimo, R$ 40 milhões e, no máximo, R$ 215 milhões.

Para viabilizar a operação, serão emitidas, para subscrição privada, no mínimo, 4.751.706 ações ordinárias (ON)(AZEV3) e 9.139.708 ações preferenciais (PN)(AZEV4), e, no máximo, 25.540.421 ações ordinárias (ON)(AZEV3) e 49.125.933 ações preferenciais (PN)(AZEV4), ao preço de R$ 2,84 por ação ordinária (ON)(AZEV3) e R$ 2,90 por ação preferencial (PN)(AZEV4).

 

Banco do Brasil (BBAS3) lança Novo Plano de Sustentabilidade para se alinhar à ONU

Nesta terça-feira, 29 de agosto, o Banco do Brasil (BBAS3) lança o Novo Plano de Sustentabilidade - Agenda 30 BB 2023-2025 - e dos Compromissos 2030 do BB para um Mundo + Sustentável, em Brasília (DF).

Na ocasião, a instituição financeira vai atualizar seus compromissos para 2030, alinhados à agenda da Organização das Nações Unidas (ONU).

Um dos compromissos assumidos do banco refere-se ao atingimento da meta de R$ 200 bilhões de saldo em crédito para a agricultura sustentável, além de R$ 500 bilhões de saldo em carteira sustentável até 2030, como já antecipou a presidente do banco estatal, Tarciana Medeiros.

As informações são de Bom Dia Mercado.

 

Bradesco (BBDC4)

A Bradesco Seguros lançou a cobertura de seguro automotivo para carros elétricos.

A seguradora aceita proteger modelos com valores de até R$ 800 mil, e oferece serviços como reboque para postos de recarga mais próximos, cobertura para carro de carregamento e carregador portátil.

(O Estado de S.Paulo)

 

CCR (CCRO3) 

A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou a nota de crédito nacional da CCR (CCRO3) de “AA+(bra)” para “AAA(bra)”, mantendo perspectiva negativa.

Os analistas liderados por Eduardo Djanikian escreveram que o aumento reflete as mudanças na qualidade de crédito relativa de emissores brasileiros, após a elevação do rating soberano do Brasil.

(Valor Econômico)

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6): S&P atribui rating brAAA à 4ª emissão de debêntures

A S&P Global atribuiu o rating brAAA na Escala Nacional Brasil à 4ª emissão de debêntures da Eletrobras (ELET3)(ELET6), que tem valor total de até R$ 7 bilhões.

 

Isa CTEEP (TRPL4): habilitação validada para Lote 1 de leilão realizado em junho

Em fato relevante encaminhado a acionistas, investidores e ao mercado em geral na última segunda-feira, 28 de agosto, a Isa CTEEP (TRPL4) informou que seu conselho de administração tomou conhecimento da habilitação da companhia para o Lote 1 nos termos ofertados pela companhia no leilão de transmissão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no dia 30 de junho.

Dessa forma, a Isa CTEEP sagra-se vencedora do Lote 1, com lance de Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 284 milhões para a execução do projeto que se localiza nos estados da Bahia (BA) e Minas Gerais (MG).

O ativo possui um investimento ANEEL de R$ 3,15 milhões, três subestações com capacidade de transformação de 3.177 MVA e construção de 1.093 quilômetros de linhas de transmissão.

 

Magazine Luiza (MGLU3)

Demitidos por justa causa em abril deste ano, os irmãos Thiago e Leandro Ramos, fundadores de Kabum, devem entrar com uma ação de calúnia e difamação por alegações da Magazine Luiza (MGLU3) sobre os motivos dos desligamentos, segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A varejista, por sua vez, afirmou à reportagem que pode entrar, no futuro, com processo contra os irmãos Ramos para reaver danos gerados pela acusação.

Sem dar detalhes, a Magazine Luiza (MGLU3) informou à Justiça do Trabalho que os irmãos Ramos teriam usado o Kabum, depois de já incorporado à varejista, para pagar contas particulares, importar carros e abrir uma empresa concorrente.

Os irmãos ainda acusam o Magazine Luiza de ter sido favorecido pelo Itaú BBA na coordenação da venda e questionam no processo.

As informações são de Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

 

Marfrig (MRFG3) vende 16 unidades para Minerva (BEEF3) por R$ 7,5 bilhões

A Minerva (BEEF3) e sua controlada Athn Foods firmaram contratos de compra e venda de ações e outras avenças com a Marfrig (MRFG3) e sociedades controladas, por meio dos quais, adquiriram:

  • - no Brasil, as unidades de abate de bovinos em Alegrete, no Rio Grande do Sul (RS); Bagé, no Rio Grande do Sul (RS); Bataguassu, no Mato Grosso do Sul (MS); Chupinguaia, em Rondônia (RO); Mineiros, em Goiás (GO); Pontes e Lacerda, no Mato Grosso (MT); São Gabriel, no Rio Grande do Sul (RS), Tangará da Serra, no Mato Grosso (MT) e três unidades inativas;
  • - na Argentina, a unidade de abate de bovinos de Villa Mercedes;
  • - no Chile, a unidade de abate de ovinos Patagonia; e
  • - no Uruguai, as unidades de abate de bovinos Colônia, Salto e San José.

 

Pelas plantas serão desembolsados R$ 7.500.000.000,00.

Na última segunda-feira (28), data de firmamento da transação, a Minerva (BEEF3) realizou o pagamento de sinal à vendedora de montante de R$ 1.500.000.000,00 para a Operação – América do Sul e observado que as parcelas remanescentes do preço de cada contrato deverão ser pagas na data de fechamento.

A companhia destaca ainda que os acionistas VDQ Holdings S.A. e SALIC International Investment Company, partes de acordo de acionistas, arquivado na sede da empresa, comprometeram-se a votar favoravelmente às matérias na assembleia-geral a ser realizada para os fins do artigo 256 da Lei das S.A..

 

Depois da conclusão das operações, a Minerva Foods vai passar a ter uma capacidade total de abate de bovinos de 42,4 mil cabeças/dia distribuídas da seguinte forma:

  • - (i) no Brasil, passa a ser de 22.336 cabeças/dia (52,60% da capacidade total), distribuídas em vinte e uma plantas;
  • - (ii) no Uruguai, passa a ser de 4.550 cabeças/dia (10,70% da capacidade total), distribuídas em seis plantas;
  • - (iii) na Argentina, passa a ser de 5.978 cabeças/dia (14,10% da capacidade total), distribuídas em seis plantas. 

 

Quando somadas a capacidade de abate de 8.025 cabeças/dia no Paraguai e 1.550 cabeças/dia na Colômbia, a capacidade de abate de bovinos da Minerva alcança 42,4 mil cabeças/dia, uma expansão de 43,70%, e distribuídas por quarenta plantas na América do Sul.

Adicionalmente, a operação de ovinos da companhia passa a ser de 25.716 cabeças/dia, distribuídas por cinco plantas localizadas na Austrália e no Chile.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) assina acordos com bancos chineses, de olho em finanças verdes

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou, na última segunda-feira (28), que celebrou memorandos de entendimento (MOUs) com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China, com objetivo:

  • - (i) à avaliação de oportunidades de investimentos e cooperação em iniciativas de baixo carbono e finanças verdes,
  • - (ii) à financiabilidade da cadeia de fornecedores da Petrobras, e
  • - (iii) ao incremento e facilitação das trocas comerciais e financeiras entre a Petrobras e empresas chinesas. 

 

Os MOUs são de caráter não vinculante e somente após a conclusão das análises técnicas necessárias, potenciais projetos advindos dos acordos assinados terão estimativas oficiais de custo, prazo e retorno, a fim de que sejam futuramente apreciados pelas instâncias de aprovação interna, de acordo com a governança da companhia.

Os acordos têm prazo de cinco anos e estão alinhados aos elementos estratégicos do Plano Estratégico 2024-28, que visam preparar a estatal para um futuro mais sustentável, contribuindo para o sucesso da transição energética.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) conclui venda de campos para a BW por US$ 75,2 milhões

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que, após o cumprimento das condições precedentes previstas nos contratos vinculantes assinados em 24 de junho retrasado, concluiu a transferência da totalidade de sua participação nos conjuntos de concessões marítimas denominados Polo Golfinho e Polo Camarupim, em águas profundas no pós-sal, localizados na Bacia do Espírito Santo (ES), para a BW Energy.

A operação foi concluída com o pagamento à vista de US$ 12,2 milhões para a estatal, já com os ajustes previstos no contrato.

O valor recebido se soma ao montante de US$ 3,0 milhões pagos à Petrobras na ocasião da assinatura do contrato. Além desse montante, fora previsto o recebimento pela Petrobras de até US$ 60 milhões em pagamentos contingentes, a depender das cotações futuras do Brent e desenvolvimento dos ativos.

Com a conclusão da cessão, a BWE assume a condição de operadora das concessões marítimas contidas nos Polos Golfinho e Camarupim.

Os campos cedidos respondem por 6,6% da produção operada pela Petrobras no Estado do Espírito Santo, e sua transferência não impacta as demais atividades da companhia na região, onde a empresa mantém operações de importantes campos em águas profundas, a exemplo do Parque das Baleias, além de seis áreas exploratórias.

A companhia mantém seus compromissos de investimento no Estado do Espírito Santo, com destaque para a implantação de uma nova unidade de produção no Campo de Jubarte (FPSO Maria Quitéria) e para a interligação de novos poços, o que projeta um incremento da sua curva de produção até 2027.

Além dos campos offshore, a Petrobras permanece com outras operações no estado, como as unidades de processamento de gás natural de Cacimbas (UTGC) e Sul Capixaba (UTGSUL) e o Terminal Aquaviário Barra do Riacho.

O Polo Golfinho está localizado em lâmina d’água entre 1.300 m e 2.200 metros, o que compreende os campos de Golfinho, produtor de óleo, e Canapu, produtor de gás não associado, e o bloco exploratório BM-ES23.

O Polo Camarupim está localizado em lâmina d’água entre 100 m e 1.050 m, o que compreende os campos unitizados de Camarupim e Camarupim Norte, ambos de gás não associado.

A Petrobras (PETR3)(PETR4) detinha 100% de participação nos conjuntos de concessões dos Polos Golfinho e Camarupim, com exceção do bloco exploratório BM-ES-23, em que possuía participação majoritária de 65%, em parceria com a Aquamarine Exploração Ltda (20%) e Inpex Petróleo Santos Ltda (15%).

A Petrobras era a operadora em todas as concessões.

A produção total média do campo de Golfinho em julho de 2023 foi de 10,2 mil bpd de óleo e 114,6 mil m3/dia de gás.

As demais áreas não se encontram em produção.

 

Porto (PSSA3) informa aquisição de 100% da Unigás

A Porto (PSSA3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral, nesta terça-feira, 29 de agosto, a aquisição de 100% de participação da Fernandes e Fernandes – Sistemas de Aquecimento Ltda. (Unigás), por meio de sua controlada direta, a Porto Serviços.

O valor da transação não foi revelado.

A Unigás, sediada no Município de Campinas, Estado de São Paulo, atua há quase trinta anos, com ampla experiência e especialização na área de instalação de sistemas de aquecimento, gás natural e gás liquefeito de petróleo, assim como na realização de assistência técnica, manutenções, reparos e individualizações de medição de consumo.

Com esta operação, a Porto ingressa no segmento de instalação e assistência técnica relacionadas a sistemas de aquecimento e gás, em mais um passo importante para a diversificação de seus negócios em serviços, que atualmente conta com Porto Seguro Assistência e Serviços S.A. e CDF Assistência e Suporte Digital S.A.

A conclusão da operação está sujeita a condições precedentes usuais em operações dessa natureza. 

 

Sabesp (SBSP3): Kassab estipula novo prazo para a privatização

O secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), afirmou na segunda-feira (29) à noite que a privatização da Sabesp (SBSP3) deve avançar até março do ano que vem.

Durante o evento Warren Institutional Day, em São Paulo, o ex-prefeito de São Paulo comentou que a proposta deve ser enviada, no máximo, a fevereiro do próximo ano.

“Não tenho dúvida de que vai acontecer”, declarou.

 

Unifique (FIQE3)

Clever Mannes renunciou ao cargo de membro efetivo e vice-presidente do conselho de administração da Unifique (FIQE3). O executivo vai ser substituído por Roberto Rittes de Oliveira Silva. 

 

XP (XPBR31)

A XP Investimentos (XPBR31) anunciou o lançamento da conta global XP, que inclui a novidade de um cartão de débito, em parceria com a Mastercard. 

 

SpaceProventos

Dividendos: Energisa (ENGI11) paga R$ 285 milhões hoje

A Energisa (ENGI11) vai distribuir R$ 284.943.983,10 em dividendos, como deliberou o seu conselho de administração no dia 10 de agosto. O montante corresponde a R$ 0,14 por ação ordinária (ON)(ENGI3) e por ação preferencial (PN)(ENGI4) e ainda equivale a R$ 0,70 por unit (ENGI11).

Créditos serão efetuados nesta terça-feira, 29 de agosto. Farão jus aos proventos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 15 de agosto.

 

Dividendos: Gerdau (GGBR4) paga R$ 752 milhões hoje

A Gerdau (GGBR4) vai realizar a distribuição de R$ 752,1 milhões em dividendos nesta terça-feira, 29 de agosto. O montante corresponde a R$ 0,43 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 18 de agosto.

 

Dividendos e JCP: Taesa (TAEE11) paga R$ 340 milhões hoje

Nesta terça-feira, 29 de agosto, a Taesa (TAEE11) realiza a distribuição de R$ 313.440.298,45 em proventos R$ 216.247.975,15 a título de juros sobre o capital próprio (JCP) e R$ 97.192.323,30 a título de dividendos intercalares, como decidiu o seu conselho de administração no dia 2 de agosto.

E, ainda, a companhia efetua o pagamento de R$ 26.048.121,95 a título de dividendos mínimos obrigatórios remanescentes, aprovados em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada no dia 27 de abril, quando acionistas deliberaram sobre a destinação do lucro líquido do exercício de 2022.

 

Os R$ 216,2 milhões a serem distribuídos em JCP equivalem a R$ 0,20 por ação ordinária (ON)(TAEE3) e por ação preferencial (PN)(TAEE4) e correspondem à razão de R$ 0,62 por unit (TAEE11).

Os R$ 97,192 milhões a serem distribuídos em dividendos intercalares equivalem a R$ 0,09 por ação ordinária (ON)(TAEE3) e por ação preferencial (PN)(TAEE4) e correspondem à razão de R$ 0,28 por unit (TAEE11).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 7 de agosto.

 

Aos dividendos mínimos obrigatórios remanescentes farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 3 de maio.

 

JCP: Ferbasa (FESA4) vai pagar mais de R$ 40 milhões

A Ferbasa (FESA3)(FESA4) vai realizar o pagamento de R$ 41.795.109,77 em juros sobre o capital próprio (JCP) no dia 22 de setembro.

O montante corresponde, em termos brutos, a R$ 0,46097698374 para cada ação ordinária (ON)(FESA3) e a R$ 0,50707468211 para cada ação preferencial (PN)(FESA4).

Com a incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF à alíquota de 15%, resulta-se um valor líquido total de R$ 0,39183043618 por ação ordinária (ON)(FESA3) e de R$ 0,43101347979 por ação preferencial (PN)(FESA4).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 6 de setembro, com as ações negociadas “ex-direitos” a partir de 8 de setembro.