sexta, 03 de maio de 2024
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Destaques (1): Americanas (AMER3), Bradesco (BBDC4), Marisa (AMAR3), Santander (SANB11) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

01 setembro 2023 - 13h12Por Redação SpaceMoney

Americanas (AMER3), Bradesco (BBDC4), Irani (RANI3), Marisa (AMAR3), Porto (PSSA3) e Santander (SANB11) protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira (1).

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

AES Brasil (AESB3): Microsoft (MSFT34) compra energia eólica

A AES Brasil (AESB3), empresa de geração de energia 100% renovável, anunciou um acordo com a Microsoft (MSFT34) com a assinatura de um PPA (contrato de compra e venda de energia), reportado nos resultados do primeiro trimestre, para o fornecimento de energia renovável pelo prazo de quinze anos, com início em julho de 2024.

A energia vai ser gerada pela AES Brasil a partir do Complexo Eólico Cajuína, que encontra-se em desenvolvimento no Estado do Rio Grande do Norte (RN), e deve entrar em operação ainda neste ano.

O projeto com a Microsoft vai possuir 154 MW de capacidade eólica instalada – que seria suficiente para gerar energia correspondente ao consumo de cerca de 250 mil residências e para evitar a emissão anual de 28 mil toneladas de gases de efeito estufa (GEE) – além de contar com um investimento total de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Esse foi o primeiro contrato no Brasil entre as duas empresas e expande um relacionamento global para o fornecimento de energia renovável já existente.

 

Americanas (AMER3): O que diz ata redigida um mês antes da crise? 

A ata de uma reunião realizada em 2 de dezembro do ano passado revela que a Americanas (AMER3) planejava cortar pelo menos R$ 1 bilhão em investimentos previstos para este ano, antes mesmo de explodir a crise da empresa, em janeiro, revelou com exclusividade o repórter Marcelo Godoy para o jornal O Estado de S.Paulo.

De acordo com a apuração, o documento traz termos duros, como "não podemos ter a queima de caixa que estamos" e "gastamos todo o dinheiro e temos de ir à guerra".

O material revela que a empresa achava que a redução de pelo menos R$ 1 bilhão devia ser feita de "forma inteligente".

O texto mostra que o economista Sérgio Rial tinha conhecimento de que a varejista atravessa dificuldades financeiras. Conforme o que o jornal apurou, o executivo exigiu que elas constassem da ata um mês antes que o fato relevante do dia 11 de janeiro deste ano fosse divulgado, e admitisse um rombo de cerca de R$ 20 bilhões em razão de "inconsistências contábeis".

A existência do documento interno de cinco páginas, do qual a coluna de Marcelo Godoy conseguiu uma cópia, foi relevada pelo site Metrópoles.

Participaram da reunião para o planejamento de Americanas neste ano, além de Sérgio Rial, o então diretor financeiro (CFO) André Covre, além dos diretores Anna Saicali, Marcio Cruz, Timótheo Barros, João Guerra e Vanessa Carvalho, que secretariou o encontro.

Mais informações são encontradas aqui.

As informações são de Marcelo Godoy para o jornal O Estado de S.Paulo.

 

Banco do Brasil (BBAS3): Fitch eleva rating de AA(bra) para AAA(bra)

A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou de “AA(bra)” para “AAA(bra)” a sua nota de crédito para Banco do Brasil (BBAS3), além de revisar ao mesmo patamar Banco XP, Caixa Econômica Federal e revisar positivamente outras doze instituições financeiras brasileiras.

Todos permanecem com perspectiva estável.

De acordo com os analistas, “os fundamentos de crédito destes emissores permanecem os mesmos, mas seus fundamentos, em relação aos emissores locais de outros setores, melhoraram”.

 

BR Partners (BRBI11) assina acordo de reorganização societária

A BR Partners (BRBI11) assinou um acordo de reorganização societária entre os acionistas da companhia, que pode resultar no aumento de participação societária da HoldCo S.A., sua controladora, e no aumento do número de ações em circulação no mercado (freefloat), o que proporcionaria um aumento da liquidez das units no mercado secundário.

Para esse fim, a HoldCo S.A., assinou um acordo de compra de 8.631.205 ações ordinárias e 17.262.410 ações preferenciais de emissão da companhia, que representam:

  • - (i) 28,30% das ações detidas pelos veículos Brapinvest Fundo de Investimento em Participações – Multiestratégia e o Brapinvest IV Fundo de Investimento em Participações – Multiestratégia (FIP Brapinvest IV e, em conjunto com o FIP Brapinvest, os Fundos Brapinvest) na companhia; e
  • - (ii) 8,22% do capital social total da companhia. 

 

A efetiva aquisição sujeita-se, dentre outras condições usuais, à condição suspensiva de realização pela companhia de oferta pública subsequente de distribuição secundária de units (follow-on) até a data de 31 de dezembro de 2024 para alienação da participação remanescente dos Fundos Brapinvest na companhia.

Caso o follow-on aconteça até 31 de dezembro de 2024 e a aquisição das ações pela Holdco S.A. seja consumada, a Holdco S.A. vai passar a deter 153.308.127 ações ordinárias e 19.964.815 ações preferenciais de emissão da companhia, representativas de 76,45% das ações ordinárias (ON) e 17,45% das ações preferenciais (PN) de emissão da companhia, o equivalente a 55,010% do capital total.

A realização do follow-on vai depender de condições adequadas de mercado, e cabe à companhia a decisão de quando de sua realização, considerado o prazo de 31 de dezembro de 2024.

Adicionalmente, a HoldCo S.A. informou a companhia sobre a cisão do FIP Brapinvest de parcela correspondente à sua participação indireta na companhia equivalente a 1,2869% do capital total.

A HoldCo S.A. informou ainda que a parcela cindida do FIP Brapinvest foi incorporada pelo fundo de titularidade exclusiva da Holdco S.A., o BR Partners Holdco Fundo de Investimento em Participações - Multiestratégia.

 

Bradesco (BBDC3)(BBDC4): Atlântica adquire 20% do Hospital Santa Lúcia

O Bradesco (BBDC3)(BBDC4) comunicou que a Atlântica, sua companhia direcionada ao investimento em hospitais e controlada indireta em conjunto ao Bradseg Participações S.A., integrante do Grupo Bradesco Seguros, adquriu 20% do capital social de Hospital Santa Lúcia S.A. (HSL), em conjunto com suas controladas, Grupo Santa e seus atuais sócios, a família Leal.

A família fundadora vai permanecer com 80% do seu capital social, e as partes celebrarão um acordo de acionistas.

O Grupo Santa desponta como a maior rede hospitalar da região Centro-Oeste, com presença no Distrito Federal (DF), Goiás (GO), Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS).

São, ao todo, dois centros radiológicos e oito hospitais, que somam mais de 1.350 leitos, com destaque para o Hospital Santa Lúcia Sul, o primeiro de Brasília e atualmente o maior hospital privado da região Centro-Oeste.

A transação se alinha a estratégia da Atlântica de investir na cadeia de valor do setor de saúde por meio de parcerias com players estabelecidos na operação de hospitais, e representa um importante passo nos planos de crescimento de longo prazo do Grupo Santa.

A consumação sujeita-se, contudo, ao cumprimento de certas condições suspensivas usuais em operações desta natureza, incluindo as devidas aprovações regulatórias.

 

Dexco (DXCO3) pode emitir notas comerciais escriturais no valor de R$ 1,875 bilhão

A Dexco (DXCO3) informou, na última quinta-feira, 31 de agosto, que contratou instituições financeiras para estruturar duas potenciais novas emissões de notas comerciais escriturais.

Uma emissão serviria à própria companhia, enquanto a outra destinaria-se a sua subsidiária integral, a Duratex Florestal.

O valor conjunto totaliza R$ 1,5 bilhão, e poderia chegar a até R$ 1,875 bilhão.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6)

O Ministério de Minas e Energia (MME) pediu que a Eletrobras (ELET3)(ELET6) reconsidere a realização de Plano de Demissão Voluntária (PDV).

 

Gafisa (GFSA3) se pronuncia após penhora de marcas. Veja como construtora vai reagir!

A Justiça de São Paulo penhorou todas as marcas da construtora Gafisa (GFSA3) para garantir o pagamento de uma dívida de R$ 1,4 milhão com um condomínio de luxo no Itaim Bibi, zona sul da capital paulista, informou com exclusividade o blog do colunista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S.Paulo na terça-feira, 29 de agosto.

A empreiteira afirmou que a notícia “faz referência a uma decisão de juízo de primeira instância, passível de recurso, no âmbito de procedimento judicial”, e envolve demanda cujo valor da causa “seria imaterial para a companhia”.

A Gafisa ressaltou que “apenas tomou conhecimento sobre o conteúdo da decisão judicial quando da publicação da notícia”. 

A companhia alegou que vai recorrer da decisão oportunamente.

 

Irani (RANI3) capta R$ 300 milhões junto a Itaú (ITUB4), Safra e Santander (SANB11)

A Irani (RANI3) comunicou que, em linha com sua estratégia de Liability Management, captou R$ 300 milhões.

Destes, R$ 100 milhões foram captados com Itaú BBA, R$ 120 milhões com Banco Safra e R$ 80 milhões com Santander (SANB11), ao custo médio de CDI + 1,8% ao ano e prazo final de cinco anos.

Os recursos captados, somados aos recursos disponíveis em caixa, foram utilizados durante o mês de agosto para liquidação integral de debêntures (CELU13), no valor de R$ 505 milhões de principal, e que tinha custo de CDI + 4,5% ao ano.

 

Jalles Machado (JALL3) vai emitir R$ 300 milhões em debêntures

A Jalles Machado (JALL3) vai realizar sua 4ª (quarta) emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até 2 (duas) séries.

A oferta destina-se ao público investidor em geral.

As debêntures serão emitidas, inicialmente, na ordem de 300.000 (trezentas mil), sem considerar as debêntures adicionais, em até 2 (duas) séries.

O valor nominal unitário das debêntures foi definido em R$ 1.000,00 (mil reais), na data de emissão.

Sobre o valor nominal atualizado das Debêntures da Primeira Série e da Segunda Série incidirão juros remuneratórios correspondentes a um determinado percentual ao ano, base 252 dias úteis, a ser definido de acordo com o Procedimento de Bookbuilding.

A totalidade dos recursos líquidos captados pelacCompanhia por meio da Emissão destinar-se-á, única e exclusivamente, para investimento, pagamento futuro ou reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionadas à atividade de produção e estocagem de biocombustíveis e da sua biomassa denominado “Investimentos em Manutenção, Renovação e Melhoria do Canavial, Destinada à Produção de Etanol nas Unidades Industriais Jalles Machado e Otávio Lage - Relativa às Safras 2024 a 2030” que tenham ocorrido em prazo igual ou inferior a 24 (vinte e quatro) meses da data de encerramento da oferta (“Projeto de Investimento”).

 

 JSL (JSLG3)

A JSL (JSLG3) concluiu a aquisição da FSJ Logística.
 

 

Log CP (LOGG3) conclui venda de ativos 

A Log CP (LOGG3) concluiu a venda dos ativos LOG Contagem I, LOG Viana I, LOG Goiânia I e LOG Gaiolli, para o LOGCP INTER FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, com o recebimento, pela companhia, do equivalente a 50% do preço total da transação.

As parcelas remanescentes serão pagas mediante o cronograma estipulado no contrato de aquisição.

O valor da transação poderia vir a ser menor ou maior, a depender do montante de captação de recursos realizado pelo fundo.

Devido à alta atratividade dos ativos e à retomada da demanda institucional por ativos de qualidade, a captação atingiu o limite dos 25% adicionais à oferta, e o valor total da venda foi passado para R$ 129.278.464,00, com 37.868m² de ABL com manutenção da margem bruta de 50%.

 

Marisa (AMAR3): proposta de grupamento de ações na proporção 5:1 vai à AG

O conselho de administração de Marisa Lojas (AMAR3) aprovou a proposta de grupamento de 342.842.912 ações ordinárias (ON) de emissão própria, na razão 5:1 (cinco por um), sem alteração no valor do capital social, informou uma ata de reunião do colegiado publicada na última quinta-feira, 31 de agosto.

Após a conclusão do grupamento, o capital social da companhia vai passar a R$ 1.721.986.041,46 (um bilhão, setecentos e vinte e um milhões, novecentos e oitenta e seis mil e quarenta e um reais e quarenta e seis centavos), dividido em 68.568.582 (sessenta e oito milhões, quinhentos e sessenta e oito mil, quinhentas e oitenta e duas) ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, totalmente subscrito e integralizado.

Em assembleia-geral extraordinária (AGE), acionistas discutirão o assunto na data de 22 de setembro, a partir de 9:00.

Caso aprovado, o grupamento vai ser efetivado em até trinta dias após a sua aprovação, a fim de que os acionistas possam ajustar suas posições acionárias
em lotes múltiplos de cinco ações ordinárias, ou seja, até o dia 24 de outubro.

A partir de 25 de outubro, as ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas “ex-grupamento”.

 

Minerva (BEEF3) conclui aquisição de BPU Meat, por US$ 40 milhões

A Minerva (BEEF) concluiu a aquisição da uruguaia BPU Meat por US$ 40 milhões,  uma subsidiária da NH Foods, comunicou a companhia na última quinta-feira, 31 de agosto.

Nos últimos dois anos, a BPU Meat apresentou uma receita anual média de US$ 235 milhões e uma margem EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de aproximadamente 6%.

Atualmente, a unidade frigorífica destina cerca de 85% de suas vendas para o mercado internacional, em especial para destinos com alta capacidade de renda e demanda por produtos premium.

Com a aquisição, a Minerva passa ter uma capacidade total de abate de 3.700 cabeças por dia, distribuídas por quatro unidades frigoríficas: Pul, Carrasco, Canelones e, agora, BPU.

Desta forma, a partir de setembro, a BPU Meat passa a ser consolidada no balanço da Minerva.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4)

A Petrobras (PETR3)(PETR4) não tem pressa definir a expansão dos projetos renováveis, informou o CEO, Jean Paul Prates.

 

ii. A estatal elevou o preço do querosene de aviação (QAV) em cerca de 20% em seus principais pontos de venda em setembro a partir desta sexta-feira, 1 de setembro.

 

Porto (PSSA3): Porto Seguro e Mitsui celebram parceria para operar produtos de varejo

A Porto (PSSA3) comunicou que sua controlada Porto Seguro e a Mitsui Sumitomo celebraram um acordo de parceria para operar produtos de varejo nos segmentos de automóvel, residencial e empresas de pequeno e médio porte.

A operação vai ser feita em cosseguro, com a liderança da Porto Seguro, que detém os direitos de opção de renovação das apólices destes segmentos.

Não integram a operação os seguros comercializados pela Mitsui Sumitomo no segmento corporativo.

No seguro Auto, a Mitsui Sumitomo possui 118,0 mil apólices vigentes e encerrou os primeiros seis meses deste ano com R$ 133,0 milhões em prêmios emitidos.

Nos demais segmentos contemplados, são 127,0 mil apólices vigentes e R$ 43,0 milhões de prêmios emitidos no primeiro semestre.

Com a operação, a Porto Seguro pretende ampliar seus canais de venda, proporcionar mais opções de negócios para os corretores e, ainda, fortalecer a estratégia de atração de novos clientes.

A Mitsui Sumitomo segue com a manutenção de uma estrutura independente no país, seja para o exercício de suas atividades no cosseguro com a Porto Seguro, seja para a condução de suas operações, de forma isolada, nos demais segmentos.

O acordo firmado sujeita-se à avaliação e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), além de outras condições usuais nesse tipo de operação.

 

Randoncorp (RAPT4): Morgan Stanley reduz participação acionária

A Randoncorp (RAPT4) informou que o Morgan Stanley reduziu sua participação acionária a 4,70% do número total de ações preferenciais (PN) da companhia, o equivalente a 10.086.395 de papéis do tipo.

 

Rumo (RAIL3)

A Rumo (RAIL3) vai realizar a emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures. 

 

Santander (SANB11) conclui venda de PSA

O Santander (SANB11) informou que, diante do cumprimento das condições precedentes aplicáveis, formalizou o fechamento da operação de venda da totalidade das participações acionárias, detidas por suas subsidiárias, representativas de 50% do capital social do Banco PSA Finance Brasil S.A. (Banco PSA) para o Stellantis Financial Service, S.A. (nova denominação de Banque PSA Finance, S.A.), e representantes de 50% do capital social da Stellantis Corretora de Seguros e Serviços Ltda. (nova denominação de PSA Corretora de Seguros e Serviços Ltda.) (Stellantis Corretora) para a Stellantis Services Ltd.

Com o fechamento da operação, o Santander deixa de deter participação societária no Banco PSA e na Stellantis Corretora.

 

Vale (VALE3) à procura de um substituto para Gabriel Galípolo; veja o porquê

O conselho de administração da Vale (VALE3) aprovou, na última quinta-feira, 31 de agosto, a convocação de uma assembleia-geral extraordinária (AGE) em 22 de setembro.

Na ocasião, acionistas deliberarão sobre um nome para ocupar o cargo de membro titular do conselho fiscal da mineradora em substituição a Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), que renunciou suas funções na empresa em 24 de julho.

 

ii. O plano de recuperação judicial da Samarco foi aprovado.

 

XP (XPBR31)

A XP Asset, de XP Investimentos (XPBR31), anunciou um fundo de R$ 800 milhões para a aquisição de direitos comerciais do Campeonato Brasileiro.

 

Weg (WEGE3)

A WEG (WEGE3) anunciou uma parceria com a CSN (CSNA3) para desenvolver tecnologias a base de grafeno, com objetivo à aplicação em produtos metálicos.

O acordo consiste na troca de conhecimento entre ambas as companhias.

 

Zamp (ZAMP3): Acionistas rejeitam poison pill proposta por Mar Asset

Em assembleia-geral extraordinária da Zamp (ZAMP3), realizada na quinta-feira, 31 de agosto, com a presença de acionistas que representam 77,2% do capital social, a alteração do Estatuto Social para inclusão das cláusulas propostas por Mar Asset foi rejeitada com o voto contrário de acionistas que equivaliam a 57,5% dos votos presentes.

Assim, o Estatuto Social da Companhia permanece inalterado.

A gestora havia sugerido uma cláusula (poison pill) que obrigava o investidor que adquirisse 25% da companhia a fazer uma oferta pública de aquisição (OPA) pelo restante.

De acordo com a Revista Exame, do lado favorável à poison pill de 25% do capital social, ficaram ainda Brasil Warrant e FitPart — que, na defensiva, também aumentou sua fatia de 11,900% para 15,290%.

 

SpaceProventos

JCP: Arezzo (ARZZ3) paga R$ 94 milhões hoje (1º)

Em reunião realizada no dia 25 de junho, acionistas de Arezzo (ARZZ3) aprovaram a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP), no valor total bruto de R$ 94.195.907,05, equivalente a R$ 0,84976952879 por ação, desconsideradas as ações em tesouraria.

O pagamento dos JCP vai ser realizado em moeda corrente nacional, em uma única parcela, nesta sexta-feira, 1 de setembro.

 

JCP: Vale (VALE3) paga R$ 8,276 bilhões hoje (1º)

Nesta sexta-feira, 1º de setembro, a Vale (VALE3) realiza a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor total bruto de R$ 8.276.500.800,00, correspondente ao valor total de R$ 1,917008992 por ação, apurados de acordo com o balanço de 30 de junho.

A data de corte para pagamento dos JCP aos detentores de ações de emissão da Vale negociadas na B3 escolhida foi o dia 11 de agosto, já a record date para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociados na New York Stock Exchange (NYSE) foi o dia 15 de agosto.

As ações da Vale são negociadas ex-JCP na B3 e na NYSE desde a data de 14 de agosto.

Os titulares de ADRs receberão o pagamento por meio do Citibank N.A., agente depositário dos ADRs, a partir de 9 de setembro.

 

JCP: Vivo (VIVT3) revisa valor por ação, do total de R$ 265 milhões

A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, comunicou uma alteração no valor por ação a ser distribuído em forma de juros sobre o capital próprio (JCP), cuja declaração foi informada no último dia 15 de agosto.

O valor foi reajustado de R$ 0,13584997799 para R$ 0,13597484254 em termos líquidos, o que resultaria ainda em um total de R$ 265 milhões, devido a aquisições de ações mantidas em tesouraria no âmbito do programa de recompra de ações.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da última quinta-feira, 31 de agosto. 

Pagamentos poderão ser realizados no prazo máximo de 30 de abril de 2024, em data a ser definida e comunicada oportunamente.

 

JCP mensais: Bradesco (BBDC4) paga R$ 0,01 por ação hoje

Nesta sexta-feira, 1 de setembro, investidores de Bradesco (BBDC3)(BBDC4) posicionados em base acionária no dia 1 de agosto receberão R$ 0,017249826 por ação ordinária e R$ 0,018974809 por ação preferencial, que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15% (quinze por cento), correspondem a:

  • - R$ 0,014662352 por ação ordinária (ON); e
  • - R$ 0,016128588 por ação preferencial (PN), exceto para os acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.

 

As ações passaram a ser negociadas ex-proventos no dia 2 de agosto.

 

E, ainda, o dia foi escolhido como a data-base para investidores receberem os mesmos valores em JCP (juros sobre o capital próprio) no dia 2 de outubro.

 

Veja o cronograma:

 

JCP mensais: Itaú (ITUB4) paga R$ 0,01 por ação hoje

Nesta sexta-feira, 1 de setembro, investidores de Itaú (ITUB4) posicionados em base acionária no dia 31 de julho, receberão R$ 0,01765 por ação preferencial, que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15% (quinze por cento), correspondem a:

  • - R$ 0,015 por ação preferencial, exceto para os acionistas pessoas jurídicas (PJ) que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.

As ações passaram a ser negociadas ex-proventos no dia 1 de agosto.

 

Com data de corte programada para o dia 31 de agosto, investidores receberão os mesmos valores em juros sobre o capital próprio (JCP) no dia 2 de outubro. As ações passaram a ser negociadas ex-direitos a partir desta sessão desta sexta-feira, 1 de setembro.

 

Veja o cronograma:

 

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