Por Ana Beatriz Bartolo, da Investing.com - O Ibovespa operava próximo da estabilidade, recuando 0,02%, a 110.563 pontos às 10h30, com BTG Pactual (SA:BPAC11), Marfrig (SA:MRFG3) e BRF (SA:BRFS3) liderando as perdas nesta manhã.
Na outra ponta, Cielo (SA:CIEL3), Hapvida (SA:HAPV3) e Petrorio (SA:PRIO3) são os destaques positivos nesta manhã.
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Petrobras - O Conselho de Administração da Petrobras (SA:PETR4) se reuniu nesta quarta-feira, 25, e não deliberou sobre a convocação da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que vai eleger o novo colegiado da companhia. A decisão não foi tomada porque a União, a acionista controladora, não enviou a lista com os novos candidatos ao conselho.
A Petrobras assinou com a Grepar o contrato para a venda da refinaria Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor) e seus ativos logísticos associados, no Ceará. O valor total da venda é de US$ 34 milhões, sendo US$ 3,4 milhões pagos nesta quarta-feira, 25; US$ 9,6 milhões a serem pagos no fechamento da transação; e US$ 21 milhões em pagamentos diferidos.
Além disso, o Cade decidiu ontem abrir uma nova investigação contra a Petrobras para apurar se a empresa vendeu combustíveis por preços mais altos para a refinaria Landulpho Alves (RLAM), operada pela empresa privada Acelen, na Bahia.
As ações da Petrobras sobem 0,31%, a R$ 32,15.
Carrefour (SA:CRFB3) - O Carrefour confirmou a aprovação da compra do Grupo Big pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com remédios “em patamar sensivelmente inferior", com a exigência de que haja um desinvestimento de 3,6% do parque total de lojas e 6,0% da receita de 2021 do Grupo Big.
Os papéis sobem 0,82%, a R$ 19,75.
B3 (SA:B3SA3) - A B3 prepara o lançamento, no próximo dia 30, de produtos de operações estruturadas para negociação de estratégias de curvas de Juros para os contratos de Futuro de Depósito Interfinanceiro (DI).
As ações ganham 0,59%, a R$ 11,98.
Banco do Brasil (SA:BBAS3) - O presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, afirmou que a instituição financeira será operador de uma linha de crédito de R$ 6 bilhões com garantia do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).
Os ativos recuam 0,05%, a R$ 37,55.
Eneva (SA:ENEV3) - A Eneva firmou contrato de fornecimento de gás natural liquefeito (GNL) para unidades industriais da a Suzano (SA:SUZB3) em Imperatriz (MA). O contrato vale por 10 anos a partir do início das vendas, previstas para o primeiro semestre de 2024.
Os papéis avançam 1,14%, a R$ 15,09.
Raízen (SA:RAIZ4) - O Brasil não possui espaço para cortes nos preços da gasolina, que já estão com grande defasagem em relação ao mercado internacional, disse nesta quarta-feira o CEO da Raízen, Ricardo Mussa, ressaltando que discussões sobre mudança de impostos "fazem mais sentido" para aliviar os custos aos consumidores.
As ações sobem 2,20%, a R$ 6,05.
Engie (SA:EGIE3) - O Cade homologou um acordo em que as empresas Veolia Environnement (EPA:VIE) e Engie se comprometem a pagar R$ 60 milhões por terem consumado a operação de compra e venda de ações da Suez sem autorização prévia da autarquia, numa prática anticompetitiva conhecida como "gun jumping".
BK Brasil (SA:BKBR3) - O Conselho de Administração da BK Brasil aprovou o início do processo de transição da sua presidência. O atual vice-presidente de Vendas, Marketing e Tecnologia, Ariel Grunkraut, foi escolhido como sucessor do atual CEO, Iuri Miranda.
Os ativos sobem 0,26%, a R$ 7,74.
Banco Pine (SA:PINE4) - A agência classificadora de risco Moody’s Local iniciou a cobertura das ações do Banco Pine. O rating de longo prazo atribuído foi de BBB-.br e de curto prazo de ML A-3.br, ambos com perspectiva estável.
As ações disparam 9,09%, a R$ 1,32.
BR Properties (SA:BRPR3) - A Vista Capital atingiu participação acionária de 9,96% na BR Properties, com 47,2 milhões de ações ordinárias, reduzindo posição anterior de 10,06%.
Os papéis ganham 0,22%, a R$ 9,05.
Pague Menos (SA:PGMN3) - A Pague Menos criou uma diretoria de fusões e aquisições focada em compras menores e estratégias em startups e empresas do setor de saúde, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A ideia é avaliar empresas que possam oferecer serviços para complementar aqueles que já fazem parte da rede de farmácias.
Os ativos recuam 0,15%, a R$ 6,50.
Nubank (SA:NUBR33) - A forte queda das ações do Nubank - 65% só neste ano - não abalou os planos de David Vélez, fundador do banco digital. "Nossa tese não mudou", disse a jornalistas brasileiros no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça). "Daqui a cinco anos, a gente se fala", completou, emendando que a estratégia do banco digital é de longo prazo.
Os BDRs caem 0,35%, a R$ 2,84.
Eletrobras (SA:ELET3) - A Eletrobras informou que o STJ manteve a decisão anterior favorável à companhia no processo sobre critérios de incidência de juros remuneratórios sobre os créditos devidos a título de empréstimo compulsório sobre energia elétrica, para a Decoradora Roma.
As ações subiam 1,05%, a R$ 45,39.