A rede Atacadão, do grupo Carrefour (CRFB3), anunciou o fim da circulação de seguranças que atuavam como fiscais de prevenção em todas as suas 334 lojas no Brasil.
A medida foi tomada desde a última quarta-feira (12) e sucede a repercussão do caso de uma professora negra, Isabel Oliveira, que denunciou ter sido vítima de racismo em uma das unidades da rede de supermercados em Curitiba.
De acordo com a varejista, “os profissionais que antes circulavam pelas lojas ficarão à disposição dos clientes em pontos fixos e pré-determinados, na frente do caixa ou em sala que possui o circuito fechado de televisão (CFTV)”.
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A companhia acrescenta que a mudança integra um “processo contínuo de evolução para que casos de racismo ou qualquer outro tipo de discriminação não ocorram em suas lojas ou qualquer das suas atividades”.
