O BR Partners (BRB11) protocolou pedido de registro de uma oferta subsequente de units (“follow-on”) para captar R$ 5 milhões. De acordo com Brazil Journal e Valor, com a medida, a companhia pretende resolver o problema de liquidez iniciado em agosto de 2021.
A oferta, estruturada como oferta 400 - direcionada ao varejo - permite que qualquer investidor possa comprar e vender o papel.
Ações emitidas via instrução CVM 476, como foi o caso do IPO da BR Partners, não podem ser negociadas no varejo. Por um erro das corretoras, os papéis da companhia estavam sendo transacionados entre qualquer tipo de investidor.
Em agosto, a B3 (B3SA3) notou a irregularidade e fez valer a regra de que as ações do banco de investimento só poderiam ser negociadas por investidores qualificados (com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras).
Outras empresas afetadas pelo incidente foram Vamos (VAMO3), HBR Realty (HBRE3), Infracommerce (IFCM3), Dotz (DOTZ3), Allied (ALLD3), 3Tentos (TTEN3), Agrogalaxy (AGXY3), Kora (KRSA3) e Alphaville (AVLL3).
Com informações de Brazil Journal, Fast Trade e Valor.