Educação Financeira

O que são contratos futuros?

Entenda o que são contratos futuros e como esse instrumento financeiro pode oferecer proteção e oportunidades

O que são contratos futuros / Super ETF
Contratos futuros oferecem proteção e oportunidades de investimento no mercado brasileiro, permitindo negociações com preços acordados para datas futuras | Crédito: SpaceMoney

Em um cenário econômico marcado por volatilidade e incertezas, investidores brasileiros buscam alternativas para proteger seus ativos e potencializar ganhos. Dentre as ferramentas disponíveis no mercado financeiro, os contratos futuros se destacam por oferecerem mecanismos de proteção (hedge) e oportunidades de especulação.

Os contratos futuros são instrumentos derivativos que permitem a negociação de ativos com preços acordados para uma data futura. E no geral, eles são amplamente utilizados por diversos perfis de investidores, desde produtores agrícolas até grandes instituições financeiras, para mitigar riscos e alavancar estratégias de investimento.

Entender como eles funcionam é essencial para quem quer se destacar no mercado financeiro atual. Seja para proteção, especulação ou diversificação de carteira, o conhecimento sobre esse segmento pode ser um diferencial significativo na busca por melhores resultados nos investimentos.

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O que são contratos futuros?

Em resumo, os contratos futuros são acordos padronizados negociados em bolsas de valores, como a B3 no Brasil. Eles estabelecem a compra ou venda de um ativo em uma data futura por um preço previamente determinado.

No contexto de hedge, produtores agrícolas, por exemplo, podem utilizar contratos futuros para garantir um preço fixo para sua produção, protegendo-se contra oscilações de mercado. Por outro lado, investidores e traders podem utilizar esses contratos para especular sobre a direção dos preços dos ativos, buscando lucrar com as variações de mercado.

Além disso, os contratos futuros são padronizados em termos de quantidade, qualidade, local de entrega e data de vencimento. Isso facilita sua negociação em bolsa e proporciona maior liquidez ao mercado. Dessa forma, essa padronização também permite que os contratos sejam facilmente comprados e vendidos antes do vencimento, oferecendo flexibilidade aos investidores.

É importante destacar que, ao contrário de contratos a termo, os contratos futuros possuem ajustes diários de acordo com as variações de preço do ativo subjacente. O que implica em chamadas de margem e pode resultar em ganhos ou perdas diárias para os investidores. Esse mecanismo de ajuste diário é conhecido como mark-to-market.

Como funcionam os contratos futuros?

O investidor que negocia contratos futuros assume o compromisso de comprar ou vender um ativo em uma data futura, com o preço acordado no momento da negociação. A B3 realiza a liquidação diária desses contratos, com base na variação do preço do ativo subjacente, através de ajustes diários de margem.

O investidor pode liquidar os contratos futuros de duas formas: física ou financeiramente. Na liquidação física, o investidor entrega ou recebe o ativo subjacente na data de vencimento. Na liquidação financeira, o investidor recebe ou paga apenas a diferença entre o preço acordado e o preço de mercado na data de vencimento, sem envolver a entrega física do ativo.

A alavancagem se destaca como uma característica fundamental dos contratos futuros, permitindo que o investidor opere com valores superiores ao seu capital disponível, o que aumenta tanto os ganhos quanto os riscos. O investidor consegue essa alavancagem ao depositar uma margem de garantia, que representa apenas uma parte do valor total do contrato.

É fundamental que os investidores compreendam os mecanismos de margem de garantia, ajustes diários e os riscos associados à alavancagem antes de operar no mercado futuro. Sem dúvida, uma gestão de risco eficaz e o entendimento das dinâmicas do mercado são essenciais para o sucesso nesse tipo de operação.

Principais ativos negociados

O mercado futuro oferece diversos ativos para negociação, atendendo a diferentes perfis de investidores e estratégias de investimento. Em primeiro lugar, as commodities agrícolas como soja, milho e café lideram as negociações, com produtores e empresas do setor agroindustrial realizando a maior parte das operações.

Em segundo lugar, empresas e investidores utilizam contratos futuros de moedas, como o dólar americano, para proteger seus investimentos contra variações cambiais. Além das commodities, investidores também negociam contratos de índices, como o Ibovespa, para especular sobre o desempenho geral do mercado de ações.

Em terceiro lugar, os contratos futuros de taxas de juros também são populares, especialmente entre instituições financeiras que buscam se proteger contra flutuações nas taxas de juros. Com efeito, esses contratos permitem que os participantes do mercado gerenciem o risco associado às mudanças nas condições econômicas e políticas monetárias.

A diversidade de ativos disponíveis no mercado futuro permite que investidores diversifiquem suas carteiras e implementem estratégias de proteção e especulação de acordo com seus objetivos financeiros. Por fim, é importante que os investidores estejam cientes das características específicas de cada contrato e dos fatores que influenciam seus preços.

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Vantagens e riscos

Os contratos futuros oferecem diversas vantagens aos investidores, como a possibilidade de proteção contra oscilações de preços de ativos, alavancagem para potencializar ganhos e acesso a uma ampla gama de ativos e mercados.

No entanto, é importante estar ciente dos riscos envolvidos na negociação de contratos futuros. A alavancagem, por exemplo, pode amplificar tanto os ganhos quanto as perdas, exigindo uma gestão de risco rigorosa. Além disso, a volatilidade dos preços dos ativos pode resultar em variações significativas no valor dos contratos em curtos períodos.

Outro aspecto a ser considerado são as chamadas de margem, que exigem que os investidores aportem recursos adicionais em caso de perdas. De fato, essas chamadas podem ocorrer de forma inesperada e exigir uma rápida mobilização de capital, o que pode representar um desafio para alguns investidores.

Portanto, é essencial que os investidores avaliem seu perfil de risco e adquiram conhecimento adequado antes de operar no mercado futuro. Sem dúvida, a educação financeira e o acompanhamento constante do mercado são fundamentais para o sucesso nesse tipo de operação.

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Como começar a investir em contratos futuros?

Para começar a investir em contratos futuros, o primeiro e mais importante passo é ter uma estratégia bem definida. Uma metodologia que tem se destacado no mercado é o Super ETF, que combina ETFs com operações estruturadas para gerar renda mensal em dólar, mesmo quando o mercado está estagnado.

O Super ETF é uma estratégia acessível a todos os perfis de investidores, desde iniciantes até os mais experientes. Com uma abordagem que une a simplicidade dos ETFs à geração de renda recorrente através de dividendos sintéticos, os investidores podem receber rendimentos mensais em dólar de forma consistente. Contribuindo para a diversificação internacional da carteira.

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