, nível mais alto desde 2006, o que eleva o custo do crédito e impacta diretamente tanto investimentos em renda fixa quanto em renda variável. A decisão **beneficia quem busca proteção** em aplicações pós-fixadas, mas pode provocar **desvalorizações e baixo rendimento em ativos que não acompanham essa alta**. Por isso, é fundamental entender quais são os **ativos para evitar com a Selic em alta**, especialmente se o objetivo for preservar capital e, ao mesmo tempo, manter a carteira alinhada a oportunidades que realmente tragam **rentabilidade acima do CDI** ou que ofereçam proteção real contra a [inflação](https://www.ipeinvest.com.br/post/entenda-a-infla%C3%A7%C3%A3o-de-um-jeito-simples). ***Se seus ativos não estão rendendo nem com a Selic a 14,75%, talvez o problema não seja o mercado…*** **📉 *Talvez seja a falta de uma estratégia que realmente funcione.*** **🎓 *[O Super ETF pode ser o ponto de virada. Veja a aula gratuita.](https://www.superetf.com.br/?utm_source=space&utm_campaign=evergreen&utm_content=1)*** ## 5 ativos para evitar com a Selic em alta Pensando nisso, confira 5 ativos para evitar com a Selic em alta, que **oferecem retornos inferiores** ou podem mesmo **sofrer desvalorizações** quando ela está nesse patamar: ### Poupança Em primeiro lugar, a [**caderneta de poupança**](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/poupanca-guia-completo-para-investidores/) rende 0,5% ao mês quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o que equivale a cerca de **6,17% ao ano**. Esse rendimento fica muito abaixo da própria Selic e de outras opções de renda fixa pós-fixadas, gerando **perda de poder de compra** em cenários de inflação mais alta. Se você tem recursos aplicados nessa modalidade, é recomendado **migrar recursos da poupança para títulos pós-fixados**, como o Tesouro Selic ou CDBs que acompanhem 100% do CDI, pois esses instrumentos passam a oferecer rentabilidades **superiores** sem abrir mão da [liquidez diária](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/qual-a-importancia-da-liquidez/). ### Títulos prefixados Em segundo lugar, os **títulos prefixados**, como o Tesouro Prefixado e CDBs pré-fixados, têm a taxa de juros definida no momento da compra e são marcados a mercado diariamente. Com a Selic subindo para 14,75%, o **preço desses papéis cai**, já que as novas emissões oferecem taxas mais altas. Em um ambiente de alta de juros, quem precisar resgatar antes do vencimento pode enfrentar **prejuízos** significativos devido à desvalorização dos títulos prefixados. ### Crédito privado (debêntures e fundos de crédito) Em terceiro lugar, as [**debêntures**](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/o-que-sao-debentures-entenda-de-um-jeito-simples-e-rapido/) de empresas com alto risco de crédito e fundos de crédito privado tendem a sofrer quando a Selic sobe, pois o **custo de captação das empresas aumenta e o risco de inadimplência se eleva**. Além disso, fundos de crédito privado costumam cobrar taxas de administração elevadas, reduzindo ainda mais o retorno líquido ao investidor. Em cenários de alta [volatilidade](https://www.ipeinvest.com.br/post/volatilidade-como-este-fator-afeta-seus-investimentos) e juros elevados, o mercado pode penalizar esses ativos com **resgates** em massa, pressionando as cotas e provocando oscilações indesejadas na carteira. ### Fundos imobiliários de shopping e lajes corporativas Seguindo a lista, os [**FIIs de tijolo**](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/guia-completo-para-voce-investir-em-fiis-em-2025/), especialmente aqueles que investem em **shoppings** e **lajes corporativas**, sofrem com a desaceleração do consumo e o aumento nos custos de financiamentos imobiliários. Isso gera maior vacância, menor valor de aluguel e, consequentemente, **queda no valor das cotas**. Além disso, a migração de investidores para a renda fixa, em busca de rendimentos garantidos pela Selic alta, **reduz a demanda por cotas de FIIs de tijolo**, pressionando ainda mais seus preços no mercado secundário. ### Ações de consumo discricionário e setores cíclicos Por fim, empresas de **consumo discricionário** (varejo não essencial) e **construção civil** dependem de crédito barato e de um ambiente de demanda forte, ambos afetados pela Selic a 14,75%. O encarecimento do crédito e a redução do poder de compra dos consumidores tendem a diminuir as receitas dessas companhias. Com isso, suas margens são pressionadas e as ações podem apresentar **volatilidade** e **desvalorização**, fazendo delas ativos menos recomendados até que haja sinalização clara de redução da taxa básica de juros. ❌ ***Agora você já sabe em quais ativos não investir.*** ***Mas saber o que evitar não basta — o que muda o jogo é ter uma estratégia sólida pra aplicar com confiança.*** **🎯 *[O Super ETF te mostra esse caminho. Comece com a primeira aula gratuita.](https://www.superetf.com.br/?utm_source=space&utm_campaign=evergreen&utm_content=2)*** ## Protegendo seu portfólio em ambiente de juros altos Diante do atual ciclo de juros elevados, é essencial **reavaliar** sua alocação de ativos, priorizar títulos pós-fixados que acompanhem a Selic (Tesouro Selic, CDBs DI) e considerar estratégias de diversificação, como **ETFs** **de renda fixa** e de setores menos sensíveis aos juros. E se você está pensando que investir em ETFs é uma tarefa complicada e destinada só para investidores experientes, o Super ETF te mostra que isso é errado. Com o Super ETF você aprende a investir em ETFs e opções de um jeito simples, gerando dividendos todos os meses na sua conta independentemente do patamar da Selic. [***Não perca tempo e clique aqui para saber mais!***](https://www.superetf.com.br/?utm_source=space&utm_campaign=evergreen&utm_content=3) --- Investidor analisa gráfico de ativos financeiros em tela de computador enquanto Selic atinge 14,75% ao ano | Crédito: Entenda como a taxa Selic de 14,75% ao ano afeta diferentes classes de investimentos e quais ativos evitar para proteger seu patrimônio neste cenário | Crédito: SpaceMoney Descubra os 5 principais ativos para evitar com a Selic em alta e aprenda estratégias para proteger seu portfólio no cenário atual Selic, investimentos, renda fixa, poupança, títulos prefixados, debêntures, fundos imobiliários, ações, taxa de juros, rentabilidade / Super ETF # 5 ativos para evitar com a Selic em alta # **Veja 5 ativos para evitar com a Selic em alta e proteger seu portfólio** ## *Com a taxa de juros a 14,75% ao ano, algumas aplicações perdem atratividade — descubra quais ativos evitar e como manter sua carteira mais segura.* Na última super-quarta (7), a [**Copom eleva Selic a 14,75% e sinaliza aperto prolongado**](https://www.notion.so/Copom-eleva-Selic-a-14-75-e-sinaliza-aperto-prolongado-1edfcb3d152380b2930fcff4c83a9d5b?pvs=21), nível mais alto desde 2006, o que eleva o custo do crédito e impacta diretamente tanto investimentos em renda fixa quanto em renda variável. A decisão **beneficia quem busca proteção** em aplicações pós-fixadas, mas pode provocar **desvalorizações e baixo rendimento em ativos que não acompanham essa alta**. Por isso, é fundamental entender quais são os **ativos para evitar com a Selic em alta**, especialmente se o objetivo for preservar capital e, ao mesmo tempo, manter a carteira alinhada a oportunidades que realmente tragam **rentabilidade acima do CDI** ou que ofereçam proteção real contra a [inflação](https://www.ipeinvest.com.br/post/entenda-a-infla%C3%A7%C3%A3o-de-um-jeito-simples). ***Se seus ativos não estão rendendo nem com a Selic a 14,75%, talvez o problema não seja o mercado…*** **📉 *Talvez seja a falta de uma estratégia que realmente funcione.*** **🎓 *[O Super ETF pode ser o ponto de virada. Veja a aula gratuita.](https://www.superetf.com.br/?utm_source=space&utm_campaign=evergreen&utm_content=1)*** ## 5 ativos para evitar com a Selic em alta Pensando nisso, confira 5 ativos para evitar com a Selic em alta, que **oferecem retornos inferiores** ou podem mesmo **sofrer desvalorizações** quando ela está nesse patamar: ### Poupança Em primeiro lugar, a [**caderneta de poupança**](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/poupanca-guia-completo-para-investidores/) rende 0,5% ao mês quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o que equivale a cerca de **6,17% ao ano**. Esse rendimento fica muito abaixo da própria Selic e de outras opções de renda fixa pós-fixadas, gerando **perda de poder de compra** em cenários de inflação mais alta. Se você tem recursos aplicados nessa modalidade, é recomendado **migrar recursos da poupança para títulos pós-fixados**, como o Tesouro Selic ou CDBs que acompanhem 100% do CDI, pois esses instrumentos passam a oferecer rentabilidades **superiores** sem abrir mão da [liquidez diária](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/qual-a-importancia-da-liquidez/). ### Títulos prefixados Em segundo lugar, os **títulos prefixados**, como o Tesouro Prefixado e CDBs pré-fixados, têm a taxa de juros definida no momento da compra e são marcados a mercado diariamente. Com a Selic subindo para 14,75%, o **preço desses papéis cai**, já que as novas emissões oferecem taxas mais altas. Em um ambiente de alta de juros, quem precisar resgatar antes do vencimento pode enfrentar **prejuízos** significativos devido à desvalorização dos títulos prefixados. ### Crédito privado (debêntures e fundos de crédito) Em terceiro lugar, as [**debêntures**](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/o-que-sao-debentures-entenda-de-um-jeito-simples-e-rapido/) de empresas com alto risco de crédito e fundos de crédito privado tendem a sofrer quando a Selic sobe, pois o **custo de captação das empresas aumenta e o risco de inadimplência se eleva**. Além disso, fundos de crédito privado costumam cobrar taxas de administração elevadas, reduzindo ainda mais o retorno líquido ao investidor. Em cenários de alta [volatilidade](https://www.ipeinvest.com.br/post/volatilidade-como-este-fator-afeta-seus-investimentos) e juros elevados, o mercado pode penalizar esses ativos com **resgates** em massa, pressionando as cotas e provocando oscilações indesejadas na carteira. ### Fundos imobiliários de shopping e lajes corporativas Seguindo a lista, os [**FIIs de tijolo**](https://www.spacemoney.com.br/educacao-financeira/guia-completo-para-voce-investir-em-fiis-em-2025/), especialmente aqueles que investem em **shoppings** e **lajes corporativas**, sofrem com a desaceleração do consumo e o aumento nos custos de financiamentos imobiliários. Isso gera maior vacância, menor valor de aluguel e, consequentemente, **queda no valor das cotas**. Além disso, a migração de investidores para a renda fixa, em busca de rendimentos garantidos pela Selic alta, **reduz a demanda por cotas de FIIs de tijolo**, pressionando ainda mais seus preços no mercado secundário. ### Ações de consumo discricionário e setores cíclicos Por fim, empresas de **consumo discricionário** (varejo não essencial) e **construção civil** dependem de crédito barato e de um ambiente de demanda forte, ambos afetados pela Selic a 14,75%. O encarecimento do crédito e a redução do poder de compra dos consumidores tendem a diminuir as receitas dessas companhias. Com isso, suas margens são pressionadas e as ações podem apresentar **volatilidade** e **desvalorização**, fazendo delas ativos menos recomendados até que haja sinalização clara de redução da taxa básica de juros. ❌ ***Agora você já sabe em quais ativos não investir.*** ***Mas saber o que evitar não basta — o que muda o jogo é ter uma estratégia sólida pra aplicar com confiança.*** **🎯 *[O Super ETF te mostra esse caminho. Comece com a primeira aula gratuita.](https://www.superetf.com.br/?utm_source=space&utm_campaign=evergreen&utm_content=2)*** ## Protegendo seu portfólio em ambiente de juros altos Diante do atual ciclo de juros elevados, é essencial **reavaliar** sua alocação de ativos, priorizar títulos pós-fixados que acompanhem a Selic (Tesouro Selic, CDBs DI) e considerar estratégias de diversificação, como **ETFs** **de renda fixa** e de setores menos sensíveis aos juros. E se você está pensando que investir em ETFs é uma tarefa complicada e destinada só para investidores experientes, o Super ETF te mostra que isso é errado. Com o Super ETF você aprende a investir em ETFs e opções de um jeito simples, gerando dividendos todos os meses na sua conta independentemente do patamar da Selic. [***Não perca tempo e clique aqui para saber mais!***](https://www.superetf.com.br/?utm_source=space&utm_campaign=evergreen&utm_content=3) --- Investidor analisa gráfico de ativos financeiros em tela de computador enquanto Selic atinge 14,75% ao ano | Crédito: Entenda como a taxa Selic de 14,75% ao ano afeta diferentes classes de investimentos e quais ativos evitar para proteger seu patrimônio neste cenário | Crédito: SpaceMoney Descubra os 5 principais ativos para evitar com a Selic em alta e aprenda estratégias para proteger seu portfólio no cenário atual Selic, investimentos, renda fixa, poupança, títulos prefixados, debêntures, fundos imobiliários, ações, taxa de juros, rentabilidade / Super ETF](https://uploads.spacemoney.com.br/2025/05/jMWzOJR2-ChatGPT-Image-12-de-mai.-de-2025-12_46_13-1024x683.webp)
Na última super-quarta (7), a Copom eleva Selic a 14,75% e sinaliza aperto prolongado. Maior nível desde 2006, o que eleva o custo do crédito e impacta diretamente tanto investimentos em renda fixa quanto em renda variável. A decisão beneficia quem busca proteção em aplicações pós-fixadas, mas pode provocar desvalorizações e baixo rendimento em ativos que não acompanham essa alta. Por isso, é fundamental entender quais são os ativos para evitar com a Selic em alta. Especialmente se o objetivo for preservar capital e, ao mesmo tempo, manter a carteira alinhada a oportunidades que realmente tragam rentabilidade acima do CDI ou que ofereçam proteção real contra a inflação.
Se seus ativos não estão rendendo nem com a Selic a 14,75%, talvez o problema não seja o mercado…
📉 Talvez seja a falta de uma estratégia que realmente funcione.
🎓 O Super ETF pode ser o ponto de virada. Veja a aula gratuita.
5 ativos para evitar com a Selic em alta
Pensando nisso, confira 5 ativos para evitar com a Selic em alta. Estes oferecem retornos inferiores ou podem mesmo sofrer desvalorizações quando ela está nesse patamar:
Poupança
Em primeiro lugar, a caderneta de poupança rende 0,5% ao mês quando a Selic está acima de 8,5% ao ano. O que equivale a cerca de 6,17% ao ano. Esse rendimento fica muito abaixo da própria Selic e de outras opções de renda fixa pós-fixadas. Que gera perda de poder de compra em cenários de inflação mais alta.
Se você tem recursos aplicados nessa modalidade, é recomendado migrar recursos da poupança para títulos pós-fixados, como o Tesouro Selic ou CDBs que acompanhem 100% do CDI, pois esses instrumentos passam a oferecer rentabilidades superiores sem abrir mão da liquidez diária.
Títulos prefixados
Em segundo lugar, os títulos prefixados, como o Tesouro Prefixado e CDBs pré-fixados, têm a taxa de juros definida no momento da compra e são marcados a mercado diariamente. Com a Selic subindo para 14,75%, o preço desses papéis cai, já que as novas emissões oferecem taxas mais altas.
Em um ambiente de alta de juros, quem precisar resgatar antes do vencimento pode enfrentar prejuízos significativos devido à desvalorização dos títulos prefixados.
Crédito privado (debêntures e fundos de crédito)
Em terceiro lugar, as debêntures de empresas com alto risco de crédito e fundos de crédito privado tendem a sofrer quando a Selic sobe, pois o custo de captação das empresas aumenta e o risco de inadimplência se eleva. Além disso, fundos de crédito privado costumam cobrar taxas de administração elevadas, reduzindo ainda mais o retorno líquido ao investidor.
Em cenários de alta volatilidade e juros elevados, o mercado pode penalizar esses ativos com resgates em massa, pressionando as cotas e provocando oscilações indesejadas na carteira.
Fundos imobiliários de shopping e lajes corporativas
Seguindo a lista, os FIIs de tijolo, especialmente aqueles que investem em shoppings e lajes corporativas, sofrem com a desaceleração do consumo e o aumento nos custos de financiamentos imobiliários. Isso gera maior vacância, menor valor de aluguel e, consequentemente, queda no valor das cotas.
Além disso, a migração de investidores para a renda fixa, em busca de rendimentos garantidos pela Selic alta, reduz a demanda por cotas de FIIs de tijolo, pressionando ainda mais seus preços no mercado secundário.
Ações de consumo discricionário e setores cíclicos
Por fim, empresas de consumo discricionário (varejo não essencial) e construção civil dependem de crédito barato e de um ambiente de demanda forte, ambos afetados pela Selic a 14,75%. O encarecimento do crédito e a redução do poder de compra dos consumidores tendem a diminuir as receitas dessas companhias.
Com isso, suas margens são pressionadas e as ações podem apresentar volatilidade e desvalorização, fazendo delas ativos menos recomendados até que haja sinalização clara de redução da taxa básica de juros.
❌ Agora você já sabe em quais ativos não investir.
Mas saber o que evitar não basta — o que muda o jogo é ter uma estratégia sólida pra aplicar com confiança.
🎯 O Super ETF te mostra esse caminho. Comece com a primeira aula gratuita.
Protegendo seu portfólio em ambiente de juros altos
Diante do atual ciclo de juros elevados, é essencial reavaliar sua alocação de ativos, priorizar títulos pós-fixados que acompanhem a Selic (Tesouro Selic, CDBs DI) e considerar estratégias de diversificação, como ETFs de renda fixa e de setores menos sensíveis aos juros.
E se você está pensando que investir em ETFs é uma tarefa complicada e destinada só para investidores experientes, o Super ETF te mostra que isso é errado.
Com o Super ETF você aprende a investir em ETFs e opções de um jeito simples. Tudo isso gerando dividendos todos os meses na sua conta independentemente do patamar da Selic.