Estabilidade se explica pelo fato de não haver crescimento na busca por trabalho, diz coordenadora do IBGE
Já população desocupada foi de 12 milhões de pessoas, queda de 6,6% na mesma comparação, o que representa uma redução de 858 mil pessoas
Embora o cenário tenha melhorado, o patamar pré-Covid-19 ainda não foi recuperado
Na comparação com o trimestre encerrado em agosto, o número de pessoas ocupadas aumentou 3,5%
Entretanto, no acumulado em doze meses, índice acumula queda de 0,61%
A previsão dos economistas era uma adição de 400 mil empregos no período
No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em setembro, a taxa de desemprego estava em 12,6%, e atingia 13,5 milhões de pessoas
Houve redução de 1,6 ponto percentual em relação ao apurado no segundo trimestre
Levantamento da Austin Rating mostrou que indicador do Brasil é o pior entre países do G20
Economistas esperavam uma adição de 450 mil novos postos no período
Corretora prevê que a taxa de desocupação deve encerrar o ano em 12,6%
No levantamento anterior, a taxa estava em 13,7% e registrava 14,1 milhões de pessoas
As áreas mais beneficiadas foram petróleo, gás natural e de energia renovável
Departamento de Trabalho informou que foram criadas 194 mil vagas
Confira quais temas que podem afetar os mercados na próxima sexta-feira
Expectativas para a recuperação ainda são favoráveis, puxadas pelo setor de serviços, mas macroeconomia pesa contra a continuidade do ritmo de retomada
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