Abertura de mercado
O que esperar para bolsa e câmbio no Brasil nesta quinta-feira (17)
Confira as principais notícias, a agenda das autoridades e o informe corporativo do dia
Tag Selic
O Copom do Banco Central define a Selic, taxa básica de juros brasileira. Ela serve como referência para todas as taxas de juros do país e influencia diretamente o crédito, os investimentos e a inflação.
O Copom ajusta periodicamente essa taxa para estimular a economia ou controlar os preços. A Selic constitui um instrumento fundamental da política monetária nacional.
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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira (17)
Veja o que está movimentando os mercados nesta quinta-feira
Repercussão
Entidades industriais comentam elevação da Selic
Taxa básica de juros passou de 3,5% para 4,25% ao ano
Banco Central
Copom eleva Selic em 0,75%, para 4,25% ao ano
A decisão foi unânime
Abertura de mercado
O que esperar de bolsa e câmbio no Brasil nesta quarta-feira (16)
Essas são as principais notícias, a agenda das autoridades e o informe corporativo do dia
Radar
Fed e Copom; dados de habitação dos EUA e reunião de Biden e Putin: 4 assuntos a observar na quarta
A reunião regular do Fed começou hoje e espera-se que o banco central anuncie na quarta-feira que não haverá mudanças nas taxas de juros e nas recompras mensais de títulos
Taxa básica de juros
Copom não deve elevar Selic em mais que 0,75%, afirmam economistas da Nova Futura
De acordo com Nicolas Borsoi, o Copom deve subir a taxa Selic de 3,5% para 4,25%
Política monetária
Copom deve elevar Selic em 0,75%; economistas veem fim de ajuste 'parcial'
Na última decisão, o Copom sinalizou que, se nada de extraordinário acontecesse, subiria os juros em 0,75% na reunião desta semana
Boletim Focus
Mercado eleva projeção do PIB de 4,36% para 4,85% em 2021; Selic vai a 6,25%
Nesta segunda-feira (14), o BC divulgou o Boletim Focus, produzido a partir de consultas com economistas de mais de 100 instituições financeiras
Projeções
ARTIGO - Expectativas para reunião do Copom nos dias 15 e 16 de junho
Para não perder o controle sobre os preços nem a sua credibilidade, o BC deve continuar a elevar a taxa de juros com redução mais rápida dos estímulos