O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta urante o pregão desta quarta-feira (23).
Por volta das 10h17, os ganhos eram de 0,36%, aos 117.053 pontos.
O dólar operava em leve baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,08%, cotada a R$ 5,157.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,33% ↑
Shangai Composite (Chi): 0,76% ↑
Europa
DAX 30 (Ale): 0,64% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,06% ↓
CAC 40 (Fra): 0,58% ↑
Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, apontando para ganhos de até 0,18%.
Na Europa
A aproximação do prazo final para que os líderes da União Europeia e do Reino Unido, que deixou o bloco no início deste ano, cheguem a um novo acordo comercial preocupa os investidores. Segundo o negociador-chefe da UE, Michel Barnier, as partes se encontram em um “esforço final” para a aprovação de um tratado cujos termos geram discordância, principalmente em relação às regras para a pesca em águas britânicas.
Nos EUA
O presidente Donald Trump classificou como uma “desgraça” inadequada o pacote de US$ 900 bilhões em estímulos à economia norte-americana aprovado pelo Congresso após meses de negociação. Para assinar a medida, Trump pede que os legisladores incluam pagamentos maiores para os cidadãos do país. Contudo, sem a sua aprovação, mais de 12 milhões de norte-americanos desempregados ficarão sem qualquer benefício governamental logo após o Natal.
Em Brasília
Uma fala do líder do governo na Câmara chamou a atenção dos investidores ontem (22). De acordo com o deputado Ricardo Barros (PP-PR) as contas públicas estarão no foco da agenda governamental em 2021. As reformas tributária e administrativa, a PEC Emergencial, a discussão sobre a autonomia do Banco Central e as privatizações foram citadas por Barros como exemplos de propostas essenciais para aprovação no próximo ano.