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Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou em alta de 1,99%, aos 119.068,77 pontos, nesta quarta-feira (14).
O dólar comercial (compra) se desvalorizou em 1,14%, cotado a R$ 4,806.
Outros índices
BDRs: BDRX: -0,64%
FIIs: Ifix: +0,16%
Small caps: SMLL: +2,70%
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): +1,47%
Shanghai Composite (China): -0,14%
Europa [Encerrados]
DAX 30 (Alemanha): +0,49%
FTSE 100 (Reino Unido): +0,10%
CAC 40 (França): +0,52%
EUA [Encerrados]
Dow Jones: -0,68%
S&P 500: +0,08%
Nasdaq 100: +0,70%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrou alta de 2,76%, no mercado em NY.
Juros futuros (DIs)
| Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
| DI1F24 | -0,02 |
13,055 |
| DI1F25 | -0,01 |
11,18 |
| DI1F26 | -0,035 |
10,615 |
| DI1F28 |
-0,05 |
10,895 |
| DI1F30 |
-0,06 |
11,18 |
| DI1F32 |
-0,10 |
11,32 |
[Por volta de 14:36]
Commodities
O petróleo WTI para julho recuou 1,66%, a US$ 68,27 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent para agosto caiu 1,47%, a R$ 73,20 por barril, nesta quarta-feira (14).
Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta quarta-feira (14):
Brasil
Varejo - Às 9:00, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reportou números do setor de varejo relativos ao mês de abril.
As vendas do varejo de abril vieram em +0.1% MoM, levemente abaixo do consenso (+0.2%).
Este foi o quarto mês seguido sem variações negativas e, com isso, no ano, houve uma alta acumulada de 1,90%.
Já o acumulado em doze meses foi de alta de 0,90%.
No segundo bimestre do ano, o varejo registrou crescimento de 1,90%, quarta taxa positiva seguida.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC).
Arcabouço fiscal - A equipe econômica prefere que o Senado Federal mantenha a versão do arcabouço fiscal aprovada pela Câmara dos Deputados para corrigir eventuais distorções no futuro, disse o senador Omar Aziz (PSD-AM), relator do projeto de lei complementar.
O parlamentar reuniu-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que uma eventual falta de espaço de até R$ 40 bilhões no Orçamento do próximo ano pode ser corrigida posteriormente.
“Eles acham que [a falta de espaço] não chega a R$ 40 bilhões, mas em torno de R$ 30 bilhões. Eles não [pediram ajuste], acham que qualquer mudança só vai protelar, e existe o compromisso de que, se houver arrecadação, você possa, por meio de PLN [projeto de lei do Congresso Nacional], ajustar e gastar mais com base no que você arrecadar mais”, afirmou Aziz.
O senador reiterou que pretende apresentar o relatório no mesmo dia da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na próxima terça-feira, dia 20 de junho.
(Agência Brasil)
Minha Casa, Minha Vida (MCMV) - Os senadores aprovaram o projeto de lei de conversão da Medida Provisória (MP) 1.162/2023, que recria o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O texto foi encaminhado à sanção presidencial. 
A aprovação ocorre na véspera de a MP perder a validade, o que ocorreria nesta quarta-feira (14).
O programa vai atender famílias com renda mensal de até R$ 8 mil, em áreas urbanas, e de até R$ 96 mil no ano, na zona rural.
(Agência Brasil)
Desoneração da folha de pagamento - Com quatorze votos favoráveis e três contrários, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou, na última terça-feira (13), o projeto de lei que prorroga desoneração da folha de pagamento para dezessete setores econômicos por mais quatro anos.
Pela lei atual, o prazo terminaria no mês de dezembro.
(Agência Brasil)
CPMI do 8 de Janeiro - A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro aprovou, na última terça-feira (13), os primeiros duzentos e vinte e três requerimentos com solicitações de informações e de oitivas de testemunhas envolvidas com as ações que tiveram início após o segundo turno da eleição de 2022.
Desses requerimentos, 35 são para ouvir pessoas na condição de testemunhas.
Entre as oitivas aprovadas, estão a de Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e que ocupava a Secretaria de Segurança do Distrito Federal no dia 8 de janeiro, além de Mauro Cid Barbosa, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, e Jorge Eduardo Naime Barreto, coronel responsável pelo Departamento Operacional da PM-DF.
A relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), opinou que as oitivas devem começar, na próxima semana, por Anderson Torres e Mauro Cid Barbosa.
(Agência Brasil)
Ministério do Turismo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu manter Daniela Carneiro (União Brasil - RJ) à frente do Ministério do Turismo ao menos até quinta-feira (15).
EUA
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) nos Estados Unidos variou 0,10% em maio, abaixo dos 0,20% esperados, após alta de 0,4% em abril. Na base anual, houve recuo de 4,90% para 4,0%, inferior às projeções de 4,10%.
Já o núcleo da inflação subiu 0,40% em maio, conforme o esperado e os dados revisados do mês anterior.
Na variação anual, o núcleo do IPC atingiu 5,30%, assim como projetado, ante 5,50% anteriores. O núcleo do IPC exclui preços voláteis, como commodities e alimentos.
(Investing.com Brasil)
Nesta quarta-feira, 14 de junho, serão monitorados o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre juros.
Jerome Powell, faz, em seguida, um discurso sobre a deliberação da autoridade monetária.
O Índice de Preços ao Produtos (IPP) dos Estados Unidos apresentou queda de 0,3% em maio ante o mês anterior e variou +1,1% nos últimos doze meses, mostrou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira (14).
Os resultados foram menores do que o esperado, de -0,1% na comparação mensal e 1,5% nós últimos doze meses.
O núcleo do IPP, por sua vez, variou 0,2% no quinto mês do ano, dentro das estimativas.
No acumulado dos últimos doze meses, o núcleo do IPP variou +2,8%, ante consenso de +2,9%.
(BM&C News)
Em mais uma decisão de juros, o Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) optou, nesta quarta-feira (14), por manter o atual patamar do intervalo da taxa fed funds, entre 5,00% a 5,25%.
É a primeira vez em dez reuniões consecutivas que o BC norte-americano não realiza um aumento em seus juros.
Em coletiva de imprensa após a decisão de juros nos Estados Unidos, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou que o FOMC avalia mais algum aperto na política monetária ainda este ano.
Powell afirmou que a maioria dos dirigentes avaliam que mais altas de juros ainda vão ser necessárias e que dados recentes sugerem que atividade cresce em ritmo modesto e que os juros mais altos acabam pesando nos investimentos de empresas.
Donald Trump - O ex-presidente norte-americano Donald Trump compareceu à Justiça Federal, em Miami, e declarou-se inocente em relação às acusações criminais de que teria guardado ilegalmente documentos relevantes à segurança nacional.
Europa
Zona do Euro - Nesta semana, investidores estarão atentos à reunião do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira (15).
Ásia
China - Dados do setor de varejo e números da produção industrial serão divulgados nesta quarta-feira (14).
O País considera um pacote de estímulos para o mercado imobiliário e corte de juros, de acordo com informações da agência Bloomberg inseridas em uma reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.