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Fluxo de capital estrangeiro

Entenda como investidores estrangeiros influenciaram a B3 em 2020 e as projeções para este ano

15 janeiro 2021 - 13h00Por Guilherme Roque
<a href="https://br.freepik.com/fotos/vintage">Vintage foto criado por jcomp - br.freepik.com</a>Vintage foto criado por jcomp - br.freepik.com

O Brasil voltou a chamar atenção dos ‘gringos’ nos últimos meses. Em novembro e dezembro de 2020, o fluxo de capital estrangeiro para a B3, a bolsa de valores brasileira, foi positivo em R$ 33,5 bilhões e R$ 19,7 bilhões, respectivamente. Os dados são de relatório da Eleven Investimentos, divulgado no dia 6 deste mês.

Esse saldo de mais de R$ 50 bilhões em dois meses, porém, não foi suficiente para que o fluxo de capital estrangeiro fosse positivo no acumulado do ano, encerrando com um déficit de R$ 31,8 bilhões. Contudo, analistas do mercado dizem que esse movimento ajudou na recuperação do Ibovespa, o principal índice acionário da B3, que fechou 2020 com valorização de 2,92%.

A maior entrada de capital estrangeiro no mercado de capitais brasileiro, vivida no último trimestre do ano passado, é reflexo de um cenário com menos incertezas, segundo especialistas consultados pela SpaceMoney. Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, diz que a transformação no contexto global caminha para um futuro com mais segurança, e isso estimularia investidores internacionais a alocarem recursos em países mais arriscados, como os emergentes, a exemplo do Brasil.

“Com o Trump saindo [da presidência dos EUA] e a vacina começando a ser aplicada ao redor do mundo, o ambiente internacional fica menos tensionado”, comenta. “Nós começamos a assistir o fluxo de capital migrando para a Bolsa e isso tende a continuar acontecendo ao longo deste ano”.

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E de onde vem esse dinheiro, afinal? Rui Miguel Aleixo Marques, Diretor do Global Markets, comenta que o capital internacional alocado no Brasil se origina de quatro grandes “bolsos” mundiais. “Há os fundos de mercados emergentes, os fundos globais, aqueles que podem investir em qualquer coisa, desde Europa até Brasil, fundos dedicados, que só compram Brasil, e fundos de América Latina”.

Isto é: quando você ouvir falar com investidor estrangeiro na bolsa brasileira, saiba que quase a totalidade desse mercado se refere a investidores institucionais. Que, pelo volume de recursos que movimentam, têm a capacidade de puxar para cima — ou para baixo — os índices acionários. Resumindo: fique de olho nesse movimento porque ele pode afetar o desempenho da sua carteira de investimento em renda variável. 

Cenário futuro

É difícil estipular se a grande entrada recente de capital internacional no Brasil é temporária ou não. O que muitos especialistas apontam é uma “volta à normalidade”. Isto é, a um cenário não tão distante no qual o Brasil atraía o interesse dos grandes investidores lá de fora. Em 2019, por exemplo, o país foi 4º principal destino do fluxo de capital estrangeiro entre os países do grupo que reúne as maiores economias do mundo, segundo dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

São muitas as variáveis que permeiam a entrada ou saída de fluxo de capital estrangeiro. O movimento global de risco, como explicado, é uma delas. Mas outros pontos, como a segurança jurídica do país e a desburocratização do investimento, chamam a atenção e atraem investidores institucionais. “Todas as economias exigem uma burocracia e uma legislação a respeito. Mas você pode pelo menos simplificar, torná-la mais transparente”, aponta Sanchez.

Os especialistas concordam que o cenário futuro é incerto para determinar se haverá ou não saída do fluxo estrangeiro do país a partir de agora. Tudo vai depender do pós-pandemia e de outras determinantes, como o câmbio e o risco fiscal brasileiro. “O Brasil, em um universo de mercados emergentes, justifica uma alocação maior de capital estrangeiro porque tem uma depreciação cambial forte e também valuation”, diz Rui Miguel.

Em relatório divulgado em dezembro de 2020, a XP Investimentos anunciou projeção para que o índice chegasse a 130 mil pontos no final deste ano. Os riscos, porém, ainda são acompanhados de perto. Para a corretora, a recuperação econômica, inflação e riscos fiscais no Brasil são alguns dos aspectos que merecem atenção ao decorrer de 2021.

Benefícios

Mas quais os benefícios desse fluxo de capital estrangeiro para a bolsa brasileira? Para Aleixo, um dos grandes atrativos é o fato de esse capital de fora ser considerado de muita qualidade. Isso porque esses investidores compram ativos por um prazo maior, o que traz estabilidade e qualidade de investimento para o mercado local, e isso permite uma consistência muito maior à evolução de preço das empresas. “Basicamente, quanto mais fluxo vier para a Bolsa, mais os ativos tendem a apreciar”.

Há, também, o aspecto acerca do capital especulativo, que busca a remuneração rápida de ativos e aumenta a abundância de liquidez na B3. Ou seja, a facilidade com que esses ativos podem ser transformados em dinheiro sem perdas no seu valor. “Isso vai dar saída para outras pontas, ponta de hedge, e também vai viabilizar que investimentos de empresas sejam feitos”, explica Sanchez.

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ESG é a bola da vez 

A implementação da agenda ESG, sigla em inglês para aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG, em português), tem ganhado cada vez mais os holofotes no mercado financeiro. Os investidores estrangeiros que fazem alocação de capital em empresas brasileiras estão exigindo mais a adoção dessas práticas – e isso faz toda a diferença na hora de decidir onde investir.

De acordo com um levantamento do banco Itaú BBA realizado em julho de 2020, 50% dos fundos estrangeiros entrevistados informaram que os temas ligados à sustentabilidade têm peso muito importante em suas decisões de investimentos.

“Esse é um movimento cada vez mais relevante. Nós sentimos isso diariamente. Várias ofertas, como renda fixa, já têm esse componente ESG. Há fundos que já têm alocação específica ou mandato específico exclusivamente para ofertas ESG. Também estamos observando os investidores locais, não só os internacionais, cada vez mais focados nessa causa”, explica Rui Miguel.
 

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