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3 dicas para quem pretende investir por gestoras de recursos

04 dezembro 2020 - 13h39Por Redação SpaceMoney

Tempo poupado e curadoria especializada: esses são alguns dos fatores que fazem das gestoras de recursos uma das opções para ajudar aqueles que pretendem realizar seus investimentos sem maiores preocupações. As gestoras são responsáveis por tomar decisões e administrar o patrimônio financeiro de empresas e pessoas físicas.

A SpaceMoney separou três dicas para quem quer começar a investir e planeja deixar seus investimentos a cargo dessas instituições financeiras.

1 - Entenda como as gestoras de recursos funcionam

Em primeiro lugar, é preciso saber que o papel de uma gestora de recursos é otimizar a alocação de recursos sob sua custódia. Isso significa não apenas manter o dinheiro investido, mas multiplicá-lo, considerando o apetite a risco do cliente. Logo, o investidor que optar por esse serviço deve estar ciente que aplicar com a instituição é terceirizar suas escolhas para profissionais qualificados do mercado financeiro. 

As gestoras de recursos podem criar fundos de investimentos, segmentando estratégias para cada perfil de cliente. É também parte do trabalho administrar carteiras de investimento, cuidando do portfólio de cada um dos assessorados. 

2 - Oportunidade de diversificar seus investimentos

Outra vantagem de investir via gestoras é o acesso a aplicações financeiras sofisticadas e com aporte mínimo. Com gestores, seu dinheiro pode estar em um grande fundo de investimento, por exemplo. 

As gestoras distribuem os valores sob custódia entre as melhores opções para cada um dos objetivos de investimento dos clientes. Dessa forma, sua remuneração não funciona como a de bancos e corretoras: a cobrança é sobre o dinheiro investido, sob a forma de taxa de administração cobrada anualmente. Se você investe em um fundo come-cotas, em que o pagamento dos tributos é antecipado em relação ao Imposto de Renda, a taxa de administração é paga também nesse momento. 

3 - Escolha bem sua gestora

Antes de tudo, é preciso checar se a gestora é devidamente licenciada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ANBIMA, órgãos responsáveis pelo bom funcionamento do mercado de capitais no Brasil.

A rentabilidade de fundos também pode ser um critério para a escolha da gestora. É verdade que a performance do passado não dita os resultados do futuro, mas o histórico de cada gestora em comparação aos concorrentes indica consistência e pode pesar na decisão.